Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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laah_eugenio 04/10/2020

Uma sinopse boa desperdiçada
Primeira leitura do clube do livro que tenho com as minhas amigas. O gênero escolhido foi distopia e o livro sorteado acabou sendo essa pérola de 2011: Delírio. Sendo bem sincera, eu não esperava muito do livro (por mais que ache a sinopse interessante) porque já sabia que ia ser a típica distopia adolescente de 2010 que todos conhecemos e não estava errada.

Aqui temos uma sociedade construída em torno do amor como uma doença. Nossa protagonista, a Lena, tem 17 anos e espera ansiosamente pela cura que vai receber quando completar 18 anos e marcar a sua transição para um mundo aparentemente sem medo do amor deliria nervosa (a tal enfermidade que todos temem). O início do livro é arrastado, mas achei até interessante porque a autora nos ambienta na história e explica sutilmente como funciona o universo que criou (e talvez seja a melhor parte do livro). Depois disso foi só ladeira abaixo. Lena se mostra uma personagem tão irritante que não conseguia prosseguir com a leitura e só retornava no dia seguinte. É ainda pior porque o livro todo é narrado do ponto de vista dela e é um grande sacrifício ficar lendo aqueles pensamentos. Os personagens secundários são rasos e quase nenhum foi muito aprofundado pra gente ter alguma válvula de escape da Lena. Entretanto, aí entra a melhor amiga dela, Hanna, que sem dúvidas foi a minha personagem favorita do livro. Poderia ter lido tudo pelo ponto de vista dela que não iria reclamar e até me divertiria mais com a leitura. O romance foi o clichê do insta love que pessoalmente não sou fã e achei pobremente desenvolvido nesse livro. De um dia pro outro Lena já está loucamente apaixonada e fazendo coisas absurdas por esse suposto amor que só viu uma vez. Falando nisso, o interesse amoroso, Alex, foi outro personagem que não consegui me conectar, mas pelo menos foi mais agradável que a protagonista. Ele é outro clichê ambulante nessa história com o papel de mostrar tudo o que há de errado no sistema que a mocinha vive. Com relação à narrativa achei muito fraca e vai decaindo a cada capítulo. A escrita da autora não me cativou e espero que durante esses 9 anos ela tenha evoluído e eu consiga dar outra chance a ela (no momento é nula essa possibilidade). O livro foi recheado de momentos vergonhos puramente marcados pela personalidade e falta de maturidade da Lena. Sei que estamos lidando com uma adolescente de 17 anos, mas não consigo mais ler esse tipo de história. Gostei muito de todo o universo criado pela autora, mas que infelizmente não foi devidamente aproveitado. É aquele negócio: uma sinopse boa desperdiçada (como diria Paulo Ratz do Livraria em Casa). A experiência foi um pouco melhor no final e também por causa da leitura conjunta que estava fazendo com as minhas amigas. Tirando isso é um livro que não recomendo a ninguém e que se for ler tente não revirar os olhos a cada 2 parágrafos e aguente as cenas cringe. 
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Dandara 15/09/2020

Isso não é uma resenha
"Eu amo você. Lembre-se. Eles não podem tirar isso de nós."
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Ana SPV 13/08/2020

Muito bom
Imagine viver em um lugar onde você não pode abraçar, beijar etc. Onde a vida perfeita e correta está sustentada na rotina e não poder escolher seu próprio marido ou esposa, e ainda por cima obedecer a um toque de recolher!

Em uma sociedade onde amar é proibido e qualquer manifestação de carinho é duramente repreendida, toda pessoa é obrigada a passar por uma intervenção cirúrgica, aos 18 anos, para ficar livre de qualquer sentimentalismo. Mas semanas antes de Lena ser curada, o pior acontece: ela se apaixona.

Antes da "cura" diz o governo, o mundo era o caos. Até que a ciência desenvolveu um método onde o ser humano não sente nada que se aproxime de sentimentos, nada parecido com dor e nem com amor. E é através da manipulação de informações e de uma rígida fiscalização que o Estado convence a todos e impede que opositores tomem espaço. Esses, os chamados Inválidos, ou vivem enclausurados, ou morrem, ou vivem na Selva, um espaço atrás das cercas de contenção, marginalizados pela sociedade.
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Paulo 16/06/2020

Reler livro que marcou sua adolescência nem sempre é uma boa
Li o pela primeira vez na adolescência e gostei bastante na época, tornou-se meu livro favorito até então. Eu estava começando meu hábito de leitura e talvez por isso tenha gostado bastante.
Hoje, ao relê-lo, reconheço algumas falhas no livro, mas continua me agradando em vários sentidos.
Para um adolescente, creio que é um prato cheio, principalmente para os apaixonados ou que gostam de histórias românticas. 3,5 / 5 ??
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Nathália 06/06/2020

Se eu amei? Amei mesmo
Já tinham inventado de tudo, mas uma realidade em que o amor é uma doença foi uma coisa extremamente nova para mim. Adorei o livro de todas as formas e engoli a trilogia em um piscar de olhos. Foi um livro que nos faz repensar muitas coisas, fora que sou apaixonada por uma distopia. Fica melhor a cada página, por isso, sério, leiam esse livro
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Mare 26/05/2020

História muito boa
Sendo uma distopia já é encantador, sendo uma distopia cujo tema principal é o amor como uma doença, é incrível. É um livro mais para jovens, mas contém muito charme os personagens são cativantes, e se você gostar vai precisar ter o próximo livro em mãos.
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Peu 14/05/2020

Uma boa distopia
Uma releitura maravilhosaaaaaa
Muitas coisas me incomodaram, como o fato de ter bem poucos detalhes sobre os inválidos, mas mesmo assim eu amei demais.
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Naylane1 17/04/2020

livro ok, o romance foi bem bobo e sem nenhuma química entre eles. a protagonista tinha que se apaixonar, mas a forma como aconteceu deixou muito a desejar.
recomendo pra quem não tem tanta exigências no geral.
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Cami 05/04/2020

Lena mora em uma cidade onde o amor é considerado uma doença chamada deliria, então todos passam por uma intervenção e é pareado, para achar um marido/esposa. Essas pessoas que passaram pela intervenção não sentem nada, não ficam irritadas, não sonham, e quem ainda não passou pela intervenção não tem contato com o sexo oposto. Lena mora com sua tia, tio, e suas duas primas. Sua irmã já foi pareada, seu pai morreu e dizem que sua mãe também morreu por causa do deliria. Sua melhor amiga se chama Hana e elas estão sempre juntas. No dia de sua intervenção, Lena está nervosa e começa a responder as perguntas erradas, e o inesperado acontece, aparecem um monte de vacas na sala que ela está e quando ela olha para cima ela vê um menino, que na hora, ela acha que é um inválido (uma pessoa que mora na Selva e dizem que tem a doença), então sua intervenção é remarcada. Lena e Hana sempre correm, e em uma dessas corridas elas entram em um lugar proibido e aparece um segurança da idade delas. É o mesmo menino que ela viu no dia de sua intervenção, ela olhou atrás da orelha dele e viu a cicatriz, que diz que a pessoa já passou pela intervenção. Os três conversam um pouco e acabam virando amigos, porém acontece uma coisa entre Lena e Alex (esse menino). Para saber o que é, leia Delírio
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Debrobah | @perdidanaleitura 10/03/2020



“É o mais mortal entre todos os males: Você pode morrer de amor ou da falta dele.”


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Após o governo determinar o amor como a pior doença que já existiu na história da humanidade, todo jovem, ao completar 18 anos, é obrigado a passar por uma intervenção cirúrgica para curá-los desse mal. Lena espera ansiosamente por esse dia, mas semanas antes que seu tratamento seja realizado, o pior acontece: ela se apaixona.
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Lauren Oliver nos introduz a um mundo dominado pela indiferença, após a população passar pela cirurgia, no entanto a construção de mundo é rasa e subdesenvolvida, não trazendo muitas informações de como a situação chegou a um ponto tão crítico.
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Lena é uma protagonista tímida e medrosa, que prefere aderir as normas da sociedade sem questionamentos, especialmente depois de ver o sofrimento que tal sentimento causou em sua família.
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Mesmo que sua caracterização e medo inerente sejam realistas em relação ao ambiente que está inserida, sua falta de atitude e hesitação exacerbada dificultam a narrativa, sendo somente alteradas na presença de seu interesse amoroso.
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O romance entre Lena e Alex é construído aos poucos conforme passa a conhecê-lo melhor, mas seu surgimento é repentino e acaba não convencendo quanto a profundidade dos sentimentos entre os dois.
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Alex surge como um catalisador de mudanças na vida de Lena, mas cuja ligação com o leitor é fraca, por falta de maiores detalhes sobre sua vida. Já Hana, melhor amiga de Lena, consegue ser mais interessante por ser decisiva e inconsequente.
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"Delírio" possuía um conceito distópico interessante, que poderia ser explorado de diversas maneiras, mas que se perde no meio de uma narrativa sem ação e um romance clichê.
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Summy 04/03/2020

Diferente
Sei que é uma saga antiga mas gostei muito da ideia de considerar sentimentos como o amor uma doença e mostrar o lado sem amor que também não gera outros sentimentos como empatia.
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Nica 03/03/2020

Padrão
Um adolescente que não leu muitas distopias vai amar.
Acostumados com o gênero não vão encontrar algo novo. Ainda assim, a leitura é envolvente e divertida.
A escrita é surpreendentemente boa para esse tipo de história. Ótimas comparações.
Por outro lado, a protagonista tem atitudes burras, que me fizeram fechar o livro algumas vezes para revirar os olhos e respirar fundo. Outro ponto negativo é a falta de desenvolvimento do par romântico, que não parece ter individualidade, vida pessoal ou qualquer desejo além de servir a protagonista.
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kim 13/02/2020

Devorei
O livro conta a história da nossa sociedade no futuro, depois que o amor é considerado uma doença. Apenas essa descrição me interessou bastante. Pra mim, a Lauren Oliver soube muito bem como deixar o leitor interessado durante todas as páginas. Eu simplesmente devorei o livro. Recomendo bastante. Tô louca pra ler o próximo!
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Mayhara 23/10/2019

Na verdade um 3,5
Delírio é um livro de distopia muito parecido com Imperfeitos, mas com menos intensidade.

Achei a personagem principal bem interessante, as lutas delas, como as convicções dela sobre a cura se moldaram e tudo mais. Dela eu não tenho o que reclamar. Mas, achei o desenvolvimento da história um tanto maçante. Não temos passagens com mais ação, ou que nos causa um choque emocional. A noite da Blitz é o que chega mais perto de cena emocional. Nem os plot twists foram tão emocionantes assim.

E o Alex é um fofo, mas achei o romance deles um tanto forçado e repentino. Para mim, faltou construção. Faltou muito para a história nos encher os olhos.

De verdade, eu gostaria de dar 4 estrelas para esse livro, mas a construção e o desenvolvimento pecaram um pouco, mesmo com uma premissa tão interessante desse livro. Eu queria mais emoção, não necessariamente ação. Queria mais passagens como a da série Imperfeitos (que não foi toda publicada no Brasil) que aconteceu no ônibus. Gostaria que o livro despertasse mais reflexão, ainda mais se tratando de um assunto tão sério quanto o amor/compaixão.

Enfim, quero continuar a série, mas estou um pouco desanimada considerando o que vi desse primeiro livro.
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