Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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E. 02/03/2021

Eu preferia não fazê-la (ainda).
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Nelissa 28/02/2021

Acho melhor não.
Batlerby é um personagem desafiador, embora seja narrado em primeira pessoa pelo advogado que o contrata (o que nos faz questionar alguns apontamentos), sem dúvidas, Batlerby nos coloca em um lugar de reflexão constante apenas pela sua postura ?simples? de recusar o tempo inteiro tarefas e condições que lhe são impostas. Leitura rápida, mas que vale muito!!
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Mariele 27/02/2021

Bom
Bom e estranho, seria a melhor maneira de explicar o livro. Uma história bizarra mas rápida leitura e intrigante.
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Rafael 22/02/2021

Uma reflexão sobre o comportamento humano?
A história de Wall Street contada por Melville nessa obra traz uma reflexão interessante sobre as relações humanas, sejam elas pessoais ou profissionais. O mais interessante são os perfis traçados pelo narrador acerca dos seus empregados e do modo como ele contorna os obstáculos de temperamento e comportamento daqueles para prosseguir em suas atividades. Com Bartleby não é diferente, embora ele seja o funcionário mais desafiante de se "contornar". O livro é cheio de sutilezas que demandam uma leitura calma para que o leitor não perca nenhuma nuance. A fixação de Bartleby com a vista de uma janela que dá para uma parede certamente explica, por exemplo, a razão do livro se tratar de uma história de "Wall Street", como consta no título. São essas interseções e trocadilhos que nos permitem uma imersão gostosa na dimensão humana das personagens. Enfim, uma obra interessante que, como todo clássico, merece ser lido.
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Catarine Heiter 21/02/2021

Uma novela que cresce conforme pensamos sobre ela: esta é a minha opinião sobre esta (grande) obra! Na história, acompanhamos uma narrativa pela perspectiva de um advogado contratante dos serviços de um escrevente bastante peculiar. A dedicação e produtividade deste, logo é ofuscada pelos seus modos pouco adequados às regras da sociedade da época. Bartleby protesta através da sua inércia. Loucura? Não dá para saber. Esta leitura me recordou a obra O Estrangeiro do Camus, pela postura assumida pelo escrevente. Enfim, preferia não escrever mais nada sobre o livro! Rsrs

Esta leitura foi motivada pelo desafio DLL 2021, na categoria ‘Que termine em um dia’
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Valtean1 20/02/2021

"Eu prefiro não fazer."

"A idade avançada, ainda que deixe borrões nas páginas, é honrosa."

" Para um ser sensível, a piedade não raramente se converte em dor."
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Anna Araújo 16/02/2021

Triste
O livro tem uma história bem curtinha onde um narrador em primeira pessoa fala sobre seu escritório e seus 3 empregados quando por fim ele contrata mais um chamado Bartleby, tem muito apreço pelo serviço do escrevente, quando tudo começa a dar errado. Digamos assim.
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Diego 16/02/2021

Que livrinho bom!
Um livro bem diferente de Moby Dick! Mais fácil de ler...
Achei o estilo muito parecido com o de Dickens e algumas vezes chegou a lembrar-me até Kafka!
São autores que aprecio muito, portanto, trata-se de um livro que muito me agradou!
Vale a pena ler, além do mais, é um livrinho curto que eu li em poucas horas!
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Danilo.Drumond 13/02/2021

Divertido e profundo
Este conto traz uma história muito bem escrita, de leitura fácil e rápida. Mas se engana quem não enxerga a profundidade de Bartebly. O livro perpassa questões das relações humanas, da responsabilidade com o outro, dos conflitos internos entre pensamento e ação e da relação entre homem e trabalho - por vezes conturbada e com sérias consequências psicológicas.

Amei a experiência de ler este conto e recomendo muito!
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Gilberto Alves 05/02/2021

Bartleby
Sei que deveria escrever uma resenha aqui argumentando acerca de toda a metáfora que é o personagem Bartleby, mas eu acho melhor não.
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Hel 30/01/2021

o trabalho danifica
ebook 100% concluído
"poxa vida! entendi nada."
alguns momentos depois...
"AAAAAAAAAAAAAAHHH"
Everton Vidal 31/01/2021minha estante
Melhor resenha! Rs




Namira 21/01/2021

Legal
É curto e interessante, algo fácil de ler. É bem triste ver a situação do Bartleby, principalmente porque a gente não tem acesso a nada a história de vida dele
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pam.ggs 16/01/2021

"Eu prefiro não fazer."
Essa é mais uma leitura rapidinha que pode gerar em cada leitor um entendimento diferente.

A história em si trata-se de uma pequena narrativa que se passa em meados do século XIX, cujo narrador é um advogado com um escritório na Wall Street, e que precisou contratar mais um escrituário devido ao aumento de serviços, complementando o grupo de 3 funcionários o qual o advogado já possuia. Embora dois dos funcionários já pertencentes possuam também personalidades e psicológicos bem interessantes, é o recém contratado Bartleby - bem excêntrico - quem traz um quê de enigma para a história.

Como já dito, creio eu que várias significações podem ser dadas à narrativa, sendo assim, segue a minha ideia a qual, talvez, esteja um pouco influenciada pelo livro Sociedade do Cansaço de Byung-Chul Han, que cita o livro o qual esta resenha trata:

Tudo se trata da nossa sociedade, que embora desde o período do livro tenha passado dois séculos, ainda nos remete a ideia de produtividade, talvez mais hoje em dia do que na época em que a história se passa.

Durante a própria narração vemos várias vezes a citação de como a cidade é enérgica, sempre em movimento, barulhenta, o que contrapõe com a calmaria de Bartleby. Em outras palavras, a extrema procura por rendimento, contra a improdutividade, o "prefiro não fazer".

Herman Melville cria personagens aos extremos para tecer uma crítica a nossa falta de compreensão sobre o "não querer fazer nada". O advogado que narra é a própria personificação do trabalhador contemporâneo cuja vida se baseia e está mergulhada no trabalho de tal modo que a presença de alguém que não quer trabalhar, lhe parece absurda.

Estamos imersos em uma rotina onde não há pausas, não há a ideia lúcida de não fazer nada, sendo assim, quando vemos alguém que não compartilha esse pensamento de procura por rendimento constante, o tratamos como improdutivo e louco.

Enfim, uma história pequena, mas que pode trazer muitas reflexões sobre nossas vidas.

Recomendo!!
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