Musashi

Musashi Eiji Yoshikawa




Resenhas - Musashi - Volume 1


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Erick.Silva 14/12/2021

Sensacional
É a segunda vez que leio esse livro, pois queria ler a continuação e não me lembrava de nada do primeiro. E só posso dizer que é um livro maravilhoso, a história e os personagens são extremamente bem trabalhados, profundos e complexos. Diversos temas são abordados inclusive muito da filosofia e cultura japonesa. É incrível como me apaixonei pela segunda vez pelo Joutaro, me via, inclusive, rindo das falas dele muitas vezes e nem consigo imaginar alguém que nao goste desse personagem. Enfim, um livro ótimo que recomendo pra todos.
epietragalla 14/01/2022minha estante
massa! comecei a ler tb!




Arilson 17/12/2013

Trechos do Prefácio
"[...] Yoshikawa (autor do livro)naturalmente enriqueceu a narrativa com muitos detalhes imaginados. Existem coincidências bem estranhas e peripércias bastantes para deleitar qualquer amante de aventuras. Mas o autor permaneceu fiel aos fatos históricos, do modo como são conhecidos. São personalidades históricas reais não apenas o próprio Musashi, como também diversos personagens que desempanham papéis importantes no romance.
[...](Musashi) Provavelmente tomou parte na batalha de Sekigahara em sua juventude, e seus embates com a academia de esgrima Yoshioka, em Kyoto, com os monges guerreiros de Hozoim, em Nara, e com o famoso espadachim Sasaki Kijiro, detalhados neste livro, aconteceram realmente.
[...] A época em que Musashi viveu foi um período de grande transição no Japão. Ápos um século de incessantes lutas armadas entre pequenos "daimyo" ou senhores feudais, três líderes sucessivos finalmente reunificaram o país por meio de conquistas. Oda Nobunaga iniciou o processo, porém, antes de completá-lo, foi traído e morto por um vassalo, em 1582. Seu general mais talentoso, Hideyoshi, que emergiu do mais baixo escalão da infantaria, completou a unificação da nação mas morreu em 1598, antes de poder consolidar o governo do país em nome do seu herdeiro, ainda uma criança. O vassalo mais poderoso de Hideyoshi, Tokugawa Leyasu, um influente "daimyo" que do seu castelo em Edo, atual Tóquio, governava boa parte do japão oriental, conseguiu então a supremacia derrotando a coalizão de "daimyo" da região ocidental do Japão na histórica batalha de Sekigahara, em 1600. Três anos mais tarde tomou o título tradicional de xogum, significando que impunha a ditadura militar sobre todo o país, teoricamente em nome da antiga, embora impotente, linhagem imperial baseada em Kyoto.
[...] Musashi não é só uma grande história de aventura. Mais do que isso, oferece uma rápida visão de história do Japão e uma perspectiva da imagem idealizada que o japonês contemporâneo faz de si mesmo."
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Flávia HBS 14/11/2019

Sentimentos complexos
Eu terminei a leitura odiando o Musashi, mas amando o livro. Toda parte histórica é muito interessante!! Mas o Musashi em um si foi personagem que não gostei, o destino de alguns personagens foi bem injusto mas eu amei a leitura!! Tem como amar
odiando ou odiar amando um livro? É por aí
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Wilson 28/08/2019

Imperdível para conhecer Japão feudal
Obra máxima do Yoshikawa, fundamental para conhecer um pouco do Japão feudal.
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Jose.Rodrigo 14/05/2018

Depois de esperar por mais de 10 anos pra ler esse livro estou impressionado por ele ter correspondido as expectativas que não eram poucas. É uma historia tão rica em varios aspectos, uma leitura fluida que foi extremamente agradavel, mal posso esperar para ler os outros dois livros...
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Diego.Mendes 30/09/2016

Vida de um samurai
Romance baseado na história do mais famoso samurai do Japão, Musashi. Nessa narrativa bem escrita e envolvente, o mestre das artes viaja pelo pais em meio ao desemprego e a miséria, travando grandes batalhas com outros lutadores e aprendendo a viver nessa realidade.
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Robson Koudan 18/04/2016

Musashi
Sabe aqueles livros, que de tão bom, você se sente órfão quando termina de ler e fica imerso numa angústia momentânea até achar outra obra que te entusiasme novamente? Essa foi a sensação que tive quando finalizei Musashi, de Eiji Yoshikawa.




Miyamoto Musashi foi um extraordinário espadachim japonês do século XVI, cuja vida é permeada de especulação e não sabemos em muitos aspectos, o que é mito ou realidade. Todavia, esse jovem guerreiro é um dos maiores exemplos de tenacidade e dedicação, além de provação dos próprios limites, físico e mental. A história de Musashi, seu espírito aguerrido, reascendeu na Segunda Guerra Mundial com os Kamikazes e está presente ainda hoje no imaginário do povo japonês. Ler essa obra é conhecer um pouco mais sobre essa cultura que parece distante e exótica para nós, mas olhada de perto, há muito mais semelhanças que diferenças.




Tentarei não ser linear, para fugir de outros artigos facilmente encontrados pela internet, e assim, apresentá-los uma personagem extremamente cativante e curiosa e em constante conflito em busca da perfeição e reconhecimento.




A obra é sem dúvida um romance biográfico que te prende do início ao fim. Seus três volumes (há edições com dois tomos), cada um em torno de seiscentas páginas, são rapidamente superadas pela forma simples e elegante com que o escritor conduz a história. Mesmo não sendo objetiva, uma característica das obras japonesas, por valorizar a beleza em pequenas coisas e em breves momentos, a fluidez dos diálogos e do enredo não a torna uma leitura cansativa, comparada a muitos escritores românticos, pelo contrário, cria um cenário perfeito e que parece interagir com as personagens e situações vivenciadas.






Musashi, filho de guerreiro não cresceu com o pai, percebe-se em suas lembranças e comentários daqueles que conheceu o velho samurai, o impacto que a curta convivência lhe causara negativa e positiva. Outra familiar é uma irmã mais velha, Ogin, que não possui muita relevância na história do livro.




O leitor é apresentado ao mundo de Musashi, nas primeiras linhas sangrento e com mortes prematuras de jovens e velhos a batalha de Sekigahara. Adolescente, por volta de seus dezessete anos, (Takezo, seu nome verdadeiro) e seu amigo próximo, Matahashi Honi-den, participam como protagonistas de sua primeira guerra. Devo ressaltar que essa época o Japão não era unificado e suas províncias viviam embates sempre que surgia um líder mais forte cujo objetivo natural naquela época, era subjugar o outro.




Seu maior anseio era ser um samurai respeitado e conhecido, e desde muito cedo nutria amor ao caminho da espada. Determinado em sua jornada, foi odiado e caçado por inimigos e invejosos, possuía uma astúcia e percepção acima da média. Sua moral foi questionada quando exterminou um clã inteiro e um garoto de quatorze anos, mas num campo de batalha, não há moral no mundo que supera a vida.




Entretanto, sua vida não foi só feita de guerras e batalha. O livro traz na maior parte do tempo sua busca incessante pela sabedoria e pelas coisas simples do cotidiano. Conheceu o amor pela jovem Otsu, cujo papel na história é determinante em muitos aspectos e podemos dizer que está longe de ser enfadonha por mais idealizadora e romântica que ela seja. O livro apresenta ainda dois personagens extremamente cativantes e impossível de não se entusiasmar com eles: Joutaro Aoki e Iori Miyamoto, aprendizes do Musashi. O primeiro, mais travesso e inconsequente o segundo, mais preocupado e responsável. Ao passo que em ambos não faltasse o respeito e admiração para com os mais velhos e o mestre, além da coragem para enfrentar os perigos mesmo sendo crianças. Esses dois garotos são sensacionais, dão uma leveza e uma pureza à história, atenuando o risco de morte sempre presente na vida do jovem guerreiro. Os dois possuem momentos distintos na vida de Musashi, mas no momento de cada um, percebemos um lado paternal do jovem samurai ao cuidar de meninos órfãos.




Não é imprescindível conhecer a sociedade japonesa daquela época a fundo para entender a história, mas numa leitura aguçada, percebemos que toda situação há dois códigos de peso: as das regras sociais e o bushido (código do guerreiro samurai). A primeira maior por motivos óbvios, por se tratar do cotidiano o que inclui a vida dos mais simples aos mais poderosos numa sociedade conservadora; e a segunda, rígida e inflexível, na qual sua desobediência não ofenderia apenas um indivíduo, mas toda sua classe. O desenrolar de cada situação problemática o que envolvia, essencialmente, lei e honra é, em alguns casos, a tentativa de se achar um equilíbrio entre ambas, e quando o equilíbrio não é alcançado, a situação se desenrolará mais adiante com problemas adicionais e mais complicados.Talvez com isso em mente, o autor escolheu bem os títulos dos capítulos, remetendo à ideia dos elementos em conflito, até uma harmonia final entre todos.




A obra perfaz a clássica jornada do herói de uma forma mais cotidiana. E o dilema de Musashi continua atual, não só para os praticantes de artes marciais, que a propósito, é recomendadíssimo, por conta do aprimoramento constante do zanshin (conceito filosófico desenvolvido, sobretudo nas artes marciais japonesa e chinesa), mas para qualquer pessoa que busca se superar em algum aspecto de sua vida. Tenho certeza que seus personagens lhe expirarão bastante. Assim, como a generosidade do monge Takuan Souho, importantíssimo na trama, pois instruirá Musashi num primeiro momento e endossará a mudança de seu nome; sem falar é claro da megera mãe de seu amigo Matahashi, Ousugi Honi-den, que inferniza e calúnia o nome de Musashi por todos os cantos que passava, acusando-lhe de toda sorte de vilania. A velhinha por trás de um corpo frágil e com uma técnica letal para matar é daquelas que a gente não vê a hora de pagar pelos seus pecados. As personagens por mais ordinárias que pareçam, não são meras coadjuvantes, interagem na trama de forma determinante e na maioria das vezes, com revelações surpreendentes.




Ah, como se não bastasse a velhinha xexelenta, como toda história de herói, seria estranho se não houvesse um antagonista, e ele está lá, e o leitor corre o risco de gostar dele igualmente ou mais, que Musashi. Sassaki Kojiro, prodígio na arte da espada, criou seu próprio estilo, e rivalizava com Musashi em fama nas cortes e em diversas províncias como habilidoso espadachim, e um confronto entre ambos, seria inevitável.




Myiamoto Musashi em sua busca incessante pela perfeição na esgrima fez com que ele experimentasse não só a brutalidade da guerra e dos duelos mortais. Sentiu a necessidade aguçar sua mente para arte e caligrafia e nos trabalhos manuais e da lavoura. Esses ofícios o civilizou de certa forma, deixando para trás sua natureza selvagem a cada capítulo, até convergir na criação do estilo inédito na arte da espada; o estilo Nitenichi-ry, em que são usadas duas espadas. Na literatura, seu legado foi o livro dos Cinco Anéis, um tratado do guerreiro.




Há muito pra se dizer desse bestseller mundial. Mas finalizarei por aqui na esperança de que algum dia você tenha a oportunidade lê-lo e se deliciar com uma história de: aventura, amor, drama, filosofia e superação, tudo isso será encontrado nessa obra de um garoto selvagem ao nobre guerreiro que nunca fora vencido.




Sua história está também em outros formatos: Cinema, com o mais famoso dos filmes sendo Samurai: o guerreiro dominante, de 1954, do diretor Hiroshi Inagaki; além de animação, documentários e mangás (quadrinhos japoneses).




Heróis não pertencem exclusivamente a uma nação, assim como os prodígios e gênios. Posso me orgulhar do Pelé ser brasileiro, mas ele e seus feitos não pertencem exclusivamente a nós, assim, são as pessoas como Musashi, elas pertencem ao mundo e seu legado é para a humanidade.

site: http://www.sempreromantica.com.br/2016/02/musashi-eiji-yoshikawa-por-koudan.html
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Gramatura Alta 18/07/2015

Obrigatório
Musashi não é uma leitura fácil. E não digo isso pelas 1800 páginas, divididas em três volumes. Não é fácil, porque você irá ler decisões e ações baseadas numa cultura extremamente fiel a seus costumes e dona de ideais que os ocidentais muitas vezes não compreendem. Mas mais que isso, você irá ler um romance baseado em um personagem real, que tomou as decisões que o romance conta e que criou um estilo ímpar de luta com duas espadas, o Niten Ichi Ryu.

No livro, Yoshikawa cria alguns personagens e os mistura com os reais, seguindo a sequência de eventos da vida de Musashi, cujo nome de nascença era Shinmen Takezō, e viveu o caminho do guerreiro, chamado de bushido, entre 1584 a 1645, época em que as lutas de espada eram, aos poucos, substituídas por armas de fogo rudimentares.

"O pé direito de Musashi recuou cerca de trinta centímetros. Acompanhando o movimento do pé, seu corpo e ambos os braços giraram instantaneamente para a direita. Ato contínuo, a ponta da espada, que havia percorrido a linha do pescoço do menino Genjiro e acabava de retornar à posição original, tornou a saltar com um zumbido, agora para cima, e seguido de um vigoroso kiai, atingiu inicialmente o cotovelo do ancião - que vinha nesse instante descrevendo um movimento descendente - e depois o seu rosto."

O caminho de Musashi era percorrer o país procurando um adversário famoso de forma a aperfeiçoar sua técnica, ou morrer. Nessa jornada, enfrentou dezenas de oponentes e nunca foi derrotado. A sua técnica com duas espadas começou a surgir nas lutas com vários adversários simultâneos, uma vez que usava as duas mãos para conseguir atacar e defender.

Essa é uma diferença que espanta na narrativa: as lutas. Elas não são descritas de forma circense, como nos filmes. Os oponentes se avaliam e atacam, um único golpe, e acabou. Nesse golpe, feito com espadas afiadíssimas, corta-se uma cabeça, ou um braço, ou o tronco. Não existe chance para um segundo ataque.

"Musashi nunca tivera um mestre, fato que, sob o ponto de vista do aprendizado, representara boa dose de sofrimento e certo grau de prejuízo; visto de um outro prisma, porém, não ter um mestre havia sido uma vantagem."

Por conter fatos reais, existem partes que espantam e deixam uma dúvida moral sobre as ações de Musashi. Ele não deseja apenas aprimorar seu estilo, ele deseja ser um mestre na arte dos duelos. Na vida real, às vezes, para vencer, você precisa atacar o emocional do adversário e, para isso, também às vezes, é necessário escolhas que não são moralmente bem aceitas. O leitor, nesses momentos, precisa compreender a época e o estilo de vida do povo japonês. Não é possível julgar as atitudes de Musashi pelos nossos padrões. Nem as decisões pessoais que ele faz. Seu maior amor é a espada e isso ele diz de forma bem clara em um trecho, que nos choca pela dor dessa escolha.

Musashi é considerada uma das mais importantes obras literárias japonesas. É particularmente interessante acompanhar as mudanças do período histórico que os personagens vivem durante o romance. O autor descreve cada passagem com detalhes da política e da ordem militar, deixando o leitor ciente do ambiente em que cada ação se passa, mas sem se estender além do necessário. A forma da escrita de Yoshikawa é simples e, às vezes, ingênua na descrição das motivações dos personagens. Penso que isso se deve ao costume do autor na sua própria cultura, que acha tão natural cada fato.

"Mas eis que Musahsi surgia impávido pelo portão, expondo-se sem qualquer tipo de camuflagem à luz dos archotes. A visão tinha disso tão inesperada e os espantou tanto que ninguém se lembrou de se adiantar e barrar-lhe o caminho."

O valor existente nas páginas dos livros não é apenas literário ou cultural. É um guia de estratégia para duelos. A obstinação dele pelas técnicas de combate e na busca de conhecimento é impressionante. Ele não foi só admirável na espada, mas também na escrita, na pintura e até como escultor.

Conhecer a vida de Musashi é uma aventura única. Recomendo, apenas após a leitura da obra, procurar conhecer os fatos históricos. São impressionantes e parecem saídos de uma obra de ficção!

Importante: não faça isso antes, porque sofrerá spoilers gigantescos!

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2015/05/musashi-eiji-yoshikawa.html
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Maisa 10/04/2014

Otimo livro, mas com expectativa de mais !
Este é o primeiro livro oriental da minha lista, um obra interessantíssima que condiz muito com a fase de vida que estou passando.

Musashi, como já devem saber, é o personagem principal dessa história, um samurai muito famoso no Japão. No livro 1 foi retratado o inicio da sua jornada, quais eventos o levou a tomar o caminho de peregrinação e busca do conhecimento e parte desta sua trajetória já como samurai. É um livro muito bem escrito, com inúmeras referências ao budismo e à cultura japonesa como um todo e simplesmente lotado de tramas ! Logo no inicio já nos é apresentado vários personagens, que acompanharemos ao longo das 600 páginas que compõe a obra, jornadas e aventuras que se cruzam o tempo todo.

Não sei se este estilo é comum em obras japonesas e simplesmente não sou adaptada, pode ser que para outros, este aspecto seja ótimo, mas a trama se torna tão complexa entre os personagens principais que eu confesso achei um pouco exagerado. O Japão é um país pequeno, mas não é uma BH assim ! (BH realmente é um ovo). Piadinhas a parte, esse tópico principalmente no que diz respeito ao romance que há no livro foi o que me incomodou um pouco. Outro aspecto bem incomum, foi a forma como dividiram a obra dele nesses 3 volumes, o livro 1 terminou exatamente no meio de uma das tramas !! Já estou incomodada e ansiosa para a continuação !

No geral, um livro muito prazeroso de ser lido. Indicado especialmente aos que curtem a cultura japonesa, o estilo samurai e muitas aventuras !
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Hector 12/02/2014

Uma Viagem pelo Japão dos Samurais
Musashi narra a história do mais famoso bushi (ou samurai) do japão medieval. A longa e tortuosa jornada de Musashi, o herói da história, é apresentado nesse livro em uma mistura de fatos reais e ficcão, repleto de muitos duelos, amor, heróis e personagens de moral questionável.

Mas não pense que lerá aqui um romance comum, a história supreende a todo momento. Ao ler você questionará o tempo inteiro os motivos e razões que levam os personagens a agirem como agem. Tudo é diferente. Até mesmo o amor entre os personagens não transcorre da maneira que estamos acostumados. Cada capítulo é uma viagem fantástica e enriquecedora, tudo graças a enorme diferença da cultura oriental e a nossa dos dias atuais.

Se você tem interesse pela terra do sol nascente, os livros são recheados de fatos histórios e curiosidades. Costumes, culinária, religião, guerras, zen, personagens históricos e cidades famosas.

Se você tem interesse em ação, batalhas, artes marciais, armas, tesouros, bandidos, mistérios, intrigas... não ficarás decepcionado!!

Tem de tudo um pouco e de tudo o suficiente para fazer você se apaixonar pelo fantástico Japão dos Samurais.

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