O Sol Também Se Levanta

O Sol Também Se Levanta Ernest Hemingway




Resenhas - O Sol Também Se Levanta


205 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Manuela 11/09/2021

Da bucólica Paris às touradas em Pamplona:
Certamente esperava um pouco mais da narrativa. Tinha a experiência de ?o velho e o mar? que havia me prendido desde o primeiro parágrafo e, talvez, buscasse algo como isso nessa experiência com o primeiro livro escrito por Hemingway.

Confesso que foi sofrido.

Não fui cativada pelos personagens; pela forma narrativa; pelo narrador; pelas passagens; por aquela Paris de burgueses e bêbados; pela Espanha das touradas. Talvez um pouco pelos Pirineus, mas, vamos lá, nada tão relevante.

Exceto por Lady Brett Ashley, que me pareceu uma personagem tão autêntica que verossímil. Tão falha e humana e adepta a dar conta dos próprios desejos, mesmo ali na década dos 20, de um século passado.

Pensar sobre a figura dessa personagem - que seria, no máximo, uma figurante por quem o narrador tem uma leve ?queda? - foi o que salvou a leitura para mim.

Não seria um livro que indicaria para fins de entretenimento - e nem me parece que serve tanto para fins históricos - mas tem seu público. Um salve a esses.
comentários(0)comente



Sarah 23/08/2021

Eu comecei a ler esse livro por indicação e confesso que demorei a engatar na leitura mesmo com a narrativa rápida e bem detalhada. Tudo o que o autor narra faz com que os leitores se sintam dentro do livro e eu gostei muito disso. Além disso, o fato de que nenhum personagem tenha um objetivo concreto me deixou intrigada pois nunca tinha lido um livro assim, adorei que eles festejavam por simplesmente festejar.
comentários(0)comente



Wellington Carneiro 31/07/2021

Como foram as suas férias?
É um livro ok. Um amigo iria doá-lo e pedi para que me desse. Por conta do título, acreditei que seria uma história incrível, mas, ao fim, o título é bem mais grandioso que a obra em si.
Não é um livro ruim, longe disso, mas é uma obra que, ao longo da leitura, fiquei me perguntando qual era o objetivo do escritor. Acaba que a história é somente o recorte de uma experiência de um grupo. A sensação é a de que uma professora do primário chegou em um adulto e pediu para que o mesmo redigisse uma redação sobre como foram as suas férias.
De ponto positivo, a imersão na espanha e nas touradas é bastante interessante. Porém, ao terminar de ler, a sensação é de que o texto não acrescentou nada de especial na minha vida.
PH 18/08/2021minha estante
Tive a mesma impressão que você. Eu particularmente não gostei desse livro...


Marco.RogArio 08/03/2024minha estante
Ler é sempre ótimo, mas chegou a me questionar se não foi perda de tempo me debruçar sobre esta obra de Hemingway! Parece mais uma crônica de pessoas totalmente vazias e sem um objetivo na vida! Preferi o filme! Numa das cenas o Conde Russo é humilhado por Lady Brett. Ao final do longa metragem ele tenta se vingar matando-a, mas Pedro Romero aparece e mata o Conde trespassando-o com com sua espada de toureiro! Pelo menos o filme teve alguma emoção e suspense, algo que no livro praticamente inexiste!!!




Diego Rodrigues 31/07/2021

Um brinde a Hemingway
Nascido em 1899, na cidade de Oak Park, Illinois, Ernest Hemingway foi um dos maiores e mais influentes escritores norte-americanos de sua geração. Iniciou sua carreira como jornalista no The Kansas City Star, onde desenvolveu seu estilo de escrita. Influenciado por Jack London, começou escrevendo contos. Seus primeiros trabalhos já davam mostra de elementos que permeariam toda sua obra literária: uma escrita lacônica e de tom melancólico. Teve uma vida marcada por acontecimentos traumáticos como a conturbada relação com o pai e com as mulheres, a participação na Primeira e na Segunda Guerra Mundial, além da Guerra Civil Espanhola. Problemas financeiros e de saúde também fizeram parte da vida do autor, que chegou ao fim na manhã de 2 de julho de 1961, quando Hemingway suicidou-se com um tiro de fuzil. Um trágico fim para o vencedor dos prêmios Pulitzer de Ficção (1953) e Nobel de Literatura (1954).

Hemingway sempre colocou muito de si em suas obras, pode-se dizer que todas elas são, de certa forma, autobiográficas ou que foram inspiradas em acontecimentos que marcaram profundamente a vida do escritor. "Adeus ás Armas" reflete suas experiências na Primeira Guerra. A Guerra Civil Espanhola, por sua vez, inspirou "Por Quem os Sinos Dobram", seu maior romance. Nos Loucos Anos 20, Hemingway se exilou na Europa e integrou o grupo que ficou conhecido como a "Geração Perdida", também formado por nomes como F. Scott Flitzgerald, Ezra Pound, Sherwood Anderson, T. S. Eliot e muitos outros. Parte desse período, Hemingway passou na Espanha, onde afeiçoou-se a tourada. Não satisfeito em apenas cobrir os eventos e estar em contato com os famosos toureiros espanhóis, Hemingway chegou até a empunhar a muleta e tourear como amador. Dessa experiência nasceu "O Sol Também Se Levanta".

Publicado pela primeira vez em 1926, o romance retrata a euforia do período pós-guerra, quando toda uma geração com os valores distorcidos buscava por uma direção enquanto ainda celebrava o fim das tristezas e das agonias deixadas pela Grande Guerra e pela Gripe Espanhola. Aqui nós vamos acompanhar um grupo de amigos expatriados em uma viagem a Pamplona, na Espanha, para a Fiesta de San Fermín, tradicional festa religiosa que acontece anualmente por lá. Os personagens, inspirados no próprio autor e no seu círculo de amizades, são personificações dos sentimentos que marcaram aquela geração dos Loucos Anos 20. Uma ânsia de viver é a sua principal marca, espaçada por breves episódios de melancolia nos raros momentos em que estão sóbrios. Sim, os personagens passam quase todo o romance chapados, pulando de bar de bar, ou em bailes e cafés, acompanhados de prostitutas, acordando ao meio dia e curando a ressaca mandando mais álcool pra dentro. A cultura espanhola também é ricamente explorada: os touros, a música, a dança, as procissões religiosas, as comidas e as bebidas típicas, tudo isso cria uma atmosfera muito envolvente e não dos deixa perder nada da grande festa. Mas não se engane, nem tudo é uma maravilha. Conforme vamos conhecendo melhor os personagens, eles vão se revelando personalidades complexas. Na superfície o mar pode estar calmo, mas em suas profundezas a história é bem diferente. Nos raros momentos de sobriedade e de solidão, os personagens são acometidos por uma melancolia e um medo não se sabe do que.

"O Sol Também Se Levanta" é uma obra que diz muita coisa em suas entrelinhas, mas corre-se o risco de passar batido por ela se não houver uma contextualização. Hemingway faz aqui um jogo de sombra e luz muito interessante e que traduz muito bem as turbulências sociais e psicológicas que assolavam as pessoas naquele período pós-guerra. O romance se tornou não só uma de suas principais obras como também uma espécie de porta-voz de toda uma geração que estava desesperada para se reconstruir, sem fazer ideia de que o pior ainda estava por vir, alguns anos mais tarde, com a ascensão do fascismo.

site: https://discolivro.blogspot.com/
Nimrod Serrano 31/07/2021minha estante
Uma das críticas sobre o Hemingway atualmente são as touradas nos livros dele kkkk. Ótima resenha Diego! ??


Diego Rodrigues 31/07/2021minha estante
Obrigado, amigo!
Quanto a tourada, é toda errada mesmo.. mas é aquilo que já falamos, questão de saber contextualizar o autor e a obra no seu tempo




Gustav.Barbosa 22/07/2021

E a vida continua
Curiosamente, termino de ler "O sol também se levanta” no aniversário de 122 anos do autor, em 21 de julho; data também que o mesmo teria iniciado os primeiros esboços da obra aos 26 anos.

Hemingway escreve este romance autobiográfico a partir de suas experiências de ida ao Festival de San Fermín em Pamplona, Espanha, com seus amigos – um festival em honra a San Fermín que é marcado pelas corridas de touro e touradas. É uma história bruta, violenta, alcóolica, despretensiosa e também amorosa. Logo de início, percebe-se uma complicada dinâmica de relacionamento entre os personagens. Amores não correspondidos, divórcios, indiferença, amizade, ódio permeiam a narrativa. O estilo do autor, que pouco apresenta explicações em seus textos, deixando boa parte do preenchimento das entrelinhas a cargo do leitor, contribuem para esse caráter enuviado das relações. Deve-se sempre estar bem atento ao texto para que não se perca muita coisa.

Ao relato dos acontecimentos antes e durante a Fiesta, ficamos cada vez mais envolvidos na narrativa e, talvez, seja até possível nos sentirmos dentro da história: sentados em um bar parisiense tomando um verre de vin ou presenciando as agitações da corrida dos touros do Festival em Pamplona. Hemingway é bem feliz em transmitir essa sensação de festa contínua de clima de férias.

Outra sensação transmitida pela história, talvez ainda mais central na obra, é a do fim e recomeço. Festas não duram para sempre. Amizades se perdem. Amores se vão. Ao final da Fiesta, o personagem principal, que antes celebrava rodeado de pessoas, agora se vê sozinho e em preparação para recomeçar sua vida rotineira. Depois de tudo, o Sol continuava a se levantar, apesar de tudo e como sempre havia feito.
comentários(0)comente



Nick 14/07/2021

O sol também se levanta - Ernest Hemingway
" - Escute, Robert, tanto faz um país como outro. Não podemos sair de dentro de nós mesmos. Não adianta."

A trama de O sol também se levanta gira em torno de Jake, um jornalista norte-americano que foi gravemente ferido durante a primeira guerra mundial, tornando-se impotente sexualmente. Tal ferida o impediu para sempre de se unir à mulher que mais amava, Brett Ashley. Em um cenário pós-guerra, no início dos anos 20, "os anos loucos" da boêmia, das farras regadas de álcool, das constantes músicas, danças, encontros, viagens, do hedonismo que tentava mascarar o rastro de sangue deixado pela grande guerra, Jake vive em Paris com outros amigos norte-americanos expatriados, como Cohn e Bill.

Todos tentam levar a vida como escritores e basicamente vivem se encontrando nos bares e restaurantes, sempre bebendo para afastar seus gritos mais dolorosos e profundos de solidão, depressão, ansiedade e incertezas quanto ao sentido de suas próprias existências.

Falando desse jeito, o livro até parece dramático e denso, pelo contrário - é extremamente leve, de leitura rápida e capítulos curtos recheados de diálogos muito naturais (Hemingway sabia escrever um diálogo)!

Os amigos, junto com Brett, resolvem então passar as férias em Pamplona,na Espanha, onde se festejavam as touradas, evento que reunia centenas de turistas e camponeses locais em um mesmo centro, recheado de música, festas e bebedeiras sem fim. Brett, essa moça infeliz com crises de idade e existência, se apaixona pelo toureiro Romero.

Para desavisados, o enredo pode parecer bem aleatório e monótono, mas compreendendo um pouco quem foi Hemingway, podemos enxergá-lo nas entrelinhas de suas histórias. Assim como Jake, Hemingway também foi um jornalista ferido na guerra e também possuia seu grupo literário de amigos (como Pound, Joyce e Fitzgerlad). Admirava as touradas e o boxe, elementos encontrados na história e apreciava o bom vinho, como pode-se confirmar em uma frase do próprio livro, dita por Jake: "Uma garrafa de vinho é uma boa companhia!". Jake é o próprio Hemingway nos anos 20!

@maladelivros
comentários(0)comente



igormarx 03/07/2021

Uma bela imersão
Esse livro não gira em torno de um tema específico. Ele simplesmente acompanha as vivências das personagens, colocando o enredo em segundo plano, como um mero pretexto para explorar os anseios e angústias da "geração perdida". Imagino que muitos, como eu, gostaria de um aprofundamento nas personagens, mas acho que essa representação sem o toque onipresente da narração enriquece muito a imersão na narrativa. Eu particularmente gosto muito desse estilo de escrita, mas reconheço que não é pra todos
comentários(0)comente



Alessandro117 16/06/2021

Uma viagem a Espanha.
Achei interessante a construção do texto, o autor sem dúvida escreve com maestria. Um bom livro para quem está se sentindo sozinho, um ótimo companheiro que faz a gente pensar sobre a solidão, a impotência e como a pessoa que amamos pode reagir a isso.
comentários(0)comente



Almofadinhas 15/05/2021

Assim como Turguêniev, o errante Hemingway descreve a natureza tão potentemente que imagino não só ele observando aquilo, como eu mesmo. Em verdade ele pode ser torturante, nem sempre agrada um mundo onde hoje tudo é movimento e rapidez. Sua lentidão e observação não é objetivo para todo leitor. Mas depois que leio Hemingway, a minha ocular muda, fico mais sensível diante da minha cidade, da minha natureza, ganho uma nova paleta de cores, comecei a observar a arquitetura dos bancos da praça, do velhinho dando comida pra um gato, do verde azul laranja branco preto da vida.
comentários(0)comente



Grace @arteaoseuredor 07/05/2021

?O Sol também se Levanta, Hemingway.
.
?Publicado pela primeira vez em 1926. ?O título é extraído de uma citação da Bíblia que se refere à inutilidade de todos os esforços humanos.?
?No livro, Jake um jornalista americano que mora em Paris, junto com seus amigos Cohn, Bill, Mike e Brett, vão para Espanha, pescar e participar da Fiesta de San Fermín em Pamplona, onde também acontece as touradas. Todos bebem bastante, estão sempre em bares, a famosa geração perdida. O livro reflete a perplexidade dessa geração, cuja vida não deu certo. A história se passa nos anos 20, pós Guerra onde todos de alguma forma foram afetados por ela. Apesar de não ser auto biográfico, acho que Jake tem muito de Hemingway e seus amigos. As touradas são retratadas com detalhes, e seria uma das paixões do escritor, que também gostava da Espanha. Acho que ele tem uma linguagem muito enxuta, muito rápida, seus diálogos são ótimos, ficou faltando algo para mim, como falta para os personagens, mas acho que era essa a intenção do livro.

?Foi adaptado para o cinema em 1957, no Brasil ganhou o título ?E agora o sol brilha?, Hemingway participou do roteiro.

??Desconfio de todas as pessoas francas e simples, principalmente quando suas histórias são coerentes??
.
?... tanto faz um país como outro. Tenho experiência disso. Não podemos sair de dentro de nós mesmos. Não adianta?.
.
??Pelo fato de estar escuro, não há motivo para que vejamos as coisas sob um ângulo diferente do que são no claro.?
comentários(0)comente



Brunatf 02/05/2021

Um título tão bonito para um livro sobre jovens indo ao bar durante uma temporada de festa de touradas. É isso, não me fez diferença alguma ter lido.
comentários(0)comente



Amanda 13/04/2021

"Tudo o que eu desejava era saber como viver"
Ernest Hemingway é um escritor contraditório. Ele fala muita besteira, isso é fato. Se você nunca leu nenhuma narrativa dele, não comece por essa.
Foi minha terceira experiencia com o autor e eu gostei bastante de alguns pontos.

A história é simples: Jake, um escritor, é apaixonado por Lady Brett (ele e mais outros mil homens), e narra a sua estadia na Espanha com alguns colegas, incluindo a moça. Eles bebem, comem, bebem, brigam, comem, e é basicamente isso. O Hem usa termos conflituosos, um exemplo claro é a designação "judeu" pra determinado personagem e o repúdio que todos os outros sentem por ele. Por isso, ler esse romance é um desafio.
Tirando tudo isso, é totalmente válido falar que a escrita do Ernest é unica. Eu não me importo em ler as descrições de Ernest quando se trata de paisagens, dos próprios sentimentos do autor/personagem e de acontecimentos corriqueiros, ele simplesmente sabe fazer o trabalho.

Pra quem conhece o Tattie (Ernest), sabe que o livro em debate é quase uma autobiografia, os personagens, a situação... tudo foi realmente vivenciado pelo escritor, inclusive quando já estava casado. A dedicatória foi feita para Hadley e Jack (mulher e filho), pois Hemingway não mencionou a mulher, que estava na viagem, e declarou seu amor por outra pessoa publicamente. Os dois terminaram o casamento sem ressentimentos, aparentemente.

Enfim, valeu a experiencia, mas, caso queira uma primeira experiencia com o autor, leia "Paria é uma festa" ou "O velho e o mar"
Amanda 13/04/2021minha estante
tratam*




spoiler visualizar
comentários(0)comente



gariglio 26/03/2021

tomar café e encher o cu de cachaça
Hemingway foi um grande autor, mas foi uma pessoa controversa. Isso se reflete na sua obra.

Durante a infância, ele foi forçado a se vestir como menina e isso deixou uma marca profunda: ele se tornou um estereótipo de hipermasculinidade. Isso se reflete no livro, com as touradas e o boxe, por exemplo.

Não sei ao certo, mas pelo visto ele era gênero fluido. E a obra dele foca bastante em sexo: Jake, impotente. Brett, uma mulher sexualmente independente e com vários casos.

Interpreto corte de cabelo "masculino" da Brett como uma alusão ao fetiche que ele tinha com isso.

Os curtos diálogos refletem o próprio autor: não muito propenso a papear.

Outro ponto a ser levantado é que quanto mais escroto Robert Cohn se tornava, mais comentarios antissemitas apareciam (e isso chega a ficar indigesto).

O escritor foi extremamente machista e misógino nos casamentos que teve. O anti-semitismo também foi presente em cartas pessoais, não é presente apenas pelo fato do cara em que a personagem foi inspirada ter tido desavenças com ele.

Entretanto, é um livro bem escrito, bem interessante pra entender a "geração perdida" entre as guerras mundiais e como o trauma da violência (não) era enfrentado. Além do mais, transpor nossa visão atual de sociedade pro contexto da época seria anacrônico.

Em uma obra praticamente autobiográfica, que agrada alguns e desagrada outros, uma coisa é certa: o que não falta nela é tomar café e encher o cu de cachaça.
comentários(0)comente



Fernando 07/03/2021

LEGAL
O livro é bom. Confesso que esperava mais riqueza de detalhes dos personagens, locais e acontecimentos. A estória, em si, é legal, e só. Creio que outros livros de Ernest Hemingway são mais interessantes que este, como "O Velho e o Mar".

Contudo, a leitura de um livro é sempre válida.
comentários(0)comente



205 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR