Amar, Verbo Intransitivo

Amar, Verbo Intransitivo Mário de Andrade




Resenhas - Amar, Verbo Intransitivo


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Razuki 07/04/2021

Confuso...
Uma linguagem de estranhar os olhos, me vi perdida diante de algumas colocações, e por mais que relesse continuava sem entender. Mas a linguagem não apagou a história, me deixou ora encabulada, ora entristecida por talvez reconhecer que o amor possa ser enganável.

"No princípio tinha de ser simples. Simples e insexual. O amor nasce das excelências interiores. Espirituais pensava. Depois o desejo."
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Vanessa Dias 14/03/2021

Amar é transitivo ou intransitivo?
Gostei da narrativa, é um livro fácil de ler, mas a história não me "pegou". O título me fez refletir muito mais do que a história em si. O amor pode simplesmente ser, ou existir sem um "o que" ou um "alguém"? ?
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Gladston Mamede 12/03/2021

Mario de Andrade exige fôlego. Fôlego para acompanhar o raciocínio rápido. Fôlego para o vocabulário e, ainda, mais para as referências de uma cultura de envergadura ímpar: larga em meio ao texto referências da cultura brasileira e da cultura internacional. Perceba e aproveite quem puder. Fôlego pelo olhar crítico, agudo, quase sínico. Impressionante. Engana-se quem acha que é um livro pequeno e fácil. É grande por sua forma e conteúdo, não pelo número de páginas. E é muito profundo. Impressionei-me. Não é uma leitura fácil. Mas é extremamente gratificante e instrutiva. Cresce-se com o livro.
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Duda Lindartevize 12/03/2021

Me surpreendeu muitooo
Por ser um livro clássico, e tecnicamente com uma escrita ?difícil? achei que não ia gostar ou que ia ficar muito perdida. No começo realmente fiquei, mas depois que comecei a entender a história e o estilo de narração do autor, gostei muito. Achei incrível a atenção dos detalhes e como ele descreve os personagens, mas também deixando a gente imaginar o nosso próprio personagem. Não é um livro com grandes reviravoltas, e vc sabe oq vai acontecer no final, mas foi uma leitura bem gostosa e recomendo para quem está querendo ler um bom clássico.
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Mariele 11/03/2021

Bafão
Depois de ler Lolita, assimilei muitas coisas. Nesse livro a pedofilia velada é retratada de maneira diferente.
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Val Alves 25/02/2021

Ah, esses modernistas...
O que falar desse livro? Não irei me apegar ao enredo pois, além de ele já estar largamente disponível, acredito que ele seja o menos relevante perante todas as facetas apresentadas nessa obra.
Não espere um texto comum e ordenado. Muitas coisas estão aí no texto pra te confundir,  pra causar uma desordem sensorial. Por vezes a prosa ganha ares de poesia. Há algo além das palavras e você precisará de uma certa engenhosidade para não se perder entre uma frase e outra. 
Por vezes você vai se sentir como se estivesse dentro sa cabeça do personagem,  e isso de forma confusa e fragmentada. As cenas parecem estar sendo narradas de um filme,  com cortes abruptos, omissão de algumas descrições e mudanças de "planos" devidamente calculadas pra interromper seu raciocínio e os diálogos parecem, muitas vezes,  sem nexo. Inúmeras digressões me deixaram em dúvida se era pra encontrar a metáfora por trás das descrições do autor-narrador ou se eram apenas um tipo de pausa no meio da estória.
Mário certamente era um apreciador da psicanálise freudiana e recheia o texto de referências sabiamente aplicadas.


"O subconsciente, que prestidigitador! Tira da carne as coisas mais inesperadas! A gente não pensa - Jornais do Rio! Correio da Manhã, País, Gazeta!.. - não quer, bruscamente espirra uma palavra sem razão."

Essa resenha poderia ter dezenas de páginas se resolvesse comentar todas as características observadas nesse texto incrível.

Na ânsia de experimentar algo além dos moldes europeus já consolidados, Mário observa o caráter despretensioso dessa obra:

"Meu destino é lembrar que existem mais coisas que as vistas e ouvidas por todos. Se conseguir que se escreva brasileiro sem por isso ser caipira mas, sistematizando erros diários de conversação, idiotismos brasileiros e sobretudo psicologia brasileira, já cumpri meu destino. Que importa ser louvado em 1985? O que eu quero é viver a minha vida e ser louvado por mim nas noites antes de dormir. Daí: Fräulein. Confesso- te que sou feliz."

Como boa mineira vou categorizar assim: bom demais da conta!
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Svinicius 24/02/2021

Não é o meu tipo de livro favorito...
Interessante como Mário de Andrade torna esse idílio uma incrível sátira, mas infelizmente para isso ele apresenta vários trechos que lhe levam para outra história, outros livros, outros autores, tornando este livro um ensinamento filosofico do que um idílio em questão.
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Emanuell K. 21/02/2021

Esse livro não rolou, não dessa vez!
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Mariana 26/01/2021

Um retrato da família burguesa paulistana.
Achei interessante mas, em alguns momentos, confusa, a maneira com que o autor interrompe a história para falar diretamente com o leitor.

Termino com vontade de conhecer mais obras do Mario de Andrade.
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Luma! 20/12/2020

Quando li pela primeira vez na época do vestibular, lembro que tinha amado o livro. Tinha achado a leitura envolvente, leve... Agora depois de 8 anos, li novamente e já não me prendeu tanto assim. Acho que nossos gostos vão mudando, mas apesar de ser um livro antigo e de linguagem coloquial, acho de um tema que sempre será atual.
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Gabi 19/11/2020

Suponho que depende do leitor(a)
Eu particularmente não consegui gostar da história, porque traz um romance muito impróprio e eu sou da opinião de não aclamar, de não dar lugar a este tipo de relação, seja na literatura ou na vida real. Dito isso, eu também gosto de tentar ser razoável quando leio obras de outras épocas e o livro em si é muito bem escrito.
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Gabi 31/10/2020

Só o título já nos afronta, já que o amar é um verbo transitivo direto... Não achei que foi uma leitura fácil e que me instigou, pois o livro não possui divisões, é um texto corrido com muitas palavras coloquiais. O tema foi um mistura de sentimentos já que é a iniciação sexual de um menino (14 anos)por uma mulher mais velha, mas sem este compreender que a função dela ali era ser sua professora do amor e não apenas sua professora de alemão!! Foi uma leitura valida, mas não faria releitura.
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GiGouveia 26/10/2020

Amar, verbo intransitivo
Eu não sou uma ávida leitora clássicos, costumo inclusive evita-los. Entretanto ao entrar pra lista de livros possíveis para o vestibular da UERJ esse livro chamou minha atenção.
Achei a narrativa do livro confusa em alguns momentos, não sabia se o autor falava sobre os pensamentos da professora ou de Carlos, mas a história em si é boa e conta do jornada de Fraüler pra "ensinar o amor" à Carlos.
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Vee 26/09/2020

Idílio
Curto, cheio de irônias da burguesia, um leve assédio velado, uma pitada de humor, enfim tem de tudo
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Del lubarino 01/09/2020

A sátira sobre a sociedade brasileira da época aborda não somente a forma como a família brasileira se diz ético e moral, mas também até que ponto exercem os mesmos para poder ensinar ao seu filho Carlos o que é a vida adulta de um ''homem de bem'' e como lidar com o amor como tal."
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