Neuromancer (eBook)

Neuromancer (eBook) William Gibson




Resenhas - Neuromancer


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yasmim668 23/03/2024

Neuromancer
Trata-se de uma obra de ficção científica que ocorre em um contexto cyberpunk. Confesso que a imaginação do autor criou lugares e personagens muito interessantes, porém nem só disso sustenta-se uma história.
Infelizmente a escrita é muito difícil de compreender, muitas vezes me senti perdida, não entendia o que estava acontecendo.
A ideia do livro é muito boa, mas acho que uma reescrita me faria gostar mais dele.
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vazecho 22/03/2024

Resenha - Neuromancer
Neuromancer é um livro extremamente melancólico, com uma escrita difícil de se acostumar, mas que com o tempo se começa a apreciar. A narrativa é envolvente e o universo cyberpunk é criativo. O clímax do livro é muito bem pensado, e a revelação da identidade do "antagonista", e como a trama toda foi orquestrada por ele é alucinante.
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Tinovsky 14/03/2024

Não gostei
A ideia é bacana (praticamente a primeira hora do filme Matrix), mas não funcionou pra mim.
Muitas histórias paralelas que não acrescentam em nada no livro.
Tive a impressão de o autor ser tipo o Stephen King, escrever o livro chapado e o povo achar bom. Honestamente, esperava mais. Principalmente de um livro que deu origem ao filme Matrix. Ps: ainda bem que não comprei o box ???
Derek8 04/05/2024minha estante
Esse livro não deu origem a Matrix, o filme apenas influenciou do livro. Mas a história não é nada a mesma.




Andre.Pithon 14/03/2024

Eu já narrei campanhas de RPG de mesa cyberpunk, que até se encontram perdidas pelas profundezas do youtube, baseado nos jogos da CD Project Red, e para isso eu mergulhei um pouco na estética, mas mesmo sem essa familiaridade, não existe pessoa que não tenha um contato rápido, seja por "Matrix" ou "Blade Runner". É uma boa estética, carregada de discussões engraçadas, naquela fina linha da decadência humana colidindo com um excesso de tecnologia, banhada com os perigos de um hiper capitalismo corporativista. Eu gosto muito de cyberpunk como um conceito. Mas, infelizmente, um cenário tão forte resulta em conteúdo que normalmente deixam a desejar.

Se eu fosse julgar Neuromancer como o fundador do cyberpunk, eu teria de dar pontos a Gibson pela inovação, pela construção da maior parte dos clichês que se mantém até hoje, pelo inventar de certos conceitos e terminologias (simstrims, megacorps, samurais de rua), por ser inegavelmente único. Esquecendo o conhecimento compartilhado, ou Neuromancer ganharia estrelas por esse ineditismo, ou perderia ainda mais por ser absolutamente incompreensível. É curioso o quanto Gibson confia no leitor, e, sem a base que tenho de cyberpunk, não sei o quão compreensível seria. A história é um emaranhado confuso de personagens, trabalhos genéricos, de "hackear" a rede de forma meio metafórica, meio estranha, cortando rápido de lugar para lugar enquanto Case vai saltando de fonte para fonte. Conceitos são jogados e deixados lá, e o livro despenca na comum armadilha de ficção científica de ter ideias muito boas, mas não realmente conseguir amarrar tudo corretamente.

Os personagens são pedaços de cartolina, exceto talvez as duas IA que movem a trama. O protagonista é o coitado do "cowboy" padrão, primeiro personagem cyberpunk clichê - o que faz sentido já que foi literalmente o primeiro personagem cyberpunk - seguindo em um trampo por grana que ele não entende. O interesse romântico é a assassina fria distante mas que transa com ele na primeira oportunidade possível. Uns outros caras entram na equipe, e o dialeto deles é desnecessariamente lotado de lingo inexistente. A narrativa é trabalho atrás de trabalho, resultando em uma conclusão pouquíssima satisfatória em que as coisas se resolvem em uma conclusão que claramente não é feliz, mas também não afunda para o pessimismo.

É uma história padrão do gênero, meio confusa, meio perdida, as vezes mais interessada em introduzir conceitos engraçados que desenvolver seus personagens. E eu gosto de tais conceitos engraçados, mas hoje eles já são lugar comum. Repetitivos. Engolidos pela cultura mais mainstream.

Desculpa Gibson. Pro cantinho de sci-fi clássica que eu desgosto você vai. Herbert, Clark e Bradbury vão adorar um amigo novo.
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Maísa Colodel 13/03/2024

Eu adorei, mas vou precisar reler ele quando comprar o resto da trilogia Sprawl, pois acho conseguirei entender melhor assim.
Acho muito legal ver conceitos dele que foram transportados pra outras mídias - muito fofo.
Nota necessária: LEIA O GLOSSÁRIO ANTES (pois eu não o fiz até o primeiro terço do livro e sofri pra entender coisas)
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Rê Lima 29/02/2024

Essa mistura de Matrix com Minority Report com internet e jogos e tudo o mais me deixou bastante perdida e ao mesmo tempo bastante intrigada.
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Jamille Madureira 29/02/2024

Um clássico da literatura cyberpunk, uma história envolvente e cheia de reviravoltas. Já ansiosa para ler Count Zero.
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FabrAcio50 29/02/2024

Está tudo lá, O Cyber e o Punk
Eu li, e quando cheguei nas últimas 100 páginas reli. É confuso e caótico, foi quase como me perder em Chiba ou no Sprawl. É curiso como ele mal escreve, não sei se foi intencional ou não, ou se até foi para narrar na única perspectiva do Case que passava boa parte drogado ou de ressaca. O final é abrupto e a última cena e enigmática. Gostei? Sim. Entendi? Depois da segunda leitura e mais focado, sim.
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Francieli.Triches 25/02/2024

Cyberespaço
Então... esse era um livro que tinha curiosidade de ler pois ouvia falar bastante dele, afinal ele foi lançado em 1980 e é o precursor dos livros da cultura cyber punk.
Bom ele faz uma crítica social sobre a imfluência das tecnologias nas nossas vidas, mas é uma critica tão pesada que li o livro todo sem entender se os personagens eram humanos, robos ou simplesmente programas de computador IA, e isso me incomodou bastante, e tornou a leitura bem chata, ao menos pra mim.
Surgem no texto vários termos técnicos da computação que eu não entendo e que comprometeram a compreensão da história.
Enfim, eu sei que está rolando uma crítica sobre o excesso de uso da tecnologia e o quanto isso influência a sociedade, mas, eu não entendi a história.
Afinal Case é homem, mulher, robo ou IA?
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PhoenixStove 24/02/2024

Uma distopia assustadoramente palpável, o pai do gênero Cyberpunk, esse livro é uma bomba na cabeça, tive que ler com longas pausas, pois é como se eu tivesse recebendo doses imensas de informação. Um ponto positivo mas ao mesmo tempo negativo, são as longas descrições de cenários que por vezes esfriava o clímax por desviar sua imaginação forçando com sucesso sua mente a trabalhar e quando a pauta retornava perdia um pouco do impacto, mas é compreensível. Quem jogou Cyberpunk 2077 desculpe mas o Case é o V todinho, um personagem que perde tudo, e sem escolha é forçado a uma jornada de sobrevivência, numa cidade hipnótica tão incrível quanto mortal, com certeza vou ler outras obras do Gibson, mas se tem algum ponto de partida para entrar nas obras dele, não recomendaria Neuromancer, pois é uma leitura dinâmica, sagaz que exige tempo e paciência para se acostumar, porque é muito fácil se perder nela e deixar passar detalhes importantes devido a seus excessos.
J.M.M.R 24/02/2024minha estante
*tentar de novo.


J.M.M.R 24/02/2024minha estante
Tinha começado a ler ele e fui quase até o final mas achei meio cansativo alguns momentos. Pior que curto demais o gênero cyberpunk. Esse ano devo tentsr de




Nicole986 21/02/2024

Que PORR* foi essa?
Tive um conflito de sentimentos lendo esse. Eu me senti burra e odiei a história o livro todo para chegar no final e simplesmente GOSTAR da ideia do mundo que o autor traz. Não é atoa que Neuromancer é pai de Matrix, Cyberpunk e qualquer outro universo extremamente complexo e nerdola que existe. A leitura é difícil e requer muuuuita atenção, mas causa certo impacto quando você entende o que está acontecendo. História boa, mas dou nota 3 por ser maçante e ter feito eu me sentir confusa o tempo todo.
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rschuwenk 20/02/2024

Neuromancer
Um pouco de tudo que poderia ter sido mas não foi. Vai por caminho i imagináveis e pouco palpáveis pra esse agora.
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leiturasdaelle 13/02/2024

Leitura massante
Foi o meu primeiro livro desse autor, que eu conheci por causa da série adaptada de outro livro dele. Gostei da temática, mas achei um pouco confuso a compreensão quando em um parágrafo era falado uma coisa e no seguinte, entrava um outro assunto que não tinha nada a ver com o que havia sido falado antes. As passagens de tempo eram confusas, uma hora era de manhã em uma praia e no mesmo instante, era o começo da noite em outro lugar dessa praia sendo que o que os personagens tinham começado a conversar na praia, não havia sido finalizado.

Pensando nas tecnologias descritas para a época em que esse livro foi escrito, acho o autor muito visionário. Estou curiosa para saber o que acontece nos próximos livros, mas espero que eu consiga gostar mais do que gostei deste.
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Carolina 05/02/2024

Acho que minha nota é injusta
Não sei se li esperando muito. Não sei se é porque comecei e larguei esse livro várias vezes. Não sei se é porque tem muita informação no meio e muito descritivo (talvez supérfluo), mas terminei o livro com uma sensação de vários nada. Vou reler, porque acho que o problema fui eu.
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Marivaldo.Barreto 31/01/2024

Já estava querendo ler Neuromancer a algum tempo. Por ser o livro que inspirou o filme, Matrix atiçava minha curiosidade.
O livro em alguns momentos parecia fluir muito bem, mas em outros, era uma leitura difícil.
Achei um pouco confuso, mas gostei da leitura. Talvez volte a lê-lo em um outro momento, quem sabe então eu consiga entendê-lo melhor.
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