Bartleby, o Escrivão (eBook)

Bartleby, o Escrivão (eBook) Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


386 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


tonjds 01/03/2022

Pode fazer a resenha do livro?
Prefiro não fazer!
(entendedores, entenderão)

É um livro bem curtinho e de fácil leitura. Gostei da reflexão que o livro gera, mas achei a história "ok". Não é ruim, mas também não mudou a minha vida kkkk
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Flavia.Borges 21/02/2022

Livro curto, conto clássico, sutil e tocante. Bartebly me fez questionar o significado da vida e que marcas são as que deixamos. Faz questionar a noção de fim.
comentários(0)comente



Maria 19/02/2022

O livro me deixou muitooo curiosa. Vai de encontro a tudo aquilo que estamos acostumados a vivenciar. Leitura bem rápida.
comentários(0)comente



Felipe.Camargo 19/02/2022

"Eu prefiro que não"
30º Livro do ano: Bartleby, o escrivão ? Herman Melville

Melville ficou imortalizado por escrever Moby Dick, entretanto, menos badalados são os contos do autor. Bartleby é um livro curtinho, mas levanta uma temática muito interessante e que será plenamente discutida pela psicologia no século XX: O impacto das transformações econômicas no psiquismo do indivíduo.
Bartleby é um escrivão recém-contratado, porém, surpreende a todos os funcionários do escritório a se recusar a fazer os desejos do patrão. O gesto, que a princípio, parece uma pura e simples desobediência civil, vai se agravando, levando o protagonista a total apatia, digna dos céticos ligados a Pirro.
comentários(0)comente



Maria Clara 12/02/2022

Bartleby: herói ou fracassado?
Li para continuar a leitura do livro ?sociedade do cansaço? e durante a leitura do texto do Byung-Chul Han assim como visualizando algumas resenhas vi, essencialmente, duas visões sobre o comportamento Bartleby.
No livro a sociedade do cansaço pela qual o autor rebate o fundamento do Bartleby como potência (herói), ele aponta esse personagem como alguém fora da sua realidade, que se encontra em uma desenvoltura pós-moderna que, pela sua natureza anterior (um ser da sociedade disciplinar), passou a completa apatia. E pela ausência da ?iniciativa pós moderna? (é o oposto dos demais escrivães) acaba por existir como um mero objeto, termo até mesmo utilizado pelo advogado. Acrescenta-se a essa visão a realização da atividade de copiar, pela qual não há esforço criativo, e o uso constante de ?eu prefiro não??, não sendo um expressão de negação expressa/potência.
Já na visão do Bartleby como herói (aqui o autor cita Agamben) o escrivão ao se recusar a exercer toda e qualquer atividade, inclusive seu trabalho, ?escrivão que se recusa a escrever?, passa a ser uma potência na medida em que se torno esse nada que se auto nega. Talvez, ainda, representando uma tentativa de negar sua própria condição e única existência como trabalhador/máquina de Wall Street.
Por fim, isso apenas ilustra o excelente trabalho do Herman nessa história ao despertar ideias contrapostas ao leitor dentro de uma mesma narrativa, sem excluir outros temas a serem abordados como p.ex. a atitude do advogado (o que você faria no lugar dele?)
Obs: minha interpretação vai para a parte negativa, particularmente sou propensa a acompanhar o lado da decadência humana.
comentários(0)comente



Cih 08/02/2022

Interessante
Não vou mentir, achei os personagens chatos. Só depois de concluir e ler algumas resenhas entendi a crítica feita e percebi que me encaixei justamente na sociedade que é criticada hahaha. Agora estou reflexiva
comentários(0)comente



Maria11360 01/02/2022

O ápice da letargia
Desde o início do livro a escrita me cativou. O advogado descrevendo seu ambiente de trabalho e seus excêntricos funcionários com um toque de humor é excelente. A chegada do neutro Bartleby não fez diferença alguma ao ambiente, porém sua pertinente recusa em fazer algo próprio da sua profissão é intrigante. O chefe tenta de todas as formas convencê - lo, tem para com ele muito boa vontade e releva ao maior dos graus sua postura impassível. Notamos o empenho do advogado em não tomar medidas drásticas, em ser paciente e piedoso com aquela criatura estranhamente fria. Ao meu ver, Bartleby vive como um zumbie, no automático ou mesmo menos que isso, desistiu ainda em vida de viver. A letargia, apatia, possivelmente transtornos de ordem psicológica tais como depressão, seu estilo de vida recluso e sem se alimentar corretamente, além de um passado que não conhecemos, apontam a resposta para sua conduta vegetativa. Bartleby abdicou de tudo, sobretudo de sua própria existência.
Um conto notável da escrita à história, que gera várias reflexões. A edição é muito boa e as notas ao final do livro fazem toda a indiferença e muito me agrada estas não estarem no corpo do texto. Excelente primeira impressão do autor que me instigou a querer lê - lo novamente.
comentários(0)comente



Gabriel 22/01/2022

Quer fazer a resenha do livro? Eu preferiria não fazê-la, porque tudo está na suspensão da referência e na contrafação.
comentários(0)comente



Orlando.Rodrigues 22/01/2022

Difícil descrever
Mais um livro que foi mencionado em "a sociedade do cansaço" e que foi um surpresa bastante positiva. Uma história fluida, leve e de muita complexidade na interação entre os personagens. A profundidade das relações humanas presentes nos eventos e diálogos é algo que me deixou desconsertado.

Em resumo, eu não consigo dizer o quanto gostei do livro, mas tenho certeza que não desgostei. Uma obra extremamente recomendável para todo mundo.
comentários(0)comente



Clarissa 14/01/2022

De quem é a gaiola nos olhos da figura na capa?
Esse é um livro pequenininho que me chamou a atenção pq achei o tema interessante, complexo, o que me deixou curiosa para saber no que daria. A imagem da capa também achei super metafórica. Mas infelizmente a forma como a história foi contada não me instigou inicialmente. Segui curiosa para saber o final, mais pelo tema abordado do que pelo desenvolvimento da trama. O final me tocou: a poesia e a pancada que vieram com o desfecho foram o que mais me marcou e trouxeram muitos questionamentos, tornando o livro significativo pra mim. Pergunto-me de quem é a gaiola nos olhos da figura na capa. Quem ali naquela história estava mais engaiolado? Quem aqui, na vida real, não está engaiolado?
comentários(0)comente



Lua 13/01/2022

Incrível!
Um livro curtinho porém bastante intrigante! Bartleby, o copista que sempre diz "preferiria não" para o patrão acabou me surpreendendo!
comentários(0)comente



Nandara.Secco 13/01/2022

12 - O menor livro que eu encontrar
Para o Desafio Livrada! De 2022, na categoria 12, "o menor livro que você encontrar", escolhi Bartleby, o escrivão.

Muitas são as emoções e sentimentos a respeito dessa leitura, mas "eu acho melhor" não escrevê-las aqui, sob pena de cometer equívocos.
comentários(0)comente



umtetoparaana 08/01/2022

Eu prefiro não faze-lo.
Li esse conto em apenas uma hora para a maratona literária de verão de 2022. O primeiro desafio dessa maratona consistia em ler um livro que foi publicado há mais de 20 anos. Optei por esse conto do Herman Melville porque já tinha visto algumas comparações entre ele e o Metamorfose do Kafka. Pensei até que pudesse achar chato pois geralmente odeio ler coisas que descrevem o cotidiano de um escritório, mas, sinceramente não achei chato em nenhum momento. A escrita do Herman é capaz de deixar um trabalho exaustivo extremamente interessante, ela é TOTALMENTE envolvente. É incrível como ele dá poder ao leitor de imaginar porque o escrivão é do jeito que é, porque este escrivão resiste passivamente o tempo todo. Assim como o protagonista, ficamos nervosos perante a passividade do Bartleby. É incrível também como em pouquíssimas páginas o Melville consegue elucidar tão bem (indiretamente) sobre como o psicológico de uma pessoa só pode ser ajudado se ela mesma quiser. A minha frase favorita do livro definitivamente foi ''[...] era vítima de um mal nato e incurável. Eu podia dar esmolas a seu corpo; mas não era o corpo que sofria e sim a alma, só que esta eu não podia alcançar.''
Maria11360 01/02/2022minha estante
Exatamente. Essa frase que você colocou no final eu também marquei durante a minha leitura. Qualquer coisa que se faça exteriormente será insuficiente quando o problema é de ordem íntima da pessoa.




Anna 07/01/2022

Resistência passiva
Quem nunca teve vontade de fazer o mesmo que o Bartleby e responder: "prefiro não fazer" para aqueles pedidos sem noção dos nossos gerentes, chefes e coordenadores? Aqui neste conto ele leva ao extremo a sua resistência, mas me traz uma lição de vida que as vezes é melhor dizer não (o mundo não vai acabar por isso). Gostei desse clássico mais que esperava!
comentários(0)comente



386 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR