Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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hagabrielah 05/12/2023

Adorei
Em "Bartleby, o escrivão", Herman Melville tece uma narrativa cativante por meio do olhar de um advogado que compartilha a história intrigante de seu peculiar empregado, Bartleby. A trama, embora curta, mergulha nas complexidades da condição humana, explorando temas como a monotonia do trabalho e as escolhas que definem nossas vidas.
A habilidade de Melville em injetar humor na densidade da história é notável, proporcionando uma leitura reflexiva e envolvente. A resposta enigmática de Bartleby, "prefiro não fazer", ressoa como um eco da nossa própria resistência à conformidade. "Bartleby, o escrivão" é uma obra que, embora breve, deixa uma marca duradoura, convidando os leitores a refletirem sobre as escolhas, a solidão e as peculiaridades da existência. Recomendo esta noveleta a quem busca uma leitura instigante e impactante.
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Marcelo217 31/10/2020

Incômodo
Pelo fato de ficar tão incomodado com o personagem e a história, fiz a leitura rápida até o final, sem rodeios.
Por ser um desses "aclamados", não sei se entendi como se deveria, mas acredito que Bartleby representa uma forma de resistência à sociedade da época. Requer muita coragem ir contra a corrente, talvez se existissem mais atitudes como essa das pessoas em preferir não fazer algo, o ser humano chegaria a plenitude, mas, observando a sociedade, o "preferir não fazer" é um luxo que infelizmente o mundo não dispõe àqueles que tem a coragem de ir contra a sistemática em geral.
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Nazrat 02/11/2020

Preferiria
Uma história para repensar as relações de trabalho e hierarquia.
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Victória 20/01/2023

Somos todos Bartleby
Esse conto é citado no "Sociedade do Cansaço" e acho muito legal ler eles como complementares.

Apesar de ocorrer debates sobre o que Bartleby representa, pra mim foi muito uma crítica ao corporativismo e ao trabalho capitalista em si. Acho que Hellman ia ficar intrigado de assistir a série Ruptura hoje em dia.
A narrativa é bem simples e clara, e essa edição da Autêntica é bem boa.
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Valtean1 20/02/2021

"Eu prefiro não fazer."

"A idade avançada, ainda que deixe borrões nas páginas, é honrosa."

" Para um ser sensível, a piedade não raramente se converte em dor."
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Paula 28/10/2021

?OK?
É um conto interessante, mas não achei assim tão incrível. Talvez não seja o momento é no futuro eu possa reler e ver se ?capto? mais alguma coisa. ?
Carla Verçoza 29/10/2021minha estante
"Prefiro não", hehehe. Eu gostei, achei interessante demais.


Paula 29/10/2021minha estante
Hahah queria ser Bartleby na vida.




Tainá.J 26/10/2021

Clássico!
Fazia anos que queria ler esse livro e, finalmente, devorei em uma noite!
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Deu muito o que pensar! Não esperava por esse final. Reli algumas vezes as últimas páginas.
Depois fui pro YouTube, assistir alguns comentários de outros leitores, e achei inclusive, uma palestra da Associação de Psicologia de Porto Alegre, falando sobre a obra!
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Além disso, estou guardando algumas frases do Bartleby, para testar assim que possível, e observar as reações!
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Um clássico que vai ficar um bom tempo rodeando minha mente!
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Cris 04/05/2021

"Preferiria não "
Narrativa contada pelo ponto de vista do narrador personagem.
Em Nova Iorque um advogado decide contratar um copista para seu escritório. Chega até ele, Bartleby, um jovem de figura pálida que faz muito bem seu trabalho até certo ponto quando começa a preferir que não.
A escrita de Melville é primorosa.
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Delam 21/05/2021

A incompreensão humana
?Bartleby, o escrivão?, do escritor Herman Melville é o conto do mês de maio disponibilizado aos apoiadores da Sociedade das Relíquias Literárias. A narrativa acompanha o ponto de vista do chefe de um escritório de advocacia, que contrata um misterioso escrivão - Bartleby - para a sua equipe. Inicialmente, Bartleby demonstra ser um funcionário prestativo, realizando cópias de forma ágil e demonstrando-se um homem que não causa incômodos, diferente de outros funcionários - Peru e Alicate. No entanto, ao decorrer da trama, Bartleby começa a recusar-se a realizar suas tarefas gradualmente, respondendo às ordens com um ?Preferia não fazê-lo?. Por uma série de razões, o chefe do escritório não consegue o demitir, mesmo quando tudo que Bartleby faz é ficar parado de pé próximo à janela observando a parede de tijolos do prédio vizinho. 

Dessa forma, a narrativa mostra como a presença de Bartleby começa a tornar-se um transtorno na vida do narrador, trazendo um tom angustiante para a trama. Acompanhamos um narrador perturbado por não saber nada sobre Bartleby e, assim, viver em seu conflito ético-profissional: preocupar-se com o homem ou ser um bom chefe e assumir que este não é necessário em sua empresa.

Mais do que é possível notar superficialmente, os conflitos internos do narrador são o ponto alto da narrativa, visto que, em minha opinião, demonstram aquilo que mais perturba o homem: a incompreensão. Não entender Bartleby é o que cria a narrativa, o que dá sentido a esta, e acredito que isso diz muito sobre o ser humano, sobre nossa necessidade de entender o outro e como este outro funciona quando na verdade só nos vemos de forma superficial. 

Além disso, a narrativa torna-se espetacular, porque provoca o próprio leitor a querer saber quem é Bartleby, se ele é um lunático, um fantasma ou um anti-sistema. Eu mesma teorizei que ele fosse a parte do narrador que gostaria de ter coragem de se recusar a fazer aquilo que não sente vontade, a parte que ele sente repulsa por o tirar do eixo advogado respeitável de Wall Street, a parte que ele deseja se livrar e aprisionar, mas que ao mesmo tempo precisa manter por perto, pois é parte da mente dele.

Enfim, foi uma narrativa muito diferente daquela que estou acostumada, e que eu super recomendo por trazer tantos questionamentos.    
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@Mihleituras 25/05/2021

Um bom conto. ?Prefiro não fazer? a frase mais usada pelo personagem. Achei o final um pouco confuso.
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Ricardo.Borges 11/06/2021

Dois exemplares
O livro é lindo, por isso comprei dois: um deles está guardado, com o ?lacre? intacto e o outro eu devorei!
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Lau 27/06/2021

Este livro do Melville é uma experiência de leitura muito foda e reflexiva. Um toque filosófico e poético que, hummm, a mamacita aqui adora. Entregou tudo, Melville. Este é um causo de Bartebly, um copista que preferiria não fazer nada.
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Jussara 27/06/2021

Bartleby
Mas senti na pele do próprio advogado curiosa para saber mais sobre Bartleby e as suas constantes recusas. Infelizmente, chegamos ao seu fim sem uma informação concreta, apenas um boato sobre o seu emprego anterior, que dá todo um sentido a tudo que foi visto ao longo das páginas anteriores.
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