Os Sobreviventes

Os Sobreviventes Piers Paul Read




Resenhas - Os Sobreviventes


35 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Muniz 16/02/2024

Estou fissura nesse assunto, já assisti os dois filmes, acabei o livrei em uma semana. E os detalhes são absurdos. Quero ler " a sociedade da neve " que foi escrito pelo Nando, um dos sobremesa os detalhes devem ser bem maiores
Ana Claudia Domingues 07/03/2024minha estante
Oieee.. Escrito por Nando Parrado é o livro Milagro en los Andes. La sociedad de la nieve foi escrito por Pablo Verci.

Eu estou simplesmente obcecada por essas histórias e por esses caras. Sério.




Ronaldo 03/01/2022

Foi uma leitura desoladora, acompanhar a fome, o desespero, a saudade da família desses sobreviventes. Alguns perderam a sanidade ao se verem perdidos longe de tudo, sob as mais desesperançosas condições. Mas também foi motivador descobrir o quanto o ser humano pode ser resistente às condições adversas. O livro trata-se de uma luta entre a vontade de sobreviver e às terríveis situações que eles têm de passar num deserto de neve, doentes, fracos, machucados. Enfrentando um frio intenso, avalanches e, principalmente, a fome. O pior de tudo é a parte do canibalismo, a ausência de alimentos os levando a se alimentarem dos cadáveres de seus companheiros, cenas repulsivas, mas que só reafirmam o fato de que fazemos o que for preciso pra sobreviver.
comentários(0)comente



Alana 09/07/2020

De arrepiar
Que livro, meus amigos!

Terminei ontem e estou sem fôlego. Havia assistido ao filme Vivos (1993), mas fiquei curiosa para entender os detalhes dessa tremenda história de vida. No filme não ficou muito claro para mim como ocorreu o resgate, retratado nas últimas páginas do livro com a expedição final de Parrado e Canessa. Essa foi, na minha opinião, a parte mais emocionante principalmente no que diz respeito à resiliência dos rapazes e familiares envolvidos. Cada informação foi valiosa. É muito impressionante imaginar como naquele cenário inóspito de neve nos Andes 16 pessoas com o psicológico abalado ainda conseguiram sobreviver aos desafios diários por 72 dias. Todos se baseando na organização dos trabalhos cotidianos de captação de água, reinvenção de objetos do avião para a obtenção de roupas e acessórios para enfrentar o frio (que chegava a -30ºC a -40ºC à noite), ração diária chegando ao extremo da prática do canibalismo, cirurgias com água de colônia e gilete e, sobretudo, muita fé. Sinceramente, eu me arrepiei!
comentários(0)comente



Emanuelle 16/07/2017

Para sobreviver, Você comeria a carne dos seus amigos mortos?
Reflita!
comentários(0)comente



PY3LTK - Twitter @py3ltk 09/12/2018

Impactou
Li este livro com 12 anos de idade em 1984. Foi uma paulada.
comentários(0)comente



Pudima 11/06/2018

De tirar o fôlego.
"Força. A vida é dura mas é digna de viver. Até mesmo sofrendo. Coragem".
Esse livro doeu e, ao mesmo tempo, acalentou. Senti a dor, a saudade e o pesar por uma tragédia diferente dessa mas que era lembrada a cada página.
Na minha mente, fogo e gelo se misturaram nas minhas lembranças. Saudade e dor se tornam um quando eu vivo esse livro, enquanto sinto na pele a perda que a esperança trouxe mas levou.
Eu fui um dos amigos que teve esperança, e que ao saber os nomes dos sobreviventes sentiu o amargo gosto da perda. Foram 4 décadas de distância entre o acidente do avião e o da minha vida, mas com esse livro percebi que amor, perda e solidariedade são atemporais.
Apesar de, para muitos, a antropofagia ter sido um choque, isso não foi o que mais me chocou no livro. A aceitação, a vontade de viver, a fé e a amizade são apresentadas de modo tão intenso que muitas vezes me inundou.
Esse foi um livro desafiador, doloroso de ler, e que traz tabus de forma tão prática e honesta que acredito ter mudado a percepção de muita gente.
Triste que alguém tenha vivido literalmente essa história, mas ótimo que alguém tenha sobrevivido para contá-la. Quem sabe, mesmo que vivendo isso literariamente, possamos aprender o que realmente tem valor na vida.
Paz, amor e bem.
comentários(0)comente



Fernando.Subra insta: @fsubra 23/04/2024

Sobreviventes
Uma história impactante, um time de rúgbi uruguaio sofre um acidente de avião na Cordilheira dos Andes e ficam expostos as temperaturas congelantes da montanha, sem comida, sem remédio, sem ajuda.
Conforme os dias passam e os sobreviventes morrem, os que restam decidem tomar uma ação extrema para continuar vivos, apesar das intempéries. Decidem comer os corpos!
Essa decisão lhes dá a força necessária para continuarem esperando pelo resgate após meses de sofrimento inimaginável. Um relato chocante sobre o que o ser humano é capaz de fazer quando o único instinto que lhe resta é a sobrevivência!
comentários(0)comente



Hofschneider 05/02/2017

esta obra relata a tragédia dos andes. o avião de um time de rúgbi cai, e alguns sobrevivem ao impacto, tentando salvar-se e conseguir resgate, ou fugir do local.
em alguns momentos o livro é engraçado, mas em sua maioria é dramático.
a maioria dos personagens tiveram uma criação católica, sendo assim, a história se baseia muito na fé deles, e isso não me agradou muito.
é um livro bem escrito, mas como é um relato real, se torna repetitivo. não é possível conhecer todos os personagens através do livro pois são muitos.
a história em si, é impressionante, indico para os que têm interesse no acidente ocorrido, e não dos que esperam uma história de superação, pois os personagens atribuem-na a fé em deus, com exceção de um ou dois sobreviventes.
comentários(0)comente



Marian 27/03/2016

Os Sobreviventes - A Tragédia dos Andes
Em meio à tragédia, não era o otimismo que imperava. Era a Fé de muitos! Como uma prece de esperança.
"Era uma obrigação moral viver, por consideração a si próprios e por consideração às suas famílias." (pág. 69)
Livros de ficção são ótimos passatempos. Mas livros verídicos são inestimáveis!
O que era pra ser uma simples viagem de avião, tornou-se uma tragédia de infortúnio terror. Em 13 de Outubro de 1972, uma pane no avião causada por uma falha no motor, levou o avião da força aérea do Uruguai Fairchild 571 a cair no pico de uma montanha gelada nos Andes chilenos. Havia 45 passageiros a bordo. Entre eles jogadores de rúgbi, parentes, amigos e conhecidos. A dor da perda daqueles que se foram imediatamente a queda do avião poderia ser um alívio se eles pudessem prever o sofrimento dos dias que se seguiriam. Rodeados apenas de neve. Nenhuma forma de vida à vista. Escassez de alimentos e muitos feridos gravemente. Estudantes de medicina tomaram a frente e tentaram da melhor forma confortar e manter os sobreviventes, que recebiam pedaços mínimos de chocolate e uma pequena dose de vinho para continuar vivos. O alimento não era consistente e não duraria muito tempo. O frio era um problema digno de preocupação por parte de todos. Não havia cobertores, nem roupas suficientes para que se pudesse aquecer da neve. À medida que os dias passavam, as esperanças iam se perdendo. Com 8 dias, em vista dos resultados negativos, os chilenos cancelaram as buscas e os passageiros foram dados como mortos. Aqueles que ouviam pelo rádio do avião, caíram em desespero. Não havia nada que pudesse ser feito. Com o fim da comida e uma reunião convocada dentro dos destroços do Fairchild, os sobreviventes discutiram o problema que enfrentavam. Para sobreviver, deveriam comer a carne dos corpos dos mortos que se mantinham amontoados na neve do lado de fora do avião. Se não comessem, morreriam. A antropofagia tornou-se um ato que não podia abster-se. Foram obrigados a viver nas mais extremas e desumanas condições. Manter-se vivos era a questão. Entrando em acordo entre si, os sobreviventes decidiram que comeriam os mortos, pois ali só restava o corpo, a alma há muito já se fora. Alguns se agarravam a esperança de um resgate, outros já perdiam a fé. O resgate que era esperado não viria. Muitos, divididos entre a repulsa e o pecado se apavoraram com a ideia do canibalismo. Muitos acreditaram que a virtude estava na luta pela sobrevivência, que Deus não os puniria por tentar salvar-se e que as almas dos mortos já estavam salvas.
Alguns desejavam morrer, sufocados pela neve, tal a dor de suportar a perda de amigos. O sofrimento físico e espiritual era inimaginável. Sem esperanças, com a fé abalada, e sozinhos, os que ainda se mantinham fortes o suficiente, decidiram encontrar uma saída por si mesmos. Eles iriam conseguir se salvar. Seriam sobreviventes. "Escapar: era essa a obsessão dos novos otimistas." (pág 74)
"Em situações como esta, nem mesmo a razão pode compreender o infinito e absoluto poder de Deus sobre os homens. Nunca sofri como agora - física e moralmente -, embora nunca tenha acreditado tanto nele. (...) A vida é dura mas é digna de viver. Até mesmo sofrendo. Coragem." (pág 128)
É um livro com momentos fortes, intensos e constantemente repulsivos, mas trata de uma época real. É um livro memorável. Um livro digo de aplausos. Escrito com maestria. História traumática, porém infinitamente tocante. Heróis esquecidos, heróis invisíveis, pessoas que esqueciam de si para salvar os outros.
É um livro que mexe com as emoções. Não de forma carinhosa, romântica. Mas com fúria de lamentações por tantas vidas perdidas.
"A gente se lamenta de tantas coisas... Espero ter uma chance de corrigi-las." (pág 98)
Leiam. Uma leitura que deve ser lembrada e guardada na memória.
comentários(0)comente



Daniel 14/10/2013

É Tudo Verdade
Depois de ler (e reler) Milagre nos Andes e A Sociedade da Neve, finalmente consegui em um sebo esse livro, que li em pouco mais de uma semana. Trata-se de um relato objetivo do que aconteceu naqueles 72 dias nas montanhas e toda a comoção mundial após o fim dessa que é a maior prova da capacidade humana de sobrevivência a qualquer ambiente. Tal qual No Ar Rarefeito, é um livro clássico por ter sido escrito no calor dos acontecimentos, através do depoimento dos sobreviventes, dados ao autor poucos meses após. O tom é documental, sem muitas opiniões pessoais do autor acerca de tudo que ocorreu. Um bom e bem escrito livro, com uma história impactante e sem dúvida, inesquecível.
comentários(0)comente



Ba 23/02/2013

Tenho em papel
comentários(0)comente



Andréa 10/08/2011

E ainda dizem que participante de reality show é herói
Quando o amor à vida, a determinação e a fé em Deus existem, nada é grande o suficiente para que se desista da vida. Foi assim que os 16 jovens uruguaios conseguiram sobreviver a uma das piores tragédias da aviação mundial. Durante 71 dias eles venceram tudo, o frio de menos 30ºC; os ferimentos causados pelo acidente sem os mínimos recursos; a sede, pois como tudo era neve e frio, derreter o gelo para obter água era um trabalho árduo e lento; a angustia ao saberem que as buscas haviam sido encerradas, e principalmente a fome, que além de debilitar o corpo, atingia o espírito, uma vez que o único meio de manterem-se vivos, era usarem os corpos dos amigos mortos como alimento.
A história dos "Sobreviventes dos Andes" é narrada de forma realista e detalhada pelo autor que preferiu deixar que os fatos falassem por si, evitando assim, que a história fosse romanceada. O livro trás o desespero dos familiares, medos e incertezas, ações das equipes de busca e sobretudo, a determinação daqueles que não cruzaram os braços chorosos ao entenderem que a salvação só dependeria deles. O autor fez um bom trabalho, mas acredito que palavras não são o bastante para descrever o que foi cada um daqueles 71 dias perdidos em um lugar inóspito como o Andes. Um verdadeiro exemplo de vida.

Pelo conteúdo não me senti à vontade para classificar o livro, fica apenas o registro de que palavras nem sempre podem transmitir o valor de uma vida.
comentários(0)comente



Josi 29/11/2009

Tragédia nos Andes
HISTÓRIA REAL - Dificilmente quem lê este livro deixa de ficar impressionado, principalmente uma garotinha de 13 anos como eu, na época! Os sbreviventes, tem que optar por comer carne dos outros companheiros para sobreviver. A questão é : E VC? O que faria para salvar sua VIDA?
comentários(0)comente



Marlo R. R. López 30/12/2009

Os Sobreviventes, apesar de tratar de uma história verídica, é narrado no mais completo e fascinante tom de romance. As cenas são escritas de forma detalhada, clara, sincera, de modo tal que fisga o leitor e é praticamente impossível largar o volume. A voz de Read é impecável. A história que ele conta, incrível. Juntas, as duas coisas não poderiam deixar de formar um belo, sensível e empolgante relato.

Resenha completa em: www.artigosefemeros.blogspot.com
comentários(0)comente



JuBa 18/10/2009

Canibalismo em Andes
Livro que descreve o acidênte em Andes, na década de 70, "Os Sobreviventes", de Piers Paul Read, por muitas vezes apresenta uma literatura difícil, por se tratar de um tema tão delicado: canibalismo.

Um relato dramático e angustiante, não indicado para pessoas sensíveis. Em 1976 foi lançado um filme sobre a tragédia.

comentários(0)comente



35 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR