Bartleby, The Scrivener

Bartleby, The Scrivener Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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MaAsa 02/06/2023

Prefiro não fazê-lo
Esperava algo marcante e que mudaria minha visão de mundo, mas acabou que eu não entendi o que li. Não sei qual é a do Bartleby ou o que eu deveria ter interpretado.

Quando eu for mais velha, eu vou reler esse livro
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Quel Bastos 15/05/2023

Simplicidade
A história é interessante, desperta a curiosidade o tempo todo e nunca à sacia. É simples, curta e lembra muita "A metamorfose" de Kafka. Bartleby parece ser simples de mais para um mundo apegado a complexidades, isso causa uma confusão que irradia até chegar ao leitor. Leva a refletir sobre vontades, sobre funções e sobre bem estar psicológico. Bartleby é um mistério a partir do momento que se complica sua existência simplória.
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olivromefisgou 29/04/2023

As agruras do capitalismo que Melville consegue antecipar neste livro escrito em 1853, é um feito inacreditável. O capital só seria publicado por Marx mais de uma década depois. Leitura obrigatória, filhotes!
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fernanda 26/04/2023

Oi ?
Não entendi nada ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
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Roberto 15/04/2023

O escrivão
Cheguei a largar Moby Dick quando era mais jovem, mas lendo esse conto incrível me deu muita vontade de conhecer melhor o trabalho do Melville. Prosa incrível com um ritmo excelente, considerando que narra eventos tão mundanos e repetitivos, mas não dá vontade de largar.
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Arthur Abelha 07/04/2023

Achei muito interessante, fazia tempo que não lia algo com esse tipo de narrador-personagem, porém não protagonista.

O narrador não é exatamente confiável e a história tem reflexões interessante durante toda a obra.
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Fabi 30/03/2023

Para ler de uma vez só
Que conto bom de ler. Adorei. Impressionante como ele dá margem para diversas interpretações. Bartleby, um escrivão "palidamente limpo, tristemente respeitável, incuravelmente desamparado" contratado como copista em um escritório de advocacia, simplesmente começa a recusar a realizar algumas tarefas e sua explicação é simples: Prefiro não fazer. A história é tão bem escrita que você começa a imaginar motivos e entra no embalo do enredo. Prefiro não contar mais pois corro o risco de dar spoilers. Essa edição da Antofágica é ótima. Os textos extras são fantásticos. O do Antônio Xerxenesky aborda a "desestabilizadora potência do não" num paralelo com o mundo capitalista. Gostei tanto quanto do conto. O texto do José Garcez Ghirardi compara o Capitão Ahab de Moby Dick e Bartleby. Um deleite.
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Fabi 29/03/2023

Desperta várias interpretações
Ah! gente, que conto bom de ler. Adorei. Impressionante como ele dá margem para diversas interpretações. Bartleby, um escrivão "palidamente limpo, tristemente respeitável, incuravelmente desamparado" contratado como copista em um escritório de advocacia, simplesmente começa a recusar a realizar algumas tarefas e sua explicação é simples: Prefiro não fazer. A história é tão bem escrita que você começa a imaginar motivos e entra no embalo do enredo. Prefiro não contar mais pois corro o risco de dar spoilers. Após ler essa edição, acabei comprando também o da Antofágica pelos textos extras.
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Fabi 25/03/2023

Que delícia de leitura. Tem ritmo, é um convite à reflexão, é simples, não é óbvio, é rápido, não enrola e dá o recado.
Leiam essa história que fala da atitude de um chefe que tem que lidar com um funcionário diferente, excêntrico e que mostra o quão sensível e vulnerável ele pode ser.
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bardo 21/03/2023

Talvez o maior mérito desse pequeno conto seja a capacidade do autor em construir uma situação e lançar o leitor num sentimento ambíguo com tão poucos elementos. A despeito dessa edição ter pouco mais de 100 folhas (trata-se de uma edição bilíngue) o conto em si é bastante curto e extremamente eficiente em seu objetivo de incomodar o leitor.
É difícil não se indispor inicialmente com o narrador, suas descrições de seus subalternos e mesmo suas revoltas por mais razoáveis que sejam o colocam num lugar de uma afetação irritante. Inicialmente a figura de Bartleby nos parece até simpática, como inclusive é a impressão do narrador.
Aos poucos porém a ambiguidade vai tomando conta e é difícil não dar razão ao desconforto do narrador e ao mesmo tempo se exasperar com sua submissão às ações incompreensíveis de Bartleby. Esse aliás talvez seja o grande trunfo do conto, como só temos a versão do narrador e seu antagonista “prefere não dizer” nada sobre si não temos como precisar suas motivações.
Inclusive a pena do narrador para com ele nos soa despropositada, gradualmente o personagem de Bartleby nos parece estranho, inconveniente, amorfo e a passividade do narrador e seu motivos simplesmente sem sentido. O final dramático e até certo ponto inesperado nos lança de vez no terreno do imponderável e nos faz questionar afinal o que presenciamos.
Talvez frustre alguns leitores a indeterminação do conto, inicialmente fica um sentimento de o que isto quis dizer? Seria uma metáfora de uma apática rebelião contra o Sistema? Uma gradual recusa formal de participar do convívio humano? São perguntas que provavelmente o leitor vai se fazer ao terminar essa curiosa e quase atemporal narrativa.
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RaissaBDA 19/03/2023

Preferia não fazê-lo
Novela curta, do mesmo autor de Moby Dick, cheia de significados e metáforas por trás dos comportamentos dos poucos personagens, em especial do próprio Bartleby.

A trama é narrada em primeira pessoa por um advogado respeitável de Wall street, cuja a rotina de trabalho é pacata, apesar das peculiaridades dos seus auxiliares. Até que o mesmo resolve contratar um novo copista (estamos na wall street de 1800), Bartleby.

De comportamento incansável no início, o copista passa a adotar uma atitude de revolta passiva e aplicar o bordão ?preferia não fazê-lo?. Inicialmente para trabalhos, passando a situações cada vez maiores e absurdas, que não vou contar para não estragar a surpresa do livro.

É difícil não contar o final nesta resenha, pois as atitudes de negação de Bartleby são a fonte da reflexão. O que o levou a negar tudo? Liberdade? Sensação de aprisionamento? Traumas? As interpretações são múltiplas.
De um início cômico, a pequena novela mexe com nossos sentimentos, passando ao trágico por fim. Recomendo fortemente que tirem uma tarde para serem absorvidos por essa tão peculiar história.
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Rafael.Gomes 17/03/2023

Prefiro não comentar?
A história é sobre uma relação de trabalho/amizade/afeto/ódio/curiosidade entre ?dois? personagens interessantíssimos.

Trata das relações humanas e de um trabalho burocrático e absolutamente chato. Bartleby, personagem kafkaniano, vive a vida de forma extraviada e indiferente, deixando a todos perplexos?

Prefiro não comentar mais. O livro é bastante curto, então, simplesmente o leia.
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