Cavalo de Guerra

Cavalo de Guerra Michael Morpurgo




Resenhas - Cavalo de Guerra


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Rodrigo 08/03/2012

Cavalo de Guerra
Bom, mas por incrível que pareça, o filme foi melhor. O livro não passa a emoção necessária. Não agradou muito. Faltou a narrativa ser mais espirituosa, ter mais valor.
Naldinh o/ 01/09/2012minha estante
O Filme é maravilhoso, Amei.


Wemerson 04/03/2015minha estante
O filme é do Spielberg, então deve ser muito bom.
Confesso que só li o livro por influência do filme que ainda nem vi!
Mas concordo que o livro ficou meio parado, sem emoção.




Laurabooktique 24/09/2021

Cavalo de Guerra
Eu tenho uma paixão por cavalos, então essa história me emocionou muito! A amizade entre Joey e Albert é perfeita! Me tocou muito ver de ?perto? a Guerra e como seria um cavalo narrando esses acontecimentos!
Julia 15/01/2023minha estante
Chorei horrores, livro ótimo recomendo!




L. Derenievicz 31/01/2012

Uma inusitada visão da amizade.
A verdadeira amizade marca profundamente. Em meio às reviravoltas dos combates da primeira guerra mundial, um cavalo vai tentando sobreviver em meio aso bombardeios e tiroteios nos campos de batalha, sem se esquecer jamais de um grande amigo e a vontade de voltar para ele e sua casa. Isso se mistura com a boa sorte desse animal, que vai encontrando em seu caminho pessoas que traduzem a verdadeira alma do amigo.
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jota 20/03/2012

Dose cavalar
Cavalo de Guerra é um livro que apresenta uma história tão bem contada, numa linguagem tão acessível e vem impresso com letras tão graúdas que fui logo consultar a ficha de catalogação bibliográfica. E lá estava: literatura infanto-juvenil; literatura juvenil. Fazer o quê, então? Continuar lendo e não comprar mais tantos livros por impulso.

Joey, o cavalo de guerra, senão não teria esse nome, participa da I Guerra Mundial primeiro prestando serviços para os soldados ingleses, depois foge e vai parar numa fazenda de franceses (um velho e sua neta apenas; os demais morreram por conta da guerra) e mais tarde, capturado, trabalha para os soldados alemães.

Joey, além de ser educado e simpático, é também um cavalo com entendimento bílingue pois compreende tanto os papos dos Johns quanto dos Karls sem precisar de legendas, já que este é um livro e não um filme (também já é um filme, mas disso falo depois). Na verdade, ele é trilíngue pois ainda consegue entender o que falam seus amigos durante o ano em que passa na fazenda francesa.

Várias vezes Joey passa por maus bocados e o que ele mais deseja mesmo é voltar para a fazendola de seu dono, o jovem inglês Albert Narracott. Torna-se um grande crítico das guerras de um modo geral. Claro; ele não é burro. É um cavalo.

Quando a história (bastante curta) se aproxima do final, o que todos querem saber é se Joey e Albert se reencontrarão um dia e viverão felizes para sempre (ele no estábulo, logicamente). Aí tem que ler o livro. Ou então ver o filme do Steven Spielberg (que dizem que é superior ao livro; não sei, não vi).

Escrevendo sério agora: se você lê aquelas adaptações e condensações de livros famosos que pretendem iniciar os jovens na alta literatura e gosta, então certamente também vai gostar deste livro. Ou não, sei lá.

Lido entre 18 e 20.03.2012.
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Ana 10/10/2012

Inocência
Tudo começa quando o inimigo de um bêbado tenta comprar um potro no mercado de uma pequena cidade da velha Inglaterra... O bebum acaba comprando o animal por birra, levando-o para casa irritado e deixando o pobre pequeno nas mãos de outro pequeno: seu filho Albert.
Os dois crescem e se tornam grandes e fiéis amigos, mas é como diz o ditado: tempos de calmaria antecedem uma turbulência, e a Primeira Guerra tomou espaço. Joey (o cavalo) é vendido pelo pai de Albert ao exército britânico, e os meninos acabam se separando.
A partir daí, Joey sofre várias aventuras, vendo morrer tanto amigos quanto inimigos, e mudando de lado (não por opção própria) na guerra algumas vezes.
Seus ferimentos físicos e psicológicos refletem que a guerra não faz bem a ninguém, e ninguém deseja participar dela. Joey está consciente do que está ao seu redor, porém em nenhum momento busca por explicações razoáveis para tudo aquilo. "Assassinaram um tal príncipe, e os países estão bravos. Mas vai ficar tudo bem, Joey, a gente não tem nada a ver com eles." - Foi tudo o que disse Albert.
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bel.haegler 17/09/2012

Joey e Sua Vida Violenta
Esse livro começa com o Pai de Albert comprando um cavalo que nem queria, só comprou para fazer ciumes no amigo. O pai de Albert estava bebado, pois toda sexta feira ele volta com os amigos bebado. Ele estava sendo muito cruel com Joey, que é o cavalo, e acabou levando um coice. Albert vai ver o cavalo e se apaixona, faria de tudo para ficar com o cavalo. Um dia, o pai de Albert tem que vender o cavalo pois precisa do dinheiro para a guerra que está vindo. Então o pai avisa o Capitão Nicholls que o cavalo era a coisa mais importante para seu filho, e faz o prometer que vai tomar conta do cavalo. Albert vai ver o cavalo , e persebe que ele não está. Logo se da conta de que o pai foi vender Joey, então vai correndo até o lugar onde o pai ia vender Joey, e deu tempo para se despedir. Ao falar com Capitão Nicholls, ele prometeu que quando tivesse idade para entrar na guerra, ele iria encontrar Joey de novo.
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LulyTone 04/12/2012

Joey e 'Seu' Albert...
O livro contém um vocabulário extremamente bom. Ele ajudará o leitor a melhorar seu conhecimento, mas o leitor precisa estar disposto a procurar certas frases e palavras. Acho que o Joey representa pura persistência. Ele nunca desiste de Albert e sua família. Nunca na minha vida eu havia lido um livro com tanta ação e cenas fortes. Ele é muito bem escrito e criativo, pois é escrito na perspectiva de um animal... Foi uma decisão arriscada na parte do autor, mas ficou maravilhoso, uma obra prima. Eu o recomendo para todos, pois ensina muitas lições valiosas para a vida. O que realmente importa?
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Ricardo Santos 29/12/2012

para jovens sonhadores (ou bobos, depende da visão de cada um...)
Ganhei esse livro no natal de 2011 na expectativa do filme de spielberg. Achei o trailer bom. A maior qualidade do livro é seu tamanho. Ele é curtinho. Você consegue ler numa sentada. Mas infelizmente eu não consegui me envolver na trama contada pelo cavalo Joey. Isso mesmo, o narrador é um cavalo. Nada contra. Mas o autor precisa ter muito talento para envolver o leitor, para que ele leve o livro a sério, quando o narrador é um animal, em 1ª pessoa. Para piorar as coisas, o filme foi um dos piores do ano. Não assisti e não gostei.
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Nathy 29/01/2013

Amo animais, e tenho super afeição por cavalos, então imaginem que eu AMEI o livro. Sim, a leitura é muito boa, você não se perde em nenhum momento da história e fica encantada com que a amizade, lealdade e força de vontade podem fazer. Podem atravessar uma guerra sem cair no esquecimento. Muito bom. O filme também é excelente, um dos poucos que não deixam a desejar em relação ao filme.
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Fabiane Ribeiro 14/02/2013

Resenha - Cavalo de Guerra
Eu li Cavalo de Guerra já tendo assistido ao filme de mesmo nome, mas confesso que, em nada isso atrapalhou a emoção de ler as linhas escritas por Michael Morpurgo.
O livro é simples, curto e mais rápido do que se pode imaginar, mas condizente com sua proposta, que é a literatura infantojuvenil.
Nele, temos a narrativa em primeira pessoa feita pelo cavalo Joey. É isso mesmo, o cavalo narra a história. Minha surpresa foi muito grande, pois confesso que esperava um livro em terceira pessoa. Mas, de forma alguma, a escolha do autor foi errada, pelo contrário, foi uma grata surpresa, pois a narrativa de Joey traz a sutileza necessária para a obra, e ainda cumpre o belo papel de despertar no leitor o grande amor por sua espécie, seus sentimentos e sofrimentos.
Joey é um cavalo comprado quando ainda pequeno em um leilão. Para seu pesar, seu novo dono não era nada agradável, porém, tinha um filho, Albert, que se tornaria seu grande amigo.
Albert é sempre gentil e o trata com carinho, além de protegê-lo do pai, principalmente quando este chega em casa embriagado.
Com o tempo, o pai exige que Albert treine Joey para os trabalhos da fazenda em que vivem, e, assim, Joey se torna um animal de trabalho, principalmente tração.
As coisas mudam quando a guerra chega, e o pai de Albert aproveita a oportunidade de ganhar o dinheiro de que estava precisando através da venda de Joey para a cavalaria.
Assim, de animal de fazenda, Joey é treinado para ser um cavalo de guerra. E se torna excelente em sua nova função, ficando na linha de frente da batalha, ao lado dos ingleses.

“Cada hora de marcha nos aproximava mais e mais dos distantes disparos de canhão e agora, já noite, o horizonte se iluminava com sinalizadores cor de laranja de um extremo ao outro. Eu ouvira tiros de rifle no quartel, e isso não me incomodara nem um pouco, mas o crescente estrondo dos canhões dava-me arrepios de medo e transformava o meu sono numa sucessão de pesadelos entrecortados” (Pág. 48).

Na guerra, longe de Albert e da fazenda, e em meio a batalhas sem fim, muitas coisas acontecem na vida do amável Joey. Descrevê-las aqui tiraria as surpresas que há na narrativa, mas que acontecem de forma rápida, justamente por ela ser curta. O principal a se dizer é que a vida de Joey na guerra não é fácil. Muitas pessoas cruzam seu caminho, ele também faz amizade com o fiel cavalo Topthorn, que muito o ajuda, e, claro, sofre também danos físicos com as batalhas.
O final é muito aguardado, para revelar-nos se Joey e Albert se encontrarão novamente.
O livro é uma graça e nos conduz à reflexão sobre o amor e os cuidados aos animais e sobre as guerras, que tanta destruição trazem ao nosso mundo. Além de ser uma lição sobre amizade e lealdade e de como lidar com as perdas. Leitura recomendada e aprovada para todas as idades. E não deixem de assistir ao filme baseado na obra, que também é maravilhoso.

Curiosidade: Cavalo de Guerra foi adaptado para o cinema em 2012, sob a direção de Steven Spielberg, tendo sido indicado ao Oscar em seis categorias.

Trecho: “O posto de primeiros socorros, que ficava atrás da linha de frente, estava lotado de feridos, de modo que tivemos de trazer uma carga muito mais pesada do que o normal. Felizmente, o caminho de volta era uma descida. De repente, um dos homens lembrou-se de que era manhã de Natal, e todos começaram a entoar cantos natalinos. A maioria dos feridos estava cega devido ao gás. Alguns gritavam de dor, outros cantavam, percebendo que nunca mais voltariam a enxergar. Naquele dia, fizemos muitas viagens e só paramos depois que o hospital ficou lotado” (Pág. 84).
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Eduardo 05/03/2013

Lindo Livro
Brilhantemente adaptado para o cinema por Steven Spielberg, esse livro agrada o coração das pessoas que gostam dos animais. O livro conta a história pela perspectiva de um cavalo, que cai de frente na primeira guerra mundial. Um brilhante livro. Recomendo.
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Carla 19/03/2013

Cavalo de Guerra
Particularmente eu adorei este livro. Achei interessante ter sido escrito na visão do cavalo.
Sou suspeita na avaliação porque sou apaixonada por cavalos, mas eu recomendo!

Joey era apenas um potro quando foi separado de sua mãe para ser leiloado. Seu primeiro dono foi Albert que o domou e conquistou, tornando-se melhores amigos.
Ao decorrer da história o pai de Albert vendeu Joey ao exército Inglês para quitar a hipoteca da fazenda. Ao saber, Albert jurou ao seu amigo que iria encontrá-lo.
Durante a guerra Joey conheceu e perdeu parceiros. Em especial conheceu Emilie e seu avô, que cuidaram e acolheram Joey até o exército Francês o chamarem para guerra.
No meio de uma batalha Joey acabou voltando para o exército de origem e se deparou com Albert, que já com idade, havia se alistado para encontrá-lo. Ambos continuaram na guerra até cessar.
Ao término da guerra, eles estavam ansiosos para voltar a fazenda, mas os cavalos tinham que ser leiloados. Quando Albert estava perdendo as esperanças de ficar com seu melhor amigo algo aconteceu. E isto você só saberá lendo este livro!
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Quatro Amigas 03/07/2013

Cavalo de Guerra - Michael Morpurgo
Verdadeiras amizades são capazes de ultrapassar todas as barreiras. Quando realmente se acredita nisso e se tem amigos de verdade pra contar, conseguimos superar as dificuldades e encontrar momentos de alegria.
Eu poderia estar falando de duas pessoas...Contudo, é sobre a história de um cavalo e seu amigo humano.

Prepare-se, você está prestes a ler uma resenha sobre um livro cujo narrador é um cavalo! Sim meus queridos, Joey é um cavalo lindo, de pêlo avermelhado e com uma cruz branca na testa. Fiquem tranquilos, ele não morde...
A história se passa em 1914 na Inglaterra e nosso Joey vivia numa fazenda com seu amigo humano Albert, desde que era um pequeno potro e era muito bem tratado pelo dono. Totalmente inseparáveis, andavam pelas redondezas do vilarejo e realizaram todas as tarefas da fazenda juntos.

Contudo, quando a Primeira Guerra Mundial chegou, o pai de Albert decidiu vender o cavalo para o exercito inglês escondido do filho, à fim de conseguir dinheiro, já que as coisas iam de mal à pior na fazenda. Enquanto Joey é levado à força para o campo de treinamento, Albert fica desolado com a noticia e decide resgatá-lo.


----------CITAÇÃO:
Ele nunca me batia nem perdia a paciência comigo. Ao contrário, às vezes eu tinha a impressão de que ele gostava de mim, e eu o respeitava, é claro, mas esse respeito se baseava no medo, e não no amor. Irritado e infeliz, tentei derrubá-lo várias vezes, mas nunca consegui. Seus joelhos tinham uma força descomunal, e ele parecia adivinhar o que eu iria fazer.
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A partir desse momento, vamos viajando por vários países na Europa, conhecendo a realidade das trincheiras e o horror da guerra. Michael consegue através de uma escrita delicada e muito bem detalhada (sem ser exagerado ou repetitivo), nos transmitir a percepção do mundo através dos olhos de um cavalo. Engraçado como Joey consegue tocar o coração das pessoas e despertar sentimentos bons e que lhe ajudam em vários momentos.


----------CITAÇÃO:
Minutos depois, a névoa começou a se dissipar, e vi pela primeira vez que eu estava em um longo corredor de lama, uma paisagem devastada, cercado por rolos de arame farpado que sumiam no horizonte. Lembrei que eu tinha passado por um lugar parecido quando investira contra o exército alemão, com Topthorn ao meu lado. Aquilo era o que os soldados chamava de "terra de ninguém".
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Conforme eu ia avançando na leitura, fiquei me questionando sobre o poder da amizade, seja entre dois humanos, ou entre um humano e um animal. Acredito que seja um dos sentimentos mais bonitos que exite e transcende a limitação de espécies, gêneros e raças. E dai você me pergunta: mas eles conseguiram se encontrar depois? Só lendo pra saber, não quero estragar a surpresa ;)

Mesmo sendo uma resenha de livro, também queria comentar aqui que existe o filme, que foi dirigido por Steven Spielberg. Ou seja, adaptação perfeita. Um fato que ocorre tanto no livro quando no filme, é que Joey é realmente o personagem principal, os humanos são apenas coadjuvantes.
Os cavalos que escolheram para o papel do Joey são lindos de morrer, e conseguem passar tantas coisas pelo olhar, que fiquei até arrepiada enquanto assistia. As atuações são excelente e podemos conferir atores conhecidos, como Tom Hiddleston (Os Vingadores) e David Kross (O Leitor). Fora que o visual do filme é simplesmente perfeito, Spielberg trabalha muito bem com a questão da fotografia lindíssima e as cores. Vale muito a pena ver e ler ;)

Recomendo o livro e o filme pra quem gosta de animais/cavalos e histórias emocionantes sobre superação e amizade.


Postada Originalmente em:

site: http://quatroamigaseumlivroviajante.blogspot.com.br/2013/05/resenha-cavalo-de-guerra-michael-morpugo.html#.Ua-8zNKkoZk
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And 22/02/2014

Bom
A maneira como o autor criou a estória é bem interessante, a visão de Joey sobre todas os acontecimentos. Pena o livro ser pequeno, se findou rápido demais.
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Renato 23/01/2015

Maravilhoso
Comprei porque sabia da existência do filme que foi indicado, porem não me lembro se venceu ou não o oscar. O livro é estilo O Pequeno Príncipe, é infanto/juvenil, porem de uma importância absurda, quem disse que o cão é o melhor amigo do homem não conheceu Joey, o cavalo que foi tirado de Albert para servir seu pais na guerra mas que nunca deixou de ama-lo. O livro é na visão do próprio Joey( o cavalo) e mostra o medo vivido por ele nos campos de batalha, o que a guerra faz com as pessoas e que nela não há lado vencedor.
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