O Jogo Final

O Jogo Final Orson Scott Card




Resenhas - O Jogo do Exterminador


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Cândido 31/10/2019

Obra prima de ficção
É incrível como o escritor consegue surpreender a cada página.
Imperdível para os amantes de ficção cientifica.
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Millenium.literario 15/11/2018

Aqui é a Amanda e eu vou falar de outro melhor livro do mundo!
Título: O jogo do exterminador
Título original: Ender’s Game
Editora: Devir
Autor: Orson Scott Card
Número de páginas: 380
Gênero: ação, aventura e ficção científica
Classificação: 5/5 🌟❤

No universo de "O jogo do exterminador" existe a ameaça de um terceiro ataque alienígena acontecer. Para finalmente vencer é criada a Escola de Combate, um lugar onde crianças são treinadas por meio de jogos para lutarem, é nesse momento que Ender aparece, o 'gênio entre gênios', uma criança de 6 anos e provavelmente a única esperança de toda a humanidade. Aqui vemos o mundo se unir, quase que de forma justa, para vencer os Abelhudos.

"-- [...] vamos colocar o destino do mundo nos ombros dele."

Ender é um terceiro filho em uma sociedade que ter mais de dois filhos só é permitido pelo Governo. Já que os pais dele tiveram sorte nos dois primeiros talvez na terceira tentativa de realmente certo.

Peter é o irmão mais velho. Não passou da 1° parte do teste para a Escola de Combate por ter a personalidade de um chacal, ou seja, manipulador e cruel. Não fica claro se ele é realmente um psicopata, mas com certeza é algo próximo. Ele é tudo o que Ender tem mais medo de se tornar ao usar sua inteligência.
Valentine é a irmã do meio. Ela foi "encomendada" quando Peter se mostrou intenso demais. O Governo pediu que a criança fosse mais "suave" e então escolheram uma menina (aparentemente tem como escolher o sexo do bebê). Mas ela foi suave demais. Valentine é a pessoa que Ender mais ama e é para ela ter um futuro que ele decide lutar.
Coronel Graff é um dos personagens mais incríveis que tive "contato". Você vai odiar ele no início (e talvez o livro todo) pelo que faz com Ender, mas quando parar para pensar vai perceber que por mais que Ender fosse inteligente nunca teria chegado ao seu ponto máximo se não fosse o trabalho desse homem.

"-- Vamos fazer dele o melhor comandante militar da história."

Achei a leitura super rápida e mesmo assim com tudo bem explicado. A melhor parte é quando você entende todos os termos usados pelo autor para representar melhor o mundo que ele criou.
Entre os capítulos em 3° pessoa tem partes só de diálogos entre dois personagens e isso da um ar de mistério para o livro e uma vontade descontrolada de continuar e finalmente entender do que esses personagens estão falando.
É um livro que trata a infância de um ponto de vista totalmente inesperado e mostra como uma criança vê o mundo quando recebe responsabilidades de um adulto.
Algo que me impressionou muito foi como a tecnologia está atrelada a vida das pessoas, mas com o real objetivo de desenvolver o melhor delas.

Quando você vê já é tarde demais e esses três irmãos não só dominaram o mundo como o seu coração.

-- [...] no momento em que compreendo de verdade o meu inimigo, em que o compreendo bem o bastante para derrotá-lo, é nesse exato momento que também o amo. Acho que é impossível compreender mesmo alguém, o que ele quer, no que ele acredita, sem amá-lo do mesmo jeito que ele se ama. E aí, nesse exato momento, quando eu os amo...
-- Você os derrota.
[...]
-- Não, você não entende. Eu os destruo. Torno impossível que me machuque de novo. Eu os esmago mais e mais até deixarem de existir.

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davidplmatias 01/06/2018

Segundo melhor livro que li na vida.
O filme seguiu fielmente o enredo do livro, com a diferença da riqueza de detalhes e assuntos filosóficos e psicológicos abordados na obra literária. O final leva a história a um outro nível de maturidade a qual o filme não atinge.

Eh uma grande surpresa para o leitor que embarcou na literatura após a história na telona.
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@Marverosa 09/04/2018

Bom livro
Bem estruturado.
Cria um bom mundo paralelo
Foge da regra de herói ?perfeito?
Analisa dentro do contexto de guerra características da sociedade humana, analisando indiretamente o que é inteligência, educação, crescimento, família, valores, instinto de sobrevivência, etc.
A leitura é leve e rápida.

Só a versão em português, editora pecando em erros de digitação e ortográficos.
Carlos Angelo 10/04/2018minha estante
A edição que você leu foi essa última, com a capa do filme?




Leonardo 07/01/2018

Um dos melhores livros que já li.
O autor cria um universo próprio altamente envolvente. O contraste entre inocência de uma criança superdotada e a guerra tradata ainda me deixa perplexo. Livro pouco previsível e a primeira leitura sempre vai ser a melhor.
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Eduardo 02/12/2017

Meninos homens
Crianças superdotadas responsáveis pela sobrevivência da raça humana. A única coisa que me incomodou no livro (o autor também recebeu críticas sobre isso), mas que não tira o brilhantismo da história, é que as crianças falam como adultos. É o primeiro de uma série de quatro, mas ele se sustenta sozinho. Tem um ciclo completo. Ótima ficção científica.
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Nat 04/10/2017

Ender's Game - O Jogo do Exterminador
Uma criança amiga minha quer me emprestar um livro; olho o título e desconheço: Ender’s Game. Aceito o livro um pouco contrariada, achando que deve ser uma história meio bobinha. Quanta ignorância minha! É um clássico da ficção científica, publicado na década de 80 e vencedor de prêmios importantes – chegou até a ganhar uma versão cinematográfica.
No livro conhecemos Ender Wiggin, uma criança que foi selecionada para Escola de Combate, onde ele faz treinamentos para ser um futuro soldado e combater os Insecta, uma raça alienígena que quase destruiu a Terra.
O livro tem tudo para ser ou infantil demais, ou “gamer” demais, mas não é! O autor dosa bem entre os elementos científicos e os sentimentos de Ender, que está afastado da família por causa da escola.
Além disso, a história tem muitos outros aspectos, como os irmãos de Ender, que tem grande importância no livro e desenvolvem a parte política da trama.
O melhor do livro, para mim, foi ter sido totalmente surpreendida pelo final. Essa é uma história que não é óbvia nem repetitiva. Fica a recomendação! Ah, não assisti ao filme, mas dizem que é bem diferente.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Gárgula 01/10/2017

Qual o limite da humanidade...
... quando se depara com seu possível fim? Seria talvez o sonho, seja ele bom ou não, pelo qual trilhamos iludidos pela casca que chamamos de realidade. Ender é nosso guia por este mergulho ao cerne humano deixando para nós a pergunta inicial e ao mesmo tempo a chave para tentarmos resolver a questão.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 15/05/2017

O livro ou o filme?
Orson Scott Card costumava escrever contos e "O Jogo do Exterminador"foi seu primeiro livro, escrito com a ajuda de sua mãe, sua leitora-beta por excelência. Ele defende que "O Jogo do Exterminador não funciona por ser uma ficção científica nem por ser uma história de guerra. Também não funciona apesar dessas coisas. O Jogo do Exterminador funciona por ser a história de um indivíduo dentro de uma comunidade."

A estória se passa em um futuro onde a Terra está em guerra com seres alienígenas, os insecta. Pela falta de seres humanos adultos neste futuro pós-apocalíptico, as crianças são treinadas para a guerra desde os seis anos de idade, mas elas precisam ser aprovadas em alguns testes militares. Além disso, a família precisa ter uma autorização para ter mais de um filho. O controle de natalidade é necessário para controlar a vida na Terra, já que o planeta não tem suprimentos para todos.

Neste contexto, a família Wiggin tem três filhos: Peter, Valentine e Ender. Peter não foi aprovado nos testes militares por ser muito violento e desumano (eu diria que ele é um psicopata, na realidade) e Valentina não foi aprovada por ser pacífica e pouco combativa. Ender, no entanto, passa nos testes e é escolhido para ser treinado para a Guerra contra os insecta. Em paralelo, Peter e Valentine deixam de lado das diferenças (que são muitas) e fingem ser adultos na rede/internet, com o objetivo de interferir em uma guerra entre os humanos que está por vir.

Confesso que comecei a leitura com o pé esquerdo, ao me deparar com esta passagem:

"— Só há meninos? (na Escola de Guerra)
— Umas poucas meninas. Elas não costumam passar nos exames de admissão. Há muitos séculos de evolução trabalhando contra elas. Nenhuma delas será como Valentine, porém. Mas você vai encontrar muitos irmãos lá." (O Jogo do Exterminador, Orson Scott Card)

Poderíamos ficar horas aqui debatendo o absurdo de desconsiderar as meninas como potenciais excelentes soldados só pelo fato delas serem do sexo feminino. Mas, como o foco do post é a comparação das obras, respirarei fundo e deixarei para voltar com minha revolta em outro momento. Fato é que este trecho está logo no início do livro e já foi uma antecipação de que muitas outras frustrações viriam ao longo da leitura.
Depois, vim a saber que Orson Scott Card é contra os Direitos Civis dos Homossexuais. Ou seja, se você procura um escritor inspirador, tolerante, aberto às mudanças do mundo e respeitoso, não leia este cara. Eu, inclusive, pretendo não ler mais nada dele.


No filme, Ender Wiggins é interpretado pelo incrível Asa Butterfield. A estória se mantém fiel ao livro, nas premissas e, principalmente, nas batalhas de treinamento que Ender vai disputando ao longo de sua formação como comandante da esquadra.

O livro ou o filme? O filme.

Ender, no livro, não é uma personagem cativante. O leitor já sabe, de antemão, que ele irá vencer toda e qualquer batalha que disputar, assim como o leitor também sabe que ele sofrerá bulling, represálias e manipulações. Depois de alguns capítulos, a narrativa entra num looping vitória-bulling-isolamento-vitória que se torna extremamente cansativo. Por isso, Ender acaba tornando-se um protagonista linear e chato. No filme, no entanto, Asa Butterfield lhe conferiu mais vida e mais carisma, tornando-o mais agradável e com uma certa evolução ao longo da trama.

Além disso, outro ponto a favor do filme são as cenas dos treinamentos e das batalhas. No livro, Orson preocupa-se demais em descrever táticas de guerra e estratégias, bem como as mudanças de movimento provocadas pela ausência de gravidade dos ambientes de simulação. Este é outro ponto que torna a leitura cansativa, pois as batalhas repetem-se em todos os capítulos, sempre com as mesmas descrições. No filme, no entanto, tais cenas são dinâmicas, interessantes e bem feitas em Computação Gráfica, prendendo a atenção do expectador.

Por fim, no livro há uma subplot desnecessária protagonizada por Valentine e Peter, os irmãos de Ender. É impossível acreditar que duas crianças na faixa dos dez anos de idade possa controlar governos do mundo inteiro apenas por mensagens na internet. Ainda bem que, no filme, eles tiraram esta parte, pois não faz nenhum sentido. O leitor já é obrigado a engolir que Ender, com oito anos de idade, pôde liderar uma Guerra alienígena e, depois, ainda digerir que duas crianças controlam governos é inviável.

Por isso, embora eu recomende o filme, não recomendo a leitura do livro - e muito menos este escritor bitolado.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/05/o-livro-ou-filme-o-jogo-do-exterminador.html
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Artax 12/05/2017

Se fosse possível reler meus livros preferidos em épocas diferentes da vida, eu o faria, com certeza. O que me impede é a tristeza de saber que, por mais que eu me esforce, nunca vou conseguir ler todos os livros desse mundo. Apesar de ter essa sensação de "eu deveria estar lendo algo novo", fiz questão de reler O Jogo do Exterminador.

Peguei emprestado pra ler quando tinha uns onze anos. Eu já tinha hábito de leitura, apesar da preguiça que eu tinha na época, e gostei bastante. Coloquei na lista de livros preferidos e sempre quis ler a sequência, O Orador dos Mortos. Navegando pelo site da Cultura, encontrei o livro pra encomenda, então aproveitei pra comprar logo os dois e ser feliz.

Incrível o que o tempo pode fazer. O Jogo do Exterminador me pareceu um livro completamente diferente. A minha versão de onze anos não captou metade da filosofia da história, não entendeu metade das tramas políticas e não absorveu quase nada do que o livro pode oferecer.

Nunca achei O Jogo do Exterminador um livro pra crianças. Inclusive, na primeira leitura, fiquei meio chocada com algumas coisas e achei o vocabulário meio difícil de acompanhar, em alguns momentos. Na releitura eu não tive nenhum problema, mas ficou confirmado que eu deveria ter esperado um pouco mais pra me aventurar nessa série.

Pra quem gosta de ficção científica e filosofia é um prato cheio.
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Tavares 02/03/2017

“No momento em que eu realmente entender meu inimigo, entendê-lo bem o suficiente para derrotá-lo, então, neste momento, eu também o amo..”
Os primeiros filho de John e Teresa, Peter e Valentine, tinham tamanha genialidade que o governo incentivou o casal a ter outro filho para ser usado no treinamento da Escola de Batalha.
A esperança é que ele fosse implacável como Peter e empático como Valentine.
O objetivo da humanidade é encontrar comandantes brilhantes o suficiente para liderarem um ataque destrutivo contra a raça alienígena Insecta antes que eles ataquem novamente.

Essa raça, como o próprio nome sugere, são insetos, porém superdesenvolvidos e com tecnologia comparável/superior à humana.

A humanidade só sobreviveu ao segundo ataque pela ousadia e sacrifício do lendário comandante Mazer Rackham, que se lançou contra a principal nave inimiga para impedir o avanço das tropas. Não pode haver uma Terceira Invasão, eles já não têm ninguém para comandar. Com esse medo, as atitudes foram tomadas. Testes indicavam que as crianças eram as mais aptas à assimilar conhecimento e que possuíam pensamento rápido o suficiente para acompanhar e combater a comunicação aparentemente instantânea dos Insecta. Ainda, nenhum adulto que conhecia as guerras teria capacidade de usar a paixão e ousar sem ter medo de arriscar e perder.

As crianças poderiam ser felizes depois da guerra, porquê se não vencessem, não haveria nada para salvar.
Com esse pensamento, Ender, um Terceiro, foi pressionado por anos. Ele era diferente, era especial, precisava ser odiado pelos seus iguais, separado do meio para que não se "contaminasse", e isso foi garantido por todos os seus superiores. Ficando sempre sozinho, longe da única pessoa no mundo que o amava, sua irmã Valentine, Ender sempre entrava em conflito consigo mesmo. Nunca deveria se tornar um Peter, por mais que se deparasse com a natureza do irmão espelhada nele mesmo.

Com o tempo, para provar que era o melhor, Ender foi passando por cada obstáculo, mostrando que tem o potencial para ser o maior comandante militar que a Terra já viu. Não cruel e assassino como Peter e nem tão bondoso e compreensivo como Valentine, mas a luta precisa ser ganha, e com ela, a garantia de que não existirão mais batalhas a travar.
Essa é a história de Andrew "Ender" Wiggin, posto à prova desde antes dos 6 anos. Essa é a história do Xenocída, do Orador dos Mortos.
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Isadora 20/01/2017

Adultos que não assumem a responsabilidade
O livro irá acompanhar a trajetória de Ender, um garoto de 7 anos que possui critérios que podem torná-lo apto a salvar a humanidade. Na guerra contra os insecta, uma raça alienígena, os humanos estão em desvantagem e precisam de alguém inteligente o bastante para vencer.

Então, o livro irá contar como Ender será treinado, o preço que terá de pagar e o sofrimento que precisará viver. Seus superiores entendem que quanto mais o pressionarem, mais capaz e forte Ender se tornará.

Por mais interessante que eu tenha achado a história, eu não consigo conceber que uma criança de 7 é mais capaz de derrotar os inimigos do que seus professores e comandantes.

Ender precisou ser treinado. Ender precisou de professores e de treinadores. Porque, então, Ender era o único ser vivo existente capaz de derrotar os inimigos? Ele mesmo precisou de treinamento, ora essa! Porque não pegam um professor e colocam ele para fazer esse serviço?

O que eu entendi é que os adultos não quiseram assumir certas responsabilidades, nem carregar o peso da situação, por isso escolheram um garoto inocente e usaram ele como o "culpado se tudo der errado".

Essa desculpa de que crianças aprendem mais rápido e assimilam melhor numa Batalha é conversa fiada.

Apesar disso, a história me agradou muito e mostrou personagens bem complexos e um final arrasador.
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Alex 09/01/2017

Excelente !
Depois de anos de ter visto o filme, que adorei, resolvi ler o livro para saber o que aconteceu depois, e entender melhor a história, os filmes nunca passam a mensagem completa, ou mesmo a original, e nem tudo que se mostra é fácil transmitir como e, um livro.
Não me decepcionei, o livro é ótimo, leitura fácil e entendimento também, história emocionante que nos faz pensar em muitas de nossas atitudes. REcomendo a qualquer um que goste do assunto.
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Evandro Luiz 14/09/2016

Clássico da ficção científica
Quer começar a ler ficção científica? Começe por esse (e Jogador Nº1).
O livro ganhou o prêmio Nebula em 1986 e o prêmio Hugo em 1987.

Ender é o resultado de várias gerações de desenvolvimento intelectual. Por ser criança seu cérebro é capaz de prover respostas mais rápidas e criativas, muito superior ao cérebro de um adulto.
Na narrativa acompanharemos sua evolução criativa; todo seu desenvolvimento como estrategista será testado ao extremo, junto ao desgaste causado por incensantes treinamentos, conflitos sociais, insubordinação, ausência da família, ...

Surreal? Cliche? Complexo? Agora imagine que esse livro foi publicado em 1977.

Ao contrário do filme no livro os eventos ocorrem em um espaço de tempo muito maior.
Então não se engane achando que o livro será semelhante. Por parte do enredo sim, em resumo é a mesma história.

Recomendo a todos amantes da ficção científica.
Evandro Luiz 14/09/2016minha estante
Alguém aqui já leu as continuações?


JuKiara 08/11/2016minha estante
Não estou conseguindo gostar de Jogador N1. Mas estou fascinada com Ender's game.




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