Lord of the flies

Lord of the flies William Golding




Resenhas - Lord of the flies


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Marco 06/08/2018

An amazing study of Hobbes ideas applied to a miniature society of lost children
I've been willing to try this book for a long time for its strong classical value, but what made me want to read it so badly was how much another favorite author of mine likes it...Stephen King.
So, I got the book and started going through. It was first published in 1954 so the English is quite intricate, and the reading can be a little challenging at first. It is totally worth the effort, though.
This is an amazing work of literature that reiterates the profound Hobbesian nature of men. In it, a bunch of boys see themselves in an inhabited island as their plane crashes. When they wake up, there is no human presence at all and “it’s only us” as they say to one another. What seems to be a time for fun and freedom transitions to a hopeless attempt of stablishing order as they realize they need order to function if they want to be rescued. But as time goes by and their memories of civilization fades away savagery starts to take over and the true evil nature of man dominates their hearts.
Hobbes used to say that the natural state of men is “bellum omnium contra omnes” (war of all against all) and that the social contract is necessary to establish a civil society where people abdicate of some of their rights for the sake of society to work. That is exactly how we see it happen in the book. Not only the story is a beautifully written tale of lost children, trying to control their own lives with an incomplete education and the lack of the knowledge and critical thinking to do so. It is also a tale about how free man without social contract turn to their natural state of war. Even though the kids attempt to create their own state, the legitimate elected leader is not strong enough to prevent their small society from collapsing.
The kids are remarkably characterized with their very own young personalities and even if you don’t like Hobbes and all that philosophical stuff aforementioned you can still enjoy a well written book about kids being kids and doing what regular kids would do (hopefully not all the time) in a deserted island.
Finally, it is a great book, a good classic and a must read for any booklover or anyone that likes to reflect about life or society. And that beyond all that will make you think about how fast the human mind can crumble when under constant pressure.

"And he (...) wept for the end of innocence, the darkness of man's heart (...)"
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feyrrearcheron 19/07/2021

Não sei pq esperei uma história super reveladora, foi bem básico, nada que eu já não tivesse esperando por talvez ter visto muitas séries e filmes de gente presa em ilhas, que provavelmente tiveram MT influência desse livro
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Paula @contrapontodaleitura 03/07/2021

O duelo entre a civilidade imposta e a selvageria instintiva
Publicado originalmente em 1954, o livro se passa no período pós Segunda Guerra Mundial, sendo então uma alegoria para a Guerra Fria. Na história, um avião cai numa ilha deserta, e seus únicos sobreviventes são um grupo de meninos em idade escolar, e liderados por Ralph, procuram se organizar enquanto esperam um possível resgate. Mas aos poucos esses garotos, aparentemente inocentes, transformam a ilha numa visceral disputa pelo poder, e sua selvageria perfura a fina camada da civilidade.

O duelo entre civilização e barbárie é uma das temáticas centrais do livro, que traz à tona uma batalha interna que todos enfrentamos diariamente, a luta entre a natureza humana que nos impulsiona para a selvageria, e as condições e limitações da civilização, necessárias para a sobrevivência da espécie. Somos jogados na ilha junto aos garotos, sem saber direito o que está acontecendo, e nos colocamos em meio aos meninos ingleses civilizados, acostumados às regras da sociedade de um mundo aparentemente civilizado que está no meio de uma guerra brutal. Aparentemente inocentes, ao tentarem construir sua própria sociedade, ao longo do livro acompanhamos a mudança de comportamento das crianças ao tentarem se manter às restrições da vida em comunidade, abdicando dos próprios desejos, desenvolvendo então um desejo por sangue e violência.

Golding acreditava que todo ser humano é capaz de crueldade e cometer atos selvagens. A juventude dos garotos é perdida à medida que seus atos se tornam mais egoístas, terríveis e violentos. É muito comum a crença na inocência da criança, da infância, mas aqui Golding trabalha com a crença de que todos, até mesmo as crianças, tem mal dentro de si, que o mal é parte da natureza humana e que isso não é totalmente percebido por conta do processo de educação dentro dos padrões de uma civilização.

Um livro curto, mas de grande impacto!

Para saber mais sobre o livro e o autor, escute o podcast 'Contraponto Cast', disponível em várias plataformas.
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Iguer 24/06/2021

Incrível
Certamente o principal motivo de eu ter amado tanto esse livro foi tê-lo ouvido por um áudio excelente no YouTube, mas a história de fato é muito boa; fiquei triste, me surpreendi, me aliviei, etc., junto com Ralph, o protagonista.

Amo livros cujos títulos são explicados em um momento específico da história e esse certamente serviu uma explicação muito boa e surpreendente.
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Vivi 11/11/2020

Chocada!
A construção dos personagens, a narrativa impecável, tudo muito incrível. Vou levar uns dias para processar os últimos acontecimentos dos livros.
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Rafael 29/05/2020

Clássico
Não é à toa que é considerado um clássico da literatura. Curtinho, e qualquer aficionado por literatura deve lê-lo uma vez na vida.
É um livro que convida a refletir e que tem muito mais camadas do que somente a sua história "principal". O que mais me chamou a atenção foi a transformação dos personagens quando relegados a uma realidade sem regras, responsabilidade ou sociedade organizada. Enquanto alguns optaram por seguir o caminho "correto" e seguir razoavelmente as regras, alguns simplesmente desviaram o caminho e fizeram um motim para eleger uma nova liderança por si próprios.
Mesmo os personagens "do bem" como Ralph, os gêmeos e Piggy tiveram seus momentos de mal caráter, participando da dança da morte - literalmente.

TL/DR: Não é um livro cheio de plot twists ou floreios, mas cuja história é relevante e os personagens são simples e retratam muito bem o enredo proposto pelo autor. :)
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amabile 01/03/2021

Inimaginavelmente incrível
Devo confessar que não esperava retirar e aprender tanto com este livro. E muito mais profundo do que crianças perdidas de espírito ou localização. Mas sim do questionamento sobre a nossa sociedade, e de nos. Nossas atitudes, nossas morais, mentalidade, limites, e a nossa fé como conquistamos? E como aplicamos em nossa vida, cotidiano e sociedade? Como impacta aos outros a minha volta, a onde vivo?

Viver em harmonia não é uma tarefa fácil, impossível? Talvez não. O que nos leva a tomar atitudes que tomamos? E o que é bom para mim será bom para você?

Quer ver meninos que sabem pouco do mundo e de si próprios em um lugar ainda mais desconhecido? Sem ninguém. Somente a eles e a quilo que pouco sabiam. O será que sabiam até de mais? Pois está aventura lhe respondera muitas perguntas. Mas vai te questionar mais ainda.

"Ralph wept for the end of innocence, the darkness of man's heart." - Golding
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Maitê 11/08/2018

Gostei bastante da leitura, apesar de que no começo foi difícil me interessar em ler sobre crianças sozinhos em uma ilha. Apesar de ser um livro muito famoso e referenciada em nossa cultura, e de achar que sabia sobre o que era e como seria desenvolvido. Ainda assim me surpreende com a narrativa. Todos os personagens estão ali por um motivo, que transcende os limites do livro.
Muito melhor do que qualquer distopia que eu já tenha lido, deveria ser lido pelo jovens ao invés de coisas rasas como Hunger Games e afins.
Golding, com seus personagens que representam perfeitamente a nossa sociedade, consegue em um enredo que não acontece nada de fato - só crianças sozinhas em uma ilha relativamente sem perigos - fazer crescer um medo, tão familiar a todos, que cresce descontroladamente, e muda tudo, até a razão ir embora.
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Everton.Paulo 31/12/2021

Uma metáfora sobre a vida
Hoje é dia de falar de um clássico da literatura britânica. Publicado nos anos 50, esse romance conta a história de algumas crianças que tentam sobreviver numa ilha. Porém, ao contrário das histórias de tesouros e ilhas desertas, conhecemos crianças que precisam, de certa forma, tentar abandonar sua infância e passar a agirem como adultos para a sua sobrevivência. Num mundo em guerra, o avião dessas crianças caiu nessa ilha e somente os pequenos sobreviveram.
Passamos a acompanhar como eles lidavam com as dificuldades de alimentação, exploração do ambiente desconhecido e esperança de um resgate que parecia nunca vir. Além da ilha em si, praticamente um personagem do livro, cheia de mistérios e sombras.
É intetessante acompanhar o desenvolvimento da história e a necessidade de sobrevivência, numa sociedade criada por essas crianças fadada ao fracasso. Há muitas metáforas, inclusive em relação ao título (pesquisem aí o que significa "O Senhor das Moscas".
A edição que li foi adquirida num sebo, edição de bolso, e confesso que tive dificuldades. Acho que precisaria de um livro com uma diagramação mais confortável. Mas apesar do tempo para concluir a leitura, a experiência foi muito boa. Clássico é clássico.
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Esther190 05/12/2022

Lord of the flies
Lord of the Flies conta a história de um grupo de crianças que sobreviveram um acidente de avião e agora eles têm que se cuidar na ilha onde caíram, até serem resgatados. Na ilha os garotos percebem que eles que vão ter que fazer fogo, conseguir comida, fazer abrigo... Nesse processo os meninos têm várias brigas e acabam descobrindo que tem uma fera na ilha. A fera gosta de fazer os meninos brigarem e por isso ele usa alguns deles como meio.
O autor fez uma alegoria onde o livro tem um significado simbólico e outro literal. Ele também conecta a narrativa Biblia com os personagens. O livro é bom e te faz pensar em várias coisas com algumas ações das crianças, apesar de tudo isso o final é péssimo, não foi bem desenvolvido, é chato. Mas em geral o livro é muito bom e pode te ajudar a aumentar o seu vocabulário em inglês.
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