O Sol Também Se Levanta

O Sol Também Se Levanta Ernest Hemingway




Resenhas - O Sol Também Se Levanta


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Matheus 02/04/2022

É gostoso de ler, mas sinto que o Hemingway ainda é muito mais em outros livros
viver buscando diversão pode ser tedioso e triste.
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Gi_MM 20/03/2022

Fiesta ou O Sol Também Se Levanta
Ambos os títulos deste livro trazem seus significados. O primeiro ressalta o ponto alto desta leitura e o segundo leva o leitor a refletir. É uma obra de Hemingway, um clássico e merece ser lido. A quem detesta, advirto que há descrição das touradas mas também tem-se uma visão bem ampla do comportamento, pensamento e do como se vivia naquela época. É um livro de reflexões e costumes. Porém, muito fácil e rápido de ler. Há personagens envolventes para o amor ou não. Como já dito, vale a leitura.
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Lucas.Dias 07/02/2022

Viva la fiesta!
Terminei de ler O sol também se levanta, e esse foi o primeiro de Ernest Hemingway que li. Sua escrita é dinâmica e seus personagens engraçados e irônicos. Acredito que seus personagens reflitam um pouco a personalidade do autor em alguns aspectos, visto o modo que ele é retratado no filme Meia noite em Paris (adoro esse filme hehehe).
Por outro lado, admito que não entendi bem a intenção de Hemingway ao escrever esse livro. As personagens passam o tempo todo festejando, ora bebendo vinho na Espanha, ora na França, assistem às touradas na Espanha (a dita fiesta), jantando nos melhores restaurantes do mundo, mas apesar de a história se passar em primeira pessoa, pelos olhos do personagem Jacob Barnes (ou Jack). Jack é um cara normal, adorado por seus amigos e criador de boas relações por onde passa.
Apesar dos pesares, concluo que talvez a intenção de Hemingway não fosse escrever um livro o qual as personagens se sobressaíssem, mas sim, um livro o qual a cultura e paisagem local fossem o enfoque. Em O sol também se levanta os espanhóis são retratados de forma hospitaleira e festeiros, pelo menos durante a semana das touradas. Quanto aos parisienses, são também descridos como festeiros. Entretanto, nota-se algumas críticas à Paris pelas personagens, que alegam não gostar da cidade por a acharem suja.
Por fim, o livro é uma leitura leve, apesar de haver alguns conflitos de ego no decorrer da história que talvez a apimentassem, eles acabam não sendo explorados pelo autor, sendo minimizados por simples apertos de mãos. Foi um livro interessante para conhecer um pouco da maneira de escrever do autor.
Rafael Kerr 07/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Lilian.Araujo 29/01/2022

Foi o 1° romance de Hemingway, escrito após uma viagem para a Espanha, em 1925. Eu mencionei (post anterior) que ele fazia parte da ?geração perdida?, termo usado por Gertrude Stein para designar um grupo de intelectuais americanos que viveu em Paris entre 1920 e 1930. Eram jovens expatriados desiludidos em razão da a 1ª Guerra Mundial, que tinham uma vida boêmia, regada a muita bebedeira e jazz.

O livro, cujo título é uma referência a Eclesiastes 1, 5, populariza essa geração de intelectuais, pois tem fortes elementos autobiográficos. Traz as vidas entrelaçadas de vários personagens: Jake Barnes, protagonista e narrador, um jornalista que lutou na guerra e foi gravemente ferido (dizem ser o retrato do próprio Hemingway, uma vez que ele também foi gravemente ferido e acabou se apaixonando por uma enfermeira, que rejeitou seu pedido de casamento), que era apaixonado por Lady Ashley Brett, uma mulher divorciada, à frente de seu tempo, que não gostava de relacionamentos estáveis e queria se divertir. Ela despertava paixão nos homens, inclusive amigos de Jake, como Robert Cohn. Na trama, conhecemos também Bill e Mike, noivo de Lady Brett.

O grupo participa da Festa de San Fermín, em Pamplona, na Espanha, conhecida pelas touradas. A narrativa é econômica e descritiva, sem excesso de sentimentalismo emotivo. A linguagem é quase jornalística. Quem lê superficialmente, tende a crer que se trata de um livro sem clímax pura e simplesmente. De fato, ele não tem reviravoltas ou sustos. É marcado por diálogos e personagens secos, pragmáticos. É aí que reside sua riqueza: Hemingway consegue nos transportar para dentro do cenário de vazio e desilusão daquela geração, que usava a vida boêmia para disfarçar sua solidão. Trata-se, por fim, de um ?roman à clef?, isto é, um romance com uma chave, que tem como modelo mais comum uma história com personagens reais e nomes fictícios.

Considero um livro importantíssimo para conhecer o estilo literário de Hemingway, marcado pela já falada ?teoria do iceberg?.
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Leiliane R. Falcão 27/01/2022

Uma história fascinante sobre Pamplona e suas fiestas
A escrita de Hemingway é sempre um deleite. Não importa qual história ele esteja contando, a certeza que temos é que vamos encontrar uma narrativa primorosa, elegante como poucas.
Confesso que tenho aversão por touradas, mas o livro não se trata só sobre isso. Aqui encontramos sentimentos não correspondidos, relações ambíguas de amizade, preconceitos, e muita, mas muita farra.
A leitura só não foi melhor porque eu simplesmente odiei todos os personagens presentes nessa história. É sempre muito presunçoso tentar supor quais foram as intenções do autor ao construir seus personagens, mas ainda assim, suspeito que talvez a intenção de Hemingway fosse realmente mostrar a frivolidade e os excessos de seu tempo, na linha do que fez Fitzgerald no Gatsby. Enfim. É um livro fascinante e que realmente faz a gente mergulhar história. Um daqueles livros que continuam com a gente mesmo após o termino.
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Edmar.Michiles 19/01/2022

Não foi um dos melhores que já li mas entendo a importância.
A história se passa pós primeira guerra mundial e narra a história de ricos americanos que buscam sair do marasmo habitual causado pela guerra.
De bar em bar, a diversão deles é no álcool, buscando um sentido para a vida. Além disso há no meio da história um romance... Um mutilado de guerra incapaz de se entregar à mulher amada...
Os amigos então partem para a Espanha, para assistir a FIESTA, procissões, danças, músicas, bebidas e principalmente a tourada.
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Stefânea 15/01/2022

estadunidenses chatos sendo chatos na europa...
?escute, robert, tanto faz um país como outro. tenho experiência disso. não podemos sair de dentro de nós mesmos. não adianta.?

meu segundo contato com hemingway, se é que posso chamar assim, foi bastante frustante.

eu jamais li um livro que me passasse tanto a ideia de que absolutamente nada está acontecendo, mesmo com coisas acontecendo.

aqui a coisa toda foi bem simples, alguns amigos ricos bebendo e gastando dinheiro em paris, depois viajando para a espanha buscando ver as touradas e gastar mais dinheiro.

essa premissa, por si só, não me afastaria. sou uma leitora de cotidianos, pelo menos me vejo assim. porém, a construção é chata, os personagens são chatos, não entendi o motivo de todos os homens se apaixonarem pela mesma mulher e simplesmente senti que estava lendo páginas e páginas de noitadas.

em determinados momentos me vi rindo de nervoso pensando: eu realmente estou dando continuidade à essa leitura?

e aí veio a bomba, o antisemitismo escancarado presente em diversos comentários dos personagens e até mesmo na construção de robert cohn como um insuportável, sendo justificado por ser judeu.

hemingway escreve sobre suas próprias vivências. por volta dos anos 20, data de publicação dessa obra, era muito comum os intelectuais e artistas passarem longas temporadas na europa fugindo da lei seca nos eua.

terminei essa história me perguntando porque a comecei. acho que foi uma experiência válida para desencalhar um livro da estante e ainda quero ler o velho e o mar para poder fixar uma opinião real sobre hemingway.

mas por hora, o sol segue sem se levantar por aqui.
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MizukaYoshino 10/01/2022

De início eu estava gostando, a leitura fluía tranquilamente e tudo o mais.
Mas não demorou para que me irritasse as idas e vindas de estabelecimento a estabelecimento em um único dia (na maior parte em uma única noite).
Tão pouco entendi por que a história começa nos apresentando Cohn.
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Jander 06/01/2022

Bons diálogos e descrições
Acompanhar o grupo de amigos viajando pela assistir às fiestas em Pamplona. Em todas as sinopses lidas anteriormente ao início do livro, muito se falavam sobre a relação de amor frustrado entre Barnes e Brett, mas os relatos desse casal acontecem de forma muito sutil e quase distante.

O livro é cheio de humor imperceptível e relatos longos das empreitadas em pescaria e conversas de bar.

Talvez um prenúncio de como seriam as relações futuramente, levadas de modo superficial e sem muito envolvimento.

Acho que os sentimentos dos personagens poderiam ter sido mais aprofundados e elaborados, mas valeu a pena pelas noites e noites de boêmia de bar em bar.
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Victor.Almeida 05/01/2022

Lindo
Um dos meus favoritos do Hemingway, o qual e sempre bom reler e a cada leitura descobrir coisas novas, coisas que me passaram anteriormente
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Ralibô 05/12/2021

Burguesia chata
Que livro chato, fútil e sem propósito. A Elite "afogando as dores" em festas e álcool. Uma visão do Pós guerra para aqueles que tinham os bolsos cheios e podiam viver a vida esbanjando.
Mega decepcionada com o autor e definitivamente poderia ter passado a vida toda sem ter lido esse livro, teria me polpado a desilusão.
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Bruna 02/12/2021

Zzzzzz...
Uma chatice atrás da outra. Descreve muita coisa desnecessária. O livro parece um querido diário do tipo "hoje eu lavei a louça", "hoje me levantei da cama às 06h23" zzzzzzz.... Poderia ter abandonado quando tive a chance. Pena
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est.0 02/11/2021

burgueses estadunidenses sendo burgueses na europa. não encontrei ao menos a existencialismo tão comentado, uma leitura chata e maçante.
Marco.RogArio 08/03/2024minha estante
Ler é sempre ótimo, mas chegou a me questionar se não foi perda de tempo me debruçar sobre esta obra de Hemingway! Parece mais uma crônica de pessoas totalmente vazias e sem um objetivo na vida! Preferi o filme! Numa das cenas o Conde Russo é humilhado por Lady Brett. Ao final do longa metragem ele tenta se vingar matando-a, mas Pedro Romero aparece e mata o Conde trespassando-o com com sua espada de toureiro! Pelo menos o filme teve alguma emoção e suspense, algo que no livro praticamente inexiste!!!




Ego 30/10/2021

"Ninguém vive com a intensidade que deseja"
Baseado em seu próprio círculo de amizades, Hemingway retrata o cotidiano boêmio de Jacob Barnes, jornalista que ficou impotente após um ferimento de guerra.
Alternando entre descrições minuciosas do ambiente e diálogos concisos cheios de ironia, o livro, com seu dinamismo narrativo, consegue deixar o leitor imerso ao longo de toda a história tornando-o mais do que um mero espectador passivo e distante, mas um convidado à mesa para rodadas intermináveis de cafés, vinhos, licores, cervejas, brigas, touros e paixões.
No final de uma saga que começa em Paris e termina em Madri passando por Pamplona durante a Festa de São Firmino, é impossível não sentir um pesar pela certeza de que Jake e seu grupo de expatriados foram e serão os amigos que você jamais terá o privilégio de conhecê-los.
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Arthicus 15/09/2021

"Poderíamos ter sido muito felizes"
Ernest Hemingway é um grande nome da literatura inglesa. Se o nome não soa familiar, talvez tenha ouvido falar sobre alguns dos seus livros; Por quem os sinos dobram. O velho e o mar. ?O sol também se levanta' foi meu primeiro desbravamento pela sua obra, e sinto que foi um bom começo para entender o autor e um pouco do seu trabalho.

Na história seguimos o americano Jake Barnes e seus amigos em uma vida boêmia de Paris na década de 1920. Indo de bar em bar, conversando sobre a vida, sobre sobre relacionamentos e como eles podem não acontecer. Além disso, os acompanhamos quando eles decidem ir para uma viagem na Espanha onde pretendem ver a famosa tourada e a corrida dos touros.

Entretanto, dizer que o livro é SÓ isso seria um desserviço.

Hemingway trabalhava com a ?Teoria do Iceberg? em sua escrita. O que estava no papel é a forma mais simples do texto, mas, ao se olhar mais a fundo, acaba se encontrando temas mais fortes, ocultos debaixo da água.

A ?juventude perdida' no pós guerra, algo que Hemingway viveu. A liberdade sexual da época. A ?maneira mais livre de se viver?.

Com inspirações biográficas próprias, ?O sol também se levanta? é uma leitura muito boa. Excelente quando se olha abaixo da superfície.
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