A Águia e a Galinha

A Águia e a Galinha Leonardo Boff




Resenhas - A Águia e a Galinha


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JoeUFSC 17/05/2009

Metáforas de Sabedoria
Não compreendo como um ser iluminado como Leonardo Boff, pode receber críticas tão duras...Quem o faz, não tem uma ínfima parcela de vivência que este gênio teve. Da sua história de luta a favor dos ideais da teologia da libertação que lhe rendeu a expulsão da igreja, até as convergências de pensamentos com outro ícone, Humberto Eco. Boff surpreende pela doçura das palavras que ferem incisivamente o Império Romano da extinta inquisição, revivida por ninguém mais que o Papa Bento XVI, na época Cardeal e Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. A experiência vivida na carne e na alma por Boff durante sua excomunhão, por sí só, é uma lição de vida. Sobre o livro, A Águia e a Galinha, lindo, maravilhoso se o leitor estiver com a cabeça aberta a observação sem dogmas ou pré-conceitos. Leia sem ter idéias já formadas e com desprendimento religioso, dessa forma o aproveitamento será imenso...
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Sidnei 06/09/2009minha estante
Minha crítica é em relação ao livro e não à pessoa. O livro é péssimo e o fato dele ser escrito por "um ser iluminado" não vem ao caso.


Rommel 25/11/2009minha estante
Se o Boff é gente boa ou não, se é uma lição de vida e tal, importa? O livro é ruim.




Pablo 18/10/2009

ACHEI MUITO AUTO-AJUDA DEMAIS... MAS UM DIA QUEM SABE O TENTE NOVAMENTE
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Sidnei 03/10/2009

Ruim e piegas
O livro é um lixo. Quando eu li aquela parte em que o autor diz que somos feitos de poeira de estrelas e por isso nascemos para brilhar custei a não abandonar o livro. Tenho vergonha de dizer que li esse lixo.
Ah tem outra parte também:
"Há no ser humano um apelo para a unificação, para a comunhão com todas as coisas
e para ser um com elas. E a nossa inarredável saudade do momento em que estavamos todos juntos, naquele ponto matemático inimaginavelmente pequeno antes do big-bang inicial."
Mais piegas impossível...
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Áida Varela Ana 17/11/2009

Se for escolher somente 10 livros para ler durante a sua vida, inclua este! Um livro indispensável.
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RILDAO 04/05/2010

Ser ou não ser?...Melhor!..Estar "Galinha" ou evoluir a uma "Águia"?
Este livro de Leonardo Boff faz refletirmos a respeito da base do ser humano.
Por muitas vezes nos vemos condicionados nas nossas prisões, mesmo sem saber que estamos nela. Temos a obrigação de libertar-nos!
Águia e a Galinha faz essa alusão com o cotidiano , a rotina da vida do ser humano.
Quantas vezes estamos com nossas vidas tranquilas e sentimos que falta alguma coisa?
É a necessidade do crescimento, auto-conhecimento, qualidade indispensável que o ser humano tem, na qual, por vezes, se condiciona a ficar recluso no seu mundinho, tendo várias possibilidades em evoluir. A comparação do livro entre os dois animais, Águia e Galinha, faz percebermos o quanto ficamos estacionados, sem realmente vermos o tamanho de nós mesmos, sem buscar nossa própria evolução.
Apesar do livro entrar do meio ao final em conceitos filosóficos e cientificos, tentando explicar novamente o que ja havia sido bem conceituado no início, ele mostra a necessidade de que as pessoas ao lerem possam refletir de maneira direta em suas vidas, buscando a essência de sua própria evolução, de se libertarem da condição atual e se tornando pessoas cada dia melhor.
Bom momento para se encontrar, se conhecer, reconhecer....
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CHARLIE 18/04/2010

Comentário do livro da Águia e a Galinha de Leonardo Boff.
Comentário do livro da Águia e a Galinha de Leonardo Boff.


Trata-se de um livro em que o autor narra uma estória entre a águia e a galinha, como uma metáfora da condição humana. Um camponês levou um filhote de águia para casa e criou-a como uma galinha. Um amigo foi visitá-lo e vê a águia no meio das galinhas e insiste que ela não é uma galinha e sim uma águia que precisa de ajuda para voltar a ser águia novamente. Depois de várias tentativas, consegue ajudá-la e ela volta a ser águia.

A galinha representa a parte material relacionada ao nosso cotidiano e a águia representa a parte espiritual relacionada à nossa evolução transcendental. Também nos mostra que possuímos a galinha e a águia e que uma precisa da outra para encontrar o equilíbrio. Não podemos ser somente águia e nem somente galinha. Mas, muitos de nós esquecemos a águia que está inserida em nosso ser, e que muitas vezes precisamos de alguém para despertá-la, fazendo com que alçamos vôos mais altos.

Esta metáfora nos mostra também que necessitamos acordar para a nossa individualidade como povo, usando nossa cultura, língua e tradições; não permitindo que sejamos esmagados por outra cultura dominadora. Somos livres, desde que a águia que está em nosso ser apareça e lutemos pela nossa independência como seres humanos dotados de vontade própria e de livre arbítrio para escolhermos a nossa trajetória rumo à evolução material e espiritual aonde não podemos viver sozinhos; precisamos compartilhar nossas experiências e buscar estereótipos como guia de nossa evolução.

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Ariyoshi 05/04/2012

A Águia e a Galinha
Hum... Sempre ouvir falar tanto do Leonardo Boff que espera um leitura mais prazeirosa. O que posso dizer... Não gostei ¬¬
Demasiadamente PROLIXO mas até que a estória da "A águia e a galinha" (a original) é bem legal. Para quem possa pegar emprestado o livro aconselho ler apenas da página 17 à 28. Ou mais especificamente o capítulo 02. A mesma pertence a um cidadão do Congo, importante revolucionário, James Aggrey. Este capítulo sim é válido.
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Carol 04/06/2010

Devemos ser Aguias!!
Neste livro o autor narra de uma forma muito teologica as diferenças das pessoas dentro de uma sociedade. Ele relata dentro de explicações cientificas, teologicas ... enfim... que não devemos deixar que a sociedade em seu "mecanismo" nos tranforme em galinhas, sem grandes visões de futuro, sem perspectivas, sem planos e sem crescimento. Devemos descobrir a acada dia a aguia que existe em nós e alçar voô. Buscar lugares mais autos, buscar sucesso pessoal e profissional, pois todos nós somos capazes de vencer na vida.
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Camila 19/07/2010

Ir cada vez mais alto
A águia e a galinha

Este livro fala em detalhe da vida das águias e fala também da vida das galhinhas, comparando-as a vida dos seres humanos.
O que eu tiro de lição deste livro é que podemos ser o quer quisermos ser. Podemos viver como as galinhas, sempre ciscando as migalhas que as pessoas jogam. Limitando-se a um pequeno espaço chamado de galinheiro. Ou podemos ser águias e ter um horizonte em nossa frente, tendo como objetivo voar cada vez mais alto. Ver além do galinheiro, ir à busca de algo maior sempre.
Podemos ser o que quisermos o importante é darmos assas a nossa vida e não se esconder. Tudo o que vivemos tem influência sobre nós, e o que precisamos buscar é o equilíbrio de nossas vidas. Tornando-nos assim pessoas melhores e felizes.
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vick 17/11/2011

>> O livro conta a história de uma águia que era criada como uma galinha. Através de metáforas, explorando a dualidade humana entre o ser águia e o ser galinha.
Um camponês levou um filhote de águia para e o criou como uma galinha. A águia vivia no meio das galinhas e se comportava como uma. Quando um amigo foi visitar o camponês e viu a águia, insistiu que não devia ser tratada como uma galinha e precisava de ajuda para se tornar uma águia novamente. Diante de diversas tentativas, ela voltou a ser águia. O ser uma águia seria a parte espiritual, onde se pode e deve ultrapassar limites, lutar incansavelmente por seus objetivos,não ter medo de arriscar, preparando-se para o seu voo infinito.E o ser galinha,relacionado a parte material,devendo-se viver com os pés no chão,mas sem a perda do otimismo. Não se pode ser apenas águia ou galinha, devemos despertar o nosso lado águia que na maioria das vezes se torna esquecido, mas também viver o ser galinha e dar a devida importância para esse lado.
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Guardia 08/07/2010

RESENHA: A Águia e a Galinha de Leonardo Boff
O Autor inicia o livro com o subtítulo: “Todo ponto de vista é um ponto”, onde escreve o instigante parágrafo: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura”.(p. 9). De uma maneira parecida, essa visão de que as várias leituras do mundo, feitas por diferentes escritores e leitores, depende da ótica de quem escreve ou de quem lê, é tratada no livro “Metodologia do Trabalho Científico” (Severino, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. ver. E ampl. São Paulo: Cortez, 2002. p. 23-45.). Neste livro, Severino coloca que para entender de forma aprofundada um assunto, é preciso conhecer o autor e o momento histórico no qual ele está inserido. Assim, da mesma maneira que para entender como alguém lê, é preciso entender como essa pessoa pensa, para entender como alguém escreve, é preciso entender quem é o escritor, visto que textos nada mais são do que a leitura de um autor sobre determinado tema. Assim, no próximo parágrafo, vamos conhecer um pouco Leonardo Boff.
Leonardo Boff é formado em Teologia e em Filosofia. Durante vários anos foi professor de Teologia Sistemática no Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis. Durante muito tempo esteve à frente do editorial religioso da Editora Vozes. Junto com outros, ajudou a formular a Teologia da Libertação, gerando conflitos com a Igreja Católica e sendo proibido de dar aulas por um longo período. Mais tarde foi professor de Ética e Filosofia da Religião na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É autor de mais de sessenta livros ligados à teologia, à filosofia, à espiritualidade e à ecologia, em sua grande maioria publicados pela Editora Vozes.
A fábula da Águia e da Galinha busca avivar a mais nobre das inquietudes humanas que é a eterna busca pelo seu real ser, e a mais preciosa das dádivas divinas: o livre arbítrio, a liberdade para viver segundo sua própria vontade, livre de quaisquer correntes fixadas por outrem. Seguindo esses preceitos, Leonardo Boff faz um convite aos leitores, desejando que cada um cristalize dentro de si a busca pela liberdade e pelo respeito das diferenças existentes em cada pessoa, em cada povo, em cada cultura. Nas palavras do autor: “Desejamos que águia sepultada desperte e voe, ganhando altura e ampliando os horizontes de sua releitura e compreensão de você mesmo e do mundo”. (p. 11).
No capítulo seguinte, Boff conta história de James Aggry, político e educador africano, a quem é atribuída a autoria da fábula “A águia e a galinha”. Aggry teria sido um grande opositor da colonização de Gana (país da África Ocidental), que se deu primeiramente pelos portugueses e depois pelos ingleses. Seu maior sonho era ver retomada e legitimada a cultura do seu povo ganense, inferiorizada e fragmentada pela cultura de seus colonizadores. Para ver seu país livre, Aggry tentava mobilizar o povo através da conscientização do imenso valor de suas heranças culturais. Boff contextualiza a história e a compara com a colonização sofrida por outros povos, como os indígenas das Américas. Fala também da colonização exercida nos tempos atuais pelos países desenvolvidos sobre outros países, em especial os de língua latina. Colonização essa exercida pelo chamado processo de globalização, que força a homogenização da cultura mundial: “Toda colonização – seja a antiga, pela invasão dos territórios, seja a moderna, pela integração no mercado mundial – significa sempre um ato de grandíssima violência. Implica o bloqueio do desenvolvimento autônomo de um povo. Representa a submissão de parcelas importantes da cultura, com sua memória, seus valores, suas instituições, sua religião, à outra cultura invasora.” (p. 21).
A libertação de Gana aconteceu depois da morte de James Aggrey, porém como herança de sua luta. Numa das reuniões de lideranças populares, Aggrey utilizou-se da fábula da Águia e da Galinha na tentativa de conscientizar os que se conformavam com a colonização da África e, também, aqueles que interiorizaram as idéias dos colonizadores, de que os africanos eram um povo inferior e que a presença dos colonizadores iria possibilitar a inserção da África no mundo tido como civilizado e moderno. Assim, em 6 de março de 1957, liderados por Kwame N´Krumah, discípulo das idéias libertárias de Aggrey, os ganenses deixarem de ser galinhas e retomaram sua condição de águias, sendo Gana o primeiro país Africano a proclamar sua independência.
O livro de Boff nos convida a ser águias. Na luta pela liberdade em seus vários aspectos. Na luta contra o que o próprio autor chama de “hamburguerização” e “rokclização” das culturas. Na luta contra a homegenização cultural forçada pelas potências que dominam o capital.
Infelizmente, essa homogenização ocorre num dos setores de maior concentração de massa humana em formação: a escola. Essa instituição prega a obediência e a docilidade do povo frente às classes dominantes. Na escola é valorizado o aluno bem comportado e disciplinado, que não discute e aceita passivamente todas as regras impostas, sem a busca do porquê. Não é ensinado que cada povo deve ser o agente de formação da sociedade em que vive, através de discussões da necessidade e do valor do conhecimento e da cultura que está sendo gerada: “- Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.” (p. 34).

BOFF, Leonardo. A águia e a galinha, a metáfora da condição humana. 40 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

Resenha publicada no blog www.blogdoguardia.co.cc
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Ale 18/08/2010

INICIAÇÃO
ESTE FOI O PRIMEIRO LIVRO QUE LI QUE EU POSSO CHAMAR "LITERATURA PESADA". PESADA PQ EU TINHA 17 ANOS. GERALMENTE JOVENS DE 17 ANOS NÃO LEEM ESSE TIPO DE LITERATURA. INFLUENCIADA PELAS MINHAS PATROAS, NO MEU PRIMEIRO EMPREGO. FOI MUITO LEGAL. GOSTARIA DE RELE-LO ELE E TE-LO NA MINHA BIBLIOTECA.
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Luan Gaspar 29/12/2010

Adoro esse livro, já li 3 vezes ... Passa uma mensagem de uma águia que era criada em um lugar como galinha, com o tempo ela esquece do potencial que tem.

segue um texto que postei no meu blog na época que lia o livro :

Antes de esperar qualquer mudança significativa de atitude de alguém ou de um grupo de pessoas que são águias porém tratadas como galinhas devemos libertar sua consciência. Certamente são introjetados valores e ideais de alguém mais poderoso que não vê barreiras na hora de impor seus interesses, "poderoso" esse que com intuito de ocultar a violência de sua conquista afirma com todas as letras que o colonizado é inferior, inculto e bárbaro, impõe de forma tão violenta que parte absorve esse preconceito vivendo com esse pensamento de incapacidade hospedado dentro de si.
Isso não é uma nova praga e muito menos está perto de acabar, foi assim com os negros da África que viram suas crenças e toda sua cultura quase serem aniquiladas pelo simples fato de serem diferentes dos brancos, cristões e dos europeus; exemplos não faltam, sofreram e sofrem também os índios, pobres, mulheres, deficientes e todos que não se enquadram em modelos preestabelecidos. Em muitos momentos temos pensamentos, sonhos de águia, mas nos vemos barrados pelo medo de errar, temos ideias e não colocamos em prática pensando que alguém vai atirar uma pedra, deixando assim de crescer em todos os sentidos, isso é certo ? a resposta é óbvia.
Vou terminar citando uma frase cujo o autor não sei o nome, li em uma propaganda de faculdade aqui da minha cidade, nela dizia : Muda que seu mundo muda !


http://luangaspar.blogspot.com/2009/07/libertacao-comeca-na-consciencia.html
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Anita 17/10/2010

Apaixonante
Gostaria de fazer uma resenha séria, com vários detalhes, com uma visão crítica. Porém, acho que não serei capaz.
Quando ouvi falar do livro pela primeira vez, que tive que ler para minha aula de Antropologia Teológica eu não tive uma boa impressão dele. Lendo o resumo, tive uma visão pior ainda, como já disse em outra resenha, não gosto de livros de auto-ajuda, não acredito no poder deles.
Porém, este livro é diferente, é cativante, é simplesmente maravilhoso. Do primeiro parágrafo ao último fui cativada. Ele me mostrou uma visão da Bíblia e da religião (qualquer que seja) que eu nunca tinha percebido, mas mais do que isso, ele me mostrou uma nova perspectiva de vida.
Ele mostra a importância de sermos "galinha", com os pés no chão, mas sem perdermos o otimismo, nossa dimensão "águia", que deseja alcançar o infinito. E Leonardo Boff faz isso de uma maneira espetacular, sem dar dicas ou receitas ou fórmulas mágicas, esperando que cada um encontre isso dentro de si por conta própria.
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Gabi 14/09/2012

Minha avaliação considerou a história contada por James Aggrey e os conhecimentos a respeito do habitat da águia. Tirando isso não sobra nada.

O autor coloca o ser humano como um semideus e que há vários “caminhos espirituais”. A Bíblia diz:
“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14: 6.
“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra.” Gênesis 1: 26.

O respeito e a tolerância são necessários, porém não há congruência entre as diversas seitas e religiões. O único que nasceu e morreu 100% homem e 100% Deus foi Jesus. A humanidade não atinge o equilíbrio por si só. Há respostas que nossa limitação terrena jamais pode alcançar. A fé não vem pelo “conhecimento”, por isso Jesus utilizou as crianças, que estão numa faze de aprendizado constante e que dependem da orientação superior para prosseguir. Devemos despojar o nosso vão orgulho e agirmos com humildade.

Não gosto da comparação com uma galinha, pois a mesma é um animal que olha para o chão, nem da comparação com uma águia, pois a mesma olha para o horizonte. O ser humano olha para cima, pois pode fazer escolhas, sendo que não está isento das consequências.
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