Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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@Mihleituras 25/05/2021

Um bom conto. ?Prefiro não fazer? a frase mais usada pelo personagem. Achei o final um pouco confuso.
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Tati 07/06/2021

Achei o início um pouco arrastado pelo excesso de detalhes sobre Peru, Alicate e Bolinho, mas depois quando foi apresentado Bartleby eu fiquei bem curiosa para ler até acabar.
Não tô disposta a fazer muitas interpretações nesse momento, mas achei legal a forma em que o chefe não conseguiu se livrar da pessoa que era o Bartleby, se contradizendo e descontradizendo várias vezes sobre quais atitudes iria finalmente tomar.
Talvez em outra hora eu leia novamente pra prestar mais atenção em detalhes, pois é um conto que realmente precisa de atenção para conseguir absorver melhor o que poderia ser essa negação e o personagem na história.
Por fim, acho válida a leitura se você é uma pessoa que gosta de tirar interpretações e profundidades de histórias.
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Ricardo.Borges 11/06/2021

Dois exemplares
O livro é lindo, por isso comprei dois: um deles está guardado, com o ?lacre? intacto e o outro eu devorei!
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andyflower 15/06/2021

O que há para dizer sobre Bartleby? Certamente não muito ou talvez, tudo.
Contratado para ajudar a aliviar a carga de trabalho em um escritório, Bartleby é um homem misterioso, prefere não a muitas coisas e deixa todos a quem conhece instigados e sem saber como agir diante de sua insolência.
Por que Bartleby vive de tal forma? Por que se recusa a sair de seu estado estacionário? O conto levanta muitos questionamentos mas sobre tudo, da humanidade.
Poderia dizer muito sobre um livro tão pequeno mas, prefiro não.
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Luiz.Fernando 16/06/2021

"Eu prefiro não fazer"
Conto de Herman Melville originalmente publicado em duas partes, fala de um advogado, dono de um escritório, que contrata o escrivão do título.

No início, o Bartleby parece um funcionário dedicado, que não sai do escritório nos intervalos, etc. Depois ele começa a se recusar a fazer suas tarefas, e parece morar no escritório.

Confesso que esse "prefiro não" me irritou bastante na leitura ksksks. Mas foi uma leitura rápida, no geral. Ficamos curiosos para descobrir o porquê do caráter negacionista e passivista do escrevente.

"Ah, Bartleby! Ah, humanidade!"
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Lucas.Silva 18/06/2021

Uma história que impacta pela inércia
Por aqui, encontram-se já belas resenhas para essa obra do genial criador de Moby Dick. Dessa forma, não me deterei demais em escrever sobre a obra.

Bom, li tal livro por conta de uma leitura anterior minha: Sociedade do Cansaço. Neste, comenta-se um capítulo sobre a figura de Bartleby, a qual chamou minha atenção ao ponto de vir conferir a obra.

Bartleby é uma figura excentríca, assim como os demais colegas de trabalho. Cada um conta com uma patalogia diferente, e vivem num ambiente de trabalho pois, apesar de tudo, realizam bem seus deveres. Bartleby é um homem que está em um nível de apatia enorme. Não reclama, não faz pedidos, apenas cumpre o seu dever todos os dias. Quando é pedido que faça algo, sem titubear nega. Não apresenta justificativas, apenas diz que prefere não fazer. A sua apatia é em um nível patológico, e não permite que ele pratique as atividades mais básicas da vida. É uma história angustiante e que nos traz muitas reflexões sobre a vida e os comportamentos do ser humano.
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cheledrum 21/06/2021

Eu li por indicação de um amigo, ele citou que tinha visto no "Sociedade do cansaço", então eu não tinha muito o que esperar, por isso passei muita raiva rs mas gostei
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Lau 27/06/2021

Este livro do Melville é uma experiência de leitura muito foda e reflexiva. Um toque filosófico e poético que, hummm, a mamacita aqui adora. Entregou tudo, Melville. Este é um causo de Bartebly, um copista que preferiria não fazer nada.
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Jussara 27/06/2021

Bartleby
Mas senti na pele do próprio advogado curiosa para saber mais sobre Bartleby e as suas constantes recusas. Infelizmente, chegamos ao seu fim sem uma informação concreta, apenas um boato sobre o seu emprego anterior, que dá todo um sentido a tudo que foi visto ao longo das páginas anteriores.
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Grazy 02/07/2021

Muito crítico e me fez ter algumas ótimas reflexões. Muitas vezes passei raiva e fiquei aflita com o monótono escrivão... Mas no geral é um bom conto.
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brunes 07/07/2021

Preferia não fazer
Tomei conhecimento desse livro após procurar outras obras do autor de Moby Dick. De leitura rápida, o livro nos apresenta um atípico copista que é contratado por advogado (que narra a história). Sempre que alguma atividade é solicitada ao escrivão ouve-se as mesmas palavras: preferia não fazer.
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Matheus 17/07/2021

Lindo
Livro maravilhoso, da para ler de uma só vez mas decidir apreciar aos poucos esse lindo, lendo calmamente e digo que valeu demais cada página passada de forma calma e serena.
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Yara Prado 01/08/2021

Bartleby sempre é citado como exemplo de personagem em livros sobre escrita, então minha curiosidade em conhecê-lo era enorme, tanto que temia me decepcionar por ter criado expectativas demais, porém ele acabou se mostrando superior ao que eu tinha imaginado. Incrível.
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Cinara... 02/08/2021

"Para um ser sensível, a piedade não é raro é dor. E quando se percebe, afinal, que a piedade não é capaz de levar a uma ajuda efetiva, o bom senso manda que a alma se livre dela. O que vi naquela manhã me convenceu de que o escrevente era vítima de um distúrbio inato e incurável. Podia dar esmolas a seu corpo; mas o quê lhe doía não era o corpo; era alma que sofria, e a sua alma e eu não conseguia atingir."


Existem várias pessoas dentro do Bartleby, Bartleby pode ser uma pessoa com depressão, Bartleby pode ser uma pessoa cansada de dizer sim, Bartleby pode ser uma pessoa cansada de sua rotina, Bartleby pode ser uma pessoa que simplesmente desiste.
Eu amo esse livro! Minha releitura só fez eu favoritar mais ainda! E minha certeza que tem uma Cinara no Bartleby só se solidificou!

"Prefiro não."

Edição linda! cheia de ilustrações! ?
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G.Bay 06/08/2021

Ou você faz alguma coisa, ou alguma coisa seré feita contra você
Bartleby é uma típica "vitima da sociedade". Segundo a interpretação de muitos, ele teria se tornado apático por trabalhar destruindo cartas (supondo que ele as lia?). Muito atual, um sujeito que se recusa a trabalhar, a sair do lugar onde está, a ir para um abrigo, a receber comida... simplesmente pq "prefere não".

Bartleby não tem qualquer responsabilidade por suas predileções, ele é tratado pelo narrador sempre como pobre coitado. O próprio advogado mostra uma certa covardia, optando por se esquivar de fazer o que deve, quase até o final.

Quando Bartleby se recusa a ir morar com o advogado, está selando seu destino, ao recusar a compaixão é como se ele pedisse que também recusássemos empatia para com ele.

Qual a moral da história? Quem se recusa a fazer o que lhe desagrada, está sujeito aos caprichos alheios, e a aleatoriedade do universo, e pode acabar se dando muito mal.
Ou você faz alguma coisa, ou alguma coisa será feita contra você.
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