Jean.Parra 20/01/2019
Bailes de escola, mortes misteriosas e uma mean girl chantagista
Dando sequência de onde "A Iniciação" parou, L. J. Smith consegue tomar as rédeas e nos entrega um livro completamente diferente de seu antecessor. "A Prisioneira" tem tudo aquilo que faltava no primeiro livro da série: ação, mistério e uma boa dose de revelações sobre o passado do Círculo original. Apesar da evolução em relação ao livro anterior, o segundo volume de "Círculo Secreto" ainda tropeça em acontecimentos rápidos e aparentemente sem nexo com os momentos que os antecedem. No entanto, para aqueles que pensaram em desistir da série após o primeiro livro, peço que dêem mais uma chance e considerem a leitura dessa sequência.
Em "A Prisioneira", Cassie se vê chantageada por Faye que ameaça contar a Diana sobre o envolvimento entre a garota e seu namorado Adam em troca de "pequenos" favores, incluindo roubar a Caveira de Cristal de Black John que está sob os cuidados de Diana. Após colocar as mãos no instrumento mágico, Faye acaba libertando uma energia maligna que começa a causar mortes misteriosas na cidade. Ao longo da narrativa, acompanhamos o conflito interno de Cassie quanto a amizade de Diana e os problemas causados por Faye a medida que a garota começa a questionar a sua própria maldade.
Ao final do livro, segredos do passado envolvendo o Círculo original são revelados, levando a compreensão da força por trás da formação do Círculo atual e dos possíveis planos de Black John, um dos líderes do coven original, agora ressuscitado e com um rosto desconhecido para a nova geração de bruxos de New Salem.
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