Ortodoxia

Ortodoxia G. K. Chesterton




Resenhas - Ortodoxia


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Felipe 18/07/2023

Excelente
Sem duvidas um dos melhores livros que já li, me fez enxergar a vida de uma forma diferente, pretendo reler.
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Silvio26 02/07/2023

É um livro que arrastei para ler. Mas não desisti do Chesterton. Comprarei um dos seus contos ou romance.
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Magno 14/06/2023

O livro ?Ortodoxia?, de G.K. Chesterton, é um clássico da literatura que se tornou uma das referências para a apologética cristã.
É uma defesa do cristianismo, realizada com a costumeira ironia do autor.
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Daniel.Lourencin 06/06/2023

Ortodoxia: explorando a relação entre fé e razão
Ortodoxia é uma obra-prima de G. K. Chesterton, um ensaísta e escritor brilhante que se destacou por sua inteligência afiada e senso de humor peculiar. Neste livro, Chesterton expõe sua visão de mundo em uma série de ensaios, explorando temas como a religião, a moralidade e a filosofia.

O que torna Ortodoxia particularmente fascinante é a escrita extraordinária de Chesterton. Ele tem um estilo literário único, que combina uma prosa bem elaborada com seu típico humor ácido. A leitura é cativante e envolvente, fazendo com que o leitor se sinta atraído pelo texto desde as primeiras páginas.

Além disso, Chesterton é um pensador profundamente original e instigante. Ele desafia as convicções estabelecidas e faz o leitor escapar da zona de conforto, provocando reflexões sobre sua própria vida e sobre o mundo que o cerca. Chesterton não se importa em chocar o leitor de vez em quando, mas sempre o faz de maneira inteligente e bem-humorada.
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Wes Janson 27/05/2023

Chesterton no seu melhor!!!
Nascido como um complemento ao livro Hereges, Ortodoxia é uma suprema defesa da fé cristã, mas seria correto dizer da fé católica, com Chesterton discorrendo de forma objetiva, com exemplos práticos, porque o cristianismo é a resposta mais racional, ao contrário do que os modernos e iluminados querem nos iludir.
Leitura fluida, simples, fácil, sem termos técnicos, agrada demais mas apesar dessa simplicidade, vale a pena retornar ao livro numa segunda vez, para compreender os conceitos e terminar com aquela expressão de: "ah, agora sim!"
Vale a leitura para todos que sejam honestos intelectualmente, independente de suas crenças pessoais, e em sendo honestos, impossível não ficar tocado pela razão por trás de cada página.
Matheus_Lago 27/05/2023minha estante
Agora vc me animou!
Ortodoxia está na minha estante aguardando ser lida.




Lidiany.Mendes 26/05/2023

Intenso
Um livro intenso que pede várias releituras para que possa de fato ser inteiramente compreendido.
Como toda obra, não é possível concordar com tudo que o autor diz, mas é incontestável que ele traz questões e posicionamentos atuais, ainda, nos dias que vivemos.
São muitas as reflexões que estão reverberando em mim e que conversam com outras leituras feitas recentemente.
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Luzineide 26/04/2023

O escritor nesta obra, discorre basicamente pela busca da verdade .
O livro nos apresenta algumas perguntas fundamentais para nossa existência. E nestas perguntas o autor recorre a diversas filosofias e diversos pensamentos para enfim chegar ao bom e velho cristianismo. O autor descobre que tudo está pautado em Cristo. O livro nos mostra como termos ia visão clara das coisas do céu.
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Rogerio.Flores 09/04/2023

Ortodoxia
O professor britânico Chesterton usa seu conhecimento da lingua e sua bagagem acadêmica para desferir duras críticas ao materialismo e defender o cristianismo e a igreja, em sua busca da verdade. Ex-ateu convertido, sabe exatamente como inverter as criticas à fé cristã utilizando-se das mesmas ferramentas que os materialistas usam para atacá-la. Por conta exatamente deste estrategema, não é um livro de leitura simples, mas exige muito esforço e volta para anotações. Por não se deixar vencer em argumentos rasos, Chesterton busca das ferramentas filosóficas para marcar bem cada ponto e cada postura. Leitura importante e deve ser revisitada.
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Ruan Ricardo Bernardo Teodoro 12/03/2023

Ortodoxia: a heterodoxia da Modernidade
Ortodoxia, tá aí uma palavra desprezada pela modernidade.

Sua origem é grega e vem da junção de "orto" (correta) e "doxa" (opinião), ou seja, significa a "opinião correta". Como se pode presumir, o mero anúncio em voz alta de uma palavra como "ortodoxia" atrai rapidamente olhares reprovadores das autoridades intelectuais contemporâneas e quase sempre a suspeita de que aquele que a defende é um intolerante.

Se a palavra "heresia" pode ter um uso secular, é razoável dizer que a ortodoxia cristã é a heresia dos nossos tempos secularizados. Não obstante, no mar da loucura da liberdade irrestrita de pensamento, o Cristianismo é a barca com a âncora que nos permite manter a sanidade.

Um exemplo particular dessa descoberta vem de um escritor britânico com um forte senso de humor (intragável para alguns), G. K. Chesterton.

Em sua obra "Ortodoxia", Chesterton conta como quase fundou sua própria heresia e que, quando finalmente o fez, descobriu que não era heresia coisa nenhuma, mas a própria ortodoxia e que já a haviam descoberto a 1800 anos atrás. O escritor relata que nenhuma das filosofias dominantes do final do século XIX (as quais consumiu veementemente em sua juventude) satisfez suas indagações sobre os mistérios do mundo.

Enquanto o materialismo defendia que só existia aquilo que era físico, Chesterton sempre soube da verdade contida nos contos de fadas. Enquanto o racionalismo advogava que a única autoridade digna de crédito era a razão, Chesterton sempre confiou na autoridade espantosa do senso comum. Enquanto os pessimistas deixavam de admirar o mundo, Chesterton nunca deixou de se surpreender com ele.

E, como ele relata, de todas as indagações que formulava, apenas a chave cristã era capaz de encaixar em todas as fechaduras. Nietszche, Spencer, Tolstoi, Shaw, Blavatsky e outros, um a um eram rejeitados por suas contradições ao quererem explicar racionalmente os desvios do mundo, os quais só podem ser compreendidos a partir de uma visão valiosa e mística das coisas.

Contudo, foi na ortodoxia, mais especificamente a cristã, que Chesterton encontrou que "é preciso amar o mundo sem nele confiar; como é preciso amar o mundo sem ser mundano" (p. 100), bem como que se há algo estranho na teologia cristã, geralmente também há algo estranho na Verdade (p. 105).

Paro por aqui, mas fica o convite de conhecer essa doutrina que é ao mesmo tempo tão espantosa e tão verdadeira, tão restritiva de certo modo e tão libertadora, tão áustera e tão bela, tão pacífica e tão militante. O Cristianismo é um paradoxo e é o paradoxo mais digno de se ter fé.
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Cristiana.Fortes 08/03/2023

Que livro!!!
Impressionante como um livro escrito há mais de 1 século pode ser tão atual. Só não é mais atual porque já estamos vivendo no tempo sobre o qual Chesterton apenas vislumbrou. O tempo em que os homens negam os manicômios e desacreditam a tabuada.
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Thayane Oliveira 19/02/2023

5/5
Já li algund livros do Chesterton, mas esse é um dos mais divertidos e claros. Ele tirou a venda dos meus olhos, me fez perceber situações que eu vivo, das quais estão me adoecendo junto com o nosso mundo. A liguagem é acessível e diria também engraçado, vale muito a pena.
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Gutenberg Carlos 18/02/2023

Produndo
Chesterton de forma clara e direta explica porque não crê em algumas filosofias e como foi arrebatado pelo cristianismo.

O livro é um tanto rebuscado (normal pra época em que foi escrito).
Mas, é bem interessante.

Resolvi ler alguns Clássicos como Ortodoxia, e Confissões de Agostinho.

Apesar de não ter lido, e sim ouvido, achei um bom livro, mas, acho que algo se perdeu pelo formato.
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Leo 17/02/2023

Ortodoxia
Primeiro contato com Chesterton. O conhecia apenas de ouvir falar e nunca havia lido uma linha.
O livro parece ser simples, mas é bem profundo. Com argumentos do senso comum ele explica o porquê de ser cristão.
Inclusive ele já prevê algumas situações como a falta de liberdade que outras ideias nos colocam.
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Leonardo 19/01/2023

A Mágica da Vida
Uma moça comentou, há algum tempo atrás, uma resenha no Goodreads, se referindo à "Ortodoxia" como um livro que "leva sua cabeça até as nuvens enquanto faz seus pés se afundarem na terra. Te deixa mais tonto do que você já esteve, mas te faz andar mais ereto do que você já andou."

Por mais estranho que isso possa parecer, é real.

Quando me deparo com as palavras de Chesterton e C. S. Lewis, sinto-me como se estivessem falando diretamente comigo. Afinal, como eles, não fui Católico desde o nascimento. E é com esse sentimento de camaradagem que escrevo sobre minhas primeiras impressões e aprendizados ao ler Ortodoxia, um livro que, apesar de pequeno, é grandioso.

Ortodoxia é uma espécie de autobiografia pessoal de Chesterton, onde ele conta como, ao tentar criar sua própria filosofia, acabou descobrindo que ela já havia sido formulada há milhares de anos. Ele começa com uma argumentação um tanto provocativa, ao afirmar que o que realmente é perigoso para a saúde mental é o excesso de razão, e não de imaginação. Através de exemplos que vão de Shakespeare a São João Evangelista, Chesterton mostra como o poeta busca exaltação e expansão, elevando sua cabeça aos céus, enquanto o lógico busca colocar os céus em sua cabeça, resultando em uma fissura de sua mente.

Chesterton também discute o que Orwell em 1984 chamou de "duplo-pensamento", que muito se assemelha à sociedade atual. Ele aponta como os políticos condenam a guerra como um desperdício de vidas, mas, como filósofos, afirmam que toda vida é uma perda de tempo. Como os pessimistas russos denunciam um policial por matar um camponês, mas, por princípios filosóficos, afirmam que o camponês deveria ter se matado.

Chesterton nos apresenta uma grande diferença entre a vida de santos como Joana D'Arc e aqueles que apenas viveram inventando e lançando teorias, como os Estóicos e outros escritores como Tolstói e Nietzsche. Joana não exaltou a luta, mas sim, lutou. Tolstói exaltou o camponês, ela era camponesa. Nietzsche exaltou o guerreiro, ela era guerreira.

Outra analogia que me chamou a atenção é a diferença entre fragilidade e perecibilidade. "Bata em um vidro de cristal e ele não durará um segundo, mas não o faça e ele durará um milênio."

Ele também aborda temas como poligamia, que considera como falta de plenitude sexual, e o fato de que se queixar de só se casar uma vez é tão absurdo quanto se queixar de só nascer uma vez.

Chesterton acreditava que havia mágica no mundo, e, como consequência, acreditou que também havia um mágico. Assim como a vida humana é uma narrativa, ele acreditava que havia um contador de histórias.

Ele também destaca que o fato de a igreja ser atacada tanto por aqueles que a veem como rígida demais quanto por aqueles que a veem como flexível demais, ativa demais ou passiva demais, pacifista ou sangrenta, otimista ou insensata, é prova de que ela se encontra em um equilíbrio indiscutível, e, portanto, pode muito bem estar no lugar correto. Esse tema do equilíbrio é abordado em todos os capítulos do livro, e é o que o torna tão valioso e instigante.

Ortodoxia é um livro que me deixou profundamente impressionado. Com certeza o relerei em alguns anos, mas por ora, posso dizer que as reflexões e insights que ele me trouxe são valiosíssimos. Decidi não falar sobre o último capítulo, pois para mim ele é o ponto culminante do livro e tentar resumi-lo seria como reduzir uma maçã à sua semente, e portanto, não cometerei tal crime.
Maiara.Reinert 29/01/2023minha estante
Foi o livro que fez eu voltar ao catolicismo




Bru 12/01/2023

?A furiosa verdade cambaleia, mas segue de pé.? Com certeza irei ler todos os livros de Chesterton! ??
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