O Sol Também Se Levanta

O Sol Também Se Levanta Ernest Hemingway




Resenhas - O Sol Também Se Levanta


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Phillipe 03/03/2019

O sol também se levanta
Bom livro, bem no estilo de Hemingway, porém passa longe de ser o melhor dele
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Débra 17/02/2019

Significativo, mas...
Acho que o livro tem seu peso histórico e o autor realmente tem um modo único de narrar os acontecimentos, mas trata-sem mais de uma narrativa de um período acompanhando um grupo de amigos do que de um enredo com uma história que te prenda. É uma leitura muito válida para conhecer o autor, mas não me deixou com vontade de ler outras obras dele... Como narrativa histórica, creio que seja muito realista. Mas para quem busca um enredo que prenda, encontrará pouco conteúdo.
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marfigueira 24/09/2018

Magnífico!
Magnífico é a palavra que mais descreve este livro.
Poucos livros são capazes de trazer ao leitor a sensação de se estar vivendo a vida em outra época e de se estar vivendo a vida em sua plenitude nessa época, junto aos personagens - como este.
O romance todo é como se fosse uma grande sinfonia, alternando momentos de drama e intensidade como outros de profunda paz e calmaria.
Em vários momentos se tem a sensação de na verdade, estar saindo de casa junto com o protagonista pra ir encontrar alguns amigos: dançar, beber pra valer, e se divertir - mesmo se estando sozinho no aconchego de uma cama, sofá ou poutrona, numa tarde de final de semana ou lá pelas tantas da madrugada.
O livro é uma festa que Ernest convida você a acompanhá-lo, com maestria ele criou uma obra atemporal sem dúvida!
E sempre que existirem momentos que estivermos cansados do marasmo de nossa vida cotidiana (ou por outro lado fartos dela, e querendo ?escapulir? para algum lugar) podemos dar um pulo com Hemingway pelos cafés de Paris, pegar um trem e dar um mergulho na praia de San Sebastian, uma caminhada por Pamplona ou um giro por Madri.
Leitura memorável, que a última coisa que vai querer - é que termine.
Não à toa esse foi o primeiro romance do autor, e seu primeiro Best Seller.
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Johnny Blue Heart 09/09/2018

A geração perdida!
Como pode alguém ler este livro e passar impune? Uma obra de arte literária do qual é muito triste ler ?resenhas? somente com ?gostei? e ?não gostei?. Um livro escrito no período entre guerras mundiais quando vivenciou-se a primeira mas não se esperava uma segunda. Uma geração que teve o auge de suas inspirações no início da vida adulta abalado pela I Grande Guerra, que desestabilizou a fé, a moralidade, a visão da masculinidade. Homens morriam nas trincheiras! Somente escapavam por pura sorte, e não por exercerem sua masculinidade. Muito duro, mas real! A vida perdeu muito do sentido - vivia-se entre bebedeiras e, frequentemente, agressões! A geração perdida não levava nada a sério! Os dias iam e vinham: as pessoas duravam. Hemingway fez parte desta geração, tão perfeitamente consagrada pelos termos de Gertrude Stein. Entre o frio de Paris e o calor de Pamplona, o romance se desenvolve com diálogos que expõem muito mais do que o que se lê! Ninguém faz melhor que Hemingway no tocante aos diálogos! Ninguém! O protagonista, Jake Barnes, é, em muitas medidas, como Hemingway: um ex-soldado que viveu alguns horrores da guerra e vive uma vida pós-guerra decadente... Vacante... Desolada. É válido notar, no entanto, que, de algumas maneiras, Jake difere dos que o rodeiam. Ele parece ter noção da carência de resultado do modo de vida da ?geração perdida?. Ele reconhece a crueldade do comportamento dele e de seus amigos, além de identificar, mesmo que indiretamente, a dor que seu ferimento de guerra e seu amor não correspondido lhe causam. Embora detenha esta ciência acerca dos fatos, ele parece pouco disposto ou incapaz de remediá-los; assim, ele permanece preso dentro dos dilemas da ?geração perdida?. Em dado momento do livro, esta concepção de Jake quanto aos fatos é apresentada de forma primorosa num diálogo dele com Cohn: "Ir para outro país não faz diferença. Eu tentei tudo isso. Você não pode se afastar de si mesmo mudando de um lugar para outro. Não há nada para isso.?. Perfeito! Belo livro! BELO!
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Elisabete Bastos @betebooks 04/09/2018

Vida levado ao máximo a cada dia
O Livro foi escrito em 1926 pelo escritor Ernest Hemingway. O personagem Jacks Barnnes conta a vida de seus amigos: Robert Cohn, Bill, entre outros. Todos tem Paris como porto. No entanto, fazem viagens constantes e vivem a beber e terem os prazeres da vida.
Ele tem um uma relação amorosa complicada com Brett. Ela é não é presa por convenções e seus relacionamentos são fugazes, mas marcam de forma indelével seus companheiros de amor.
Brett a ama e sempre a ajuda, quando ela precisa de seu apoio. Não a recrimina.
Jacks faz uma viagem com Bill à Espanha para pescar trutas, conhecer as touradas de forma intensa. Lá encontra com Robert Cohn, Brett, seu noivo Michael.
Brett fica apaixonada pelo toureiro de 19 anos, belo, Pedro Romero. Esta paixão traz dissabores para Cohn, Michel e Jacks.
A vida deles é intensa socialmente, parece que eles vivam o máximo por dia...

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Giuliana Ramos 04/09/2018

Vi um filme de Woody Allen nesse fim de semana (“Meia Noite em Paris”) e ele despertou a minha vontade de ler algum livro desse autor. O livro não decepcionou, mas também não despertou grandes emoções. Trata da história de um grupo de jovens elitistas que nada fazem da vida além de beber e farrear. E, numa dessas farras, decidem ir a Espanha acompanhar o famoso festival de touradas. Acredito que ao tratar sobre o tema, o autor tenha realizado uma crítica a essa forma vazia de levar a vida. Mas, discordo que o livro tenha sido tedioso ao ponto de não conseguir termina-lo ou achar a leitura maçante. Pelo contrário, por mais que a história não se desenvolva, achei a leitura fluida, o que, na minha opinião, traduz um verdadeiro talento desses grandes escritores.
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Eduardo.Silva 25/02/2018

"Escrita Iceberg"
É nesse estilo de arranhar a superfície e deixar submersa a maior significação que Hemingway construirá discursos (in)diretos em torno de um grupo de personagens com vínculos amicais e/ou amorosos tênues, revelando a "geração perdida" dos pós- primeira guerra mundial, que no contexto real ficaram exilados na Europa. A boêmia, a vida vivenciada no aqui e agora e melancolia retratam bem os perfis humanos escolhidos pelos autor.
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Eduardo.Silva 25/02/2018

"Escrita Iceberg"
É nesse estilo de arranhar a superfície e deixar submersa a maior significação que Hemingway construirá discursos (in)diretos em torno de um grupo de personagens com vínculos amicais e/ou amorosos tênues, revelando a "geração perdida" dos pós- primeira guerra mundial, que no contexto real ficaram exilados na Europa. A boêmia, a vida vivenciada no aqui e agora e melancolia retratam bem os perfis humanos escolhidos pelos autor.
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Guilherme.Gomes 06/02/2018

Fraco.
Uma pena, mas é a segunda obra de Hemingway que leio e me entedio. Pelo menos dessa vez (ao contrário de "Paris é uma Festa") há uma história, porém se limita a um entra e sai de bares, diálogos vagos e o já conhecido excesso de descrição dos lugares que em muitos casos irrita.
Ainda pretendo ler outras coisas do autor mas...vai demorar.
Anna Dassa 08/11/2018minha estante
Leia "o velho e o mar"




Taniel.Ferreira 23/01/2018

Pelo começo achei que seria mais interessante, únicas partes legais do diálogo são quando estão bêbados haha, muiiiiito parado e também achei bem previsível mas o escritor escreve bem, vale a pena procurar outras obras do mesmo.
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Sergio.Aquino 25/11/2017

Bom, mas, morno. Minha expectativa era maior.
O livro começa num ritmo dinâmico que encanta. As referências a Paris e os diálogos frenéticos que demandam total atenção me levaram a ler as primeiras 100 páginas, de uma só vez. Mas, a partir daí a história de entrar e sair de bares começa a entediar. Somente lá pelo capítulo 16 é que a trama volta a despertar, sem surpreender.
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Edmar.Candeia 05/10/2017

Não foi o que eu esperava
Por ser uma obra de Ernest Hemingway esperava mais. Com muitos diálogos, certo momento o enredo fica chato. Melhora no final justamente porque os diálogos diminuem.
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Isa 24/07/2017

O Sol também se levanta
Havia ganhado o livro a anos atrás, porém só tomei coragem de lê-lo dias atrás quando eu estava assistindo uma série e um dos personagens citou o livro. O livro é suuuper monótono. Nem parece um romance, parece uma descrição detalhada do que você - por exemplo - jantou noite passada.
Os personagens do livro dormem e acordam bêbados. Não há um clímax propriamente dito, é apenas um relato. O sol também se levanta, é, de longe, um dos piores livros que já li. Aprecio livros com aventura e por ser monótono, achei super desinteressante e só li por pura inércia. A única coisa que me deixou interessada em saber foi entender o que havia se passado entre Jake, Robert e Brett (uns dos personagens da história) porém não fica bem nítido o que aconteceu.
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Luiz Miranda 18/07/2017

Básico
A prosa de Hemingway já surge implacável em seu primeiro romance. Basicamente trata da viagem de 5 membros da "geração perdida" (grupo de artistas/intelectuais residentes em Paris) a Festa de São Firmino na Espanha.

Não espere algo parecido a uma trama. Até há um discreto arco dramático, mas o interesse de Hemingway é outro: narrativa seca, econômica e verdadeira. Um relato quase jornalístico do dia a dia daqueles personagens em busca de emoção.

Um estilo que fez a cabeça de várias gerações de escritores. O máximo de efeito, o mínimo de recursos. Certamente perdeu o apelo popular que suponho ter tido no século passado, mas continua direto e poderoso como sempre. Hemingway é uma escola.
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