A Morte Feliz

A Morte Feliz Albert Camus




Resenhas - A Morte Feliz


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easycassy 28/03/2024

Mano eu gostei pra krl mas tenho problema com romancista pq eles romantizam tudo e fica difícil ler??
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livia.lanzoni 07/03/2024

A morte feliz
Acho que o que eu entendi desse livro é que tudo depende do seu ponto de vista do que é felicidade. Para um pobre talvez o dinheiro, já para um enfermo seja ter saúde. A primeira parte do livro foi bem fácil de entender, já a segunda parte foi uma confusão.
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pirocadeperuca 14/02/2024

"os homens que se cansam de amar, esses não são dignos do amor. Se eu me cansasse desse rosto luminoso que sabe conquistar o mundo, que hoje sorri no céu e sobre a baía, eu não seria digno do mundo."
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Murilo356 13/02/2024

Meu primeiro contato com o autor, entrei na história sem nenhuma noção do que esperar, considerei o livro de certa forma complicado, com diversos timeskips que me deixaram perdido em várias partes da leitura. Livro curto, mas com uma mensagem muito bela, que depois descobri ser a principal teoria do autor.
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bobbie 03/01/2024

Autores canônicos precisam ser lidos.
Dividido em duas partes, cada uma com 5 capítulos relativamente curtos, este romance, que mais se achega a uma novela, retrata a vida de Mersault, um jovem pobre, assalariado, que, como a maioria da população mundial se vê obrigado a trabalhar as monótonas 8 horas diárias a fim de meramente sobreviver. Mersault pensa que, para que o caminho da felicidade seja desimpedido, há que se ter dinheiro, muito dinheiro. E a oportunidade se apresenta para ele quando um amigo, ex-amante de sua namorada, que perdeu as duas pernas na guerra, além do gosto pela vida, conta com Mersault para dar cabo de sua existência miserável e, digamos, cuidar de sua herança.
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Paulo Vitor 01/01/2024

O aprendizado que levo desse livro é que tudo depende do seu ponto de vista do que é felicidade. Para um pobre e cheio de saúde talvez o dinheiro seja a solução, já par aum enfermo seja ter saúde. A primeira parte do livro foca muito nesse sentido, já a segunda parte foi uma confusão tremenda para entender. Mas em um contexto geral o livro tem uma leitura que flui muito bem.
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Paulo Sousa 31/12/2023

Leituras de 2023
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A morte feliz [1971] - póstumo
Orig. La morte heureuse
Albert Camus (??, 1913-1960)
Bestbolso, 2017, 176p
Trad. Valerie Rumjanek
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?Até aqui vivera. Agora podia-se falar de sua vida. Desse grande e devastador arrebatamento que o levara para a frente, da poesia fugaz e criadora da vida, nada mais restava agora senão a verdade sem rugas que é o contrário da poesia. De todos os homens que trouxera em si, como todos no início desta vida, desses seres diversos que mesclavam suas raízes sem se confundirem, agora sabia qual deles fora. E essa escolha que no homem cria o destino, ele a fizera com consciência e coragem. Nisso residia toda a sua felicidade de viver e de morrer? (pág. 135/136).
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No quase findo ano, concluo mais um Camus, para minha listinha de cousas lidas desse escritor soberbo. Dele, já li ?A peste?, ?O estrangeiro? e ?A queda?. Todos livros magníficos. Todas leituras mais que essenciais.
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Terminei ele, na verdade, no dia de ontem, mas preferi refletir um pouco mais sobre este breve romance e o estranho fato de, aliado à ideia de um ?fim? trazido por Camus, ser exatamente o instante final de mais um ano, qual seja, ou a morte de 2023.
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Não tive como fugir da ideia de finitude, com tantas e amplas digressões como estas: se a vida, esta conexão ininterrupta de idas e vindas, sempre anuncia grandes evoluções e revoluções, quiçá fins e recomeços!
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Enfim.
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O mote de ?A morte feliz? é a ideia de que para se atingir a tal felicidade, é necessário ter tempo e para ter esse tempo, faz-se necessário ter dinheiro. Ponto. Patrice Mersault, o personagem principal da trama, se lança a esta busca, após anos de trabalho maçante e burocrático. Por meio de outro personagem, Roland Zagreus, a cujas ideias aparentemente Camus destila sua teoria de um ?final feliz?, Mersault consegue não pouca quantia em dinheiro, que usa para concretizar o estado de felicidade tão sonhado. Aqui, o autor argelino refaz alguns de seus motes literários, sobretudo do homem inapto ao meio em que vive, cuja inadequação fica cada vez mais aparente à medida que o personagem ? neste caso, Mersault ? percebe que investir na comunhão com os outros e na sua própria solidão não o tem ajudado tanto. Mersault buscou construir estas raízes, mas percebeu que o que era mesmo válido era o estado de felicidade quando do não mais existir. E é neste ponto, no fim do livro, que me deparo com uma das frases mais instigantes que já li (curiosos, leiam o livro! ;)).
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Camus sempre foi um escritor que me fascinou. Sempre o leio com a devoção de um epígono diante um grande filósofo (são tantas as passagens de seus livros que dariam aforismos maravilhosos!), sempre procuro ler com calma cada página sua, como se o mero passar de olhos por tamanha sapiência fosse um crime de indiferença. ?O estrangeiro? é seu livro mais famoso, mas, apesar de muitos considerarem ?A morte feliz? como um esboço inacabado, este é um livro que já ganhou cadeira cativa na minha magra lista de livros lidos neste ano difícil que foi 2023.
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O vindouro ano novo, que se inicia amanhã, certamente traz a esperança de um novo começo, onde posso enxergar a luz no fim do túnel da graduação a qual me dedico e que acaba em junho próximo e a imensa certeza, digo, felicidade, de saber que voltarei a ter um tempo para ler minha adorada literatura!
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Como disse no início desta mini-resenha, são finais, são recomeços. E é assim a vida! Evoé!
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w_yorick 27/11/2023

Felicidade e dignidade

É surpreendente o quão próximo este livro aborda a questão da felicidade em relação aos meus próprios conceitos. Sempre tive um objetivo claro: ser feliz. Com o tempo, minhas descobertas sobre esse conceito se assemelham bastante às de Mersault. Inicialmente, quando não possuímos sequer a dignidade, acreditamos que a felicidade virá por meio de bens materiais, dinheiro, status, e relacionamentos. No entanto, ao alcançarmos um mínimo de dignidade, percebemos que tudo isso é vaidade. Ser feliz é viver intensamente, experimentar momentos tristes, se decepcionar, esquecer, saborear um bom café, conhecer pessoas novas. Tudo isso se encaixa no meu conceito de felicidade.

Além disso, Mersault é extraordinariamente humano. Seus relacionamentos são tangíveis, repletos de situações humanas que contribuem para seu amadurecimento. Alguns criticam o romance do livro como fraco, mas vejo isso como uma representação genuína, causada por pura vaidade. O protagonista não demonstra muitos sentimentos, e para mim, isso é exatamente a proposta do livro. Minha visão sobre a lição de que é necessário ser rico para ser feliz é diferente em relação a de outros leitores. Acredito que é muito mais do que isso e considero simplista resumir a essa ideia.

Outro ponto que quero abordar é a motivação por trás de eu ter lido este livro. Vi várias vezes na internet a frase "devo me matar ou tomar mais uma xícara de café", mas descobri que essa frase simplesmente não existe no livro e que nem ao menos foi dita por Camus.

Em termos gerais, o livro é bastante decente. Tenho algumas ressalvas em relação ao ritmo, mas a história conseguiu me envolver o suficiente para que eu o terminasse. Já escolhi outro livro de Camus para minha próxima leitura.
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Lisandro 03/09/2023

Dinheiro Trás Felicidade.
Tenho certeza de que não se pode ser feliz sem dinheiro. Só isso. Não gosto nem da facilidade, nem de romantismo. Gosto de compreender. Pois bem, reparei de que em certas pessoas da elite há um certo esnobismo espiritual em acreditar de que o dinheiro não é necessário à felicidade. Para um homem bem nascido, ser feliz nunca é complicado. Só que é preciso tempo para ser feliz. E em quase todos os casos, gastamos nossa vida ganhando dinheiro, quando seria preciso ganhar o tempo através do dinheiro. Ter dinheiro é ter tempo. Não saio disso. O tempo se compra. Tudo se compra. Ser ou ficar rico é ter tempo para ser feliz quando se é digno de sê-lo.
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Anna2213 21/08/2023

Taquipariu
Minha nossa senhoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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Rodrigo.Bittencourt 09/08/2023

Bom, mas esperava mais
O livro é bom, porém não prende muito. A história é um pouco desconexa e eu não entendi o motivo da ordem dos fatos adotada. Ler Camus é sempre um aprendizado e sua habilidade em traduzir sua filosofia em palavras e situações cotidianas são indiscutíveis. Este livro não é, no entanto, o melhor de sua escrita.
Diria que vale a pena se você já conhece e gosta das ideias de Camus.
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fernando 31/01/2023

livrasso!!
Dá pra notar sua semelhança com 'O estrangeiro', porém, são obras bem diferentes.

Enquanto O estrangeiro é uma obra única por sua completa indiferença até em seus mínimos diálogos, A morte feliz é uma obra mais humana, mais viva. Diálogos excelentes, diálogos vivos e cheio de sentimentos. Os capítulos finais foram o que me fizeram dar 5 estrelas pro livro, um verdadeiro show de diálogos, cenas, citações e ideias.

A busca pela felicidade, a aceitação da existência como ela é.. as vezes só é preciso tomar consciência da felicidade que nasce da nossa entrega ao mundo mesmo.

?Pouco importava que tivesse 2 ou 20 anos, A felicidade era que ele tivesse existido"


Talvez seja meio difícil aceitar a vida como Camus realmente propõe por que, no fundo, todos somos um tiquinho idealistas..
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maria 11/01/2023

A morte feliz - Albert Camus
this was dreamy and yet calm. i like when books make you think more than youre used to and this made me like that.
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