O Clube dos Suicidas

O Clube dos Suicidas Robert Louis Stevenson




Resenhas - O Clube dos Suicidas


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/QMD/ 09/03/2013

André não é médico nem monstro.
O Clube dos Suicidas é um livro de nome forte e que provoca certa curiosidade sobre o que rola dentro deste tal clube: suicídios? fantasmas? Ele me foi indicado por uma amiga que ainda não leu, mas como estou numa vibe bem suicídio (leituras de Confie em Mim, Sobrevivente, Os 13 Porquês, As Virgens Suicidas...) resolveu me indicar. Corri na biblioteca do Instituto onde estudo e custei para achá-lo, pois ele é MUITO fininho.

Se você quer se suicidar, mas não tem coragem, precisa de alguém que te assassine, certo? Aí que o Clube dos Suicidas entra: você paga 40 libras e participa de quantas reuniões quiser ou quantas reuniões a vida lhe permitir. A cada reunião, que é regada a muito champanhe, cartas de um baralho comum são embaralhadas e entregues randomicamente aos sócios. Aquele que sair com o Az de Paus deverá assassinar aquele que receber o Az de Espadas, seguindo as ordens do Presidente do Clube para que tudo pareça um acidente e a sociedade não seja descoberta.

Conhecemos o Clube na primeira história deste livro: A História do Rapaz com as Tortinhas de Creme. Nela, um príncipe e seu estribeiro-mor são atraídos ao Clube por um fracassado vendedor de tortinhas. Dentro dele, conhecemos várias informações, regras e ordens que os sócios recebem para que o Clube se mantenha oculto ao resto da sociedade.

Outras duas histórias são narradas no decorrer do livro. Na História do Médico e do Baú de Saratoga, um jovem é vítima de um armação: quando ele chega no seu quarto de hotel, encontra um homem morto em sua cama. No final desta história, descobrimos que ela está totalmente conectada à primeira, mas a terceira história, batizada de A Aventura do Cabriolé, tem um novo início, com novos personagens, mas o desfecho apresenta relações com os outros dois contos.

Robert Louis Stevenson, o mesmo autor do clássico O Médico e O Monstro, cria três narrativas diferentes e que surpreende o leitor ao serem descobertas comuns e conectadas. O cara soube operar as palavras com maestria, criando um livro inteligente, com boas doses de suspense e humor.

Por outro lado, o fato do livro ter sido escrito em 1878 pesa na narrativa: a escrita cansa muito, por ser cheia de frescuras, formalidades e palavras um tanto desconhecidas, como o cabriolé, que é praticamente o personagem principal da terceira história.

RESENHA COMPLETA EM: http://www.quermedar.com/2013/03/clube.html
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Ana Luísa 08/12/2012

O clube dos Suicidas
O clube dos suicidas é um livro intrigante, pois o começo do livro prende o leitor, por começar com histórias de disfarces e aventuras. O seu personagem principal é um príncipe que ao gostar muito de aventuras vai parar em um clube de interesses duvidosos.
Ao descobrir que se trata de um clube de assassinos e assassinados, mantém a calma porém com um pouco de medo, seu fiel amigo tenta tirá-lo porém ele diz que se começou vai até o fim.
Ao descobrir que se trata de um clube de assassinos e assassinados, mantém a calma porém com um pouco de medo, seu fiel amigo tenta tirá-lo porém ele diz que se começou vai até o fim.
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Júlio César 03/09/2012

"O Clube dos Suicidas" é um livro de Robert Louis Stevenson, autor de outras obras famosas como The Treasure Island (A ilha do tesouro) e The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (O estranho caso do dr. Jekyll e do sr. Hyde / também chamado de O médico e o monstro). Então quando vi que ele era o autor desse livro fiquei ainda mais curioso para ler.
A história segue uma parte da vida do Principe Florizel e seu confidente, Coronel Geraldine, enquanto ele morava em Londres. Sempre a procura de aventuras nas suas horas vagas o Príncipe Florizel acabou se deparando um dia com um caso extremamente interessante, um homem que aparentemente não tinha nada a perder o apresentou esse tal clube dos suicidas, onde os integrantes são pessoas que buscam a morte mas não tem coragem de tirar a própria vida. Enquanto Florizel e Geraldine usam seus disfarces para conhecer mais desse clube eles tentam bolar um plano para impedir o dono do clube pois uma vez dentro vendo como tudo funciona fica claro que as mortes não passam de assassinatos e devem ser impedidas.
O livro é dividido em três partes, sendo cada uma com um personagem "principal" diferente, mas todos eles em algum momento interferem na história de Florizel. Na primeira parte eu achei interessante todas as cenas descritas dentro do clube e como as regras funcionavam mas devo dizer que a segunda foi a minha favorita.
O Sr. Silas é quem tem o grande destaque e as situações com ele são engraçadas e legais de acompanhar. Acho que gostei dele pois tenho algumas características em comum com o personagem, como o fato de ele ser tímido, por isso foi interessante ver como ele pensava e o porque fazia as coisas que fazia.
A escrita de Stevenson é simples mesmo sendo de um livro de "época", lembrando uma crônica, os fatos são expostos de um jeito misterioso e interessante mas sem rodeios. As vezes isso me incomodava por estar acostumado com livros que se aprofundam demais em simples detalhes mas não consigo reclamar disso pois o fato de ser escrito assim facilita a leitura, deixando ela fluir mais rápido e eu o li em pouco tempo.
As conversas entre os personagens são um charme à parte para mim, pois marcava várias frases enquanto lia o livro. Confesso que me apeguei aos personagens e gostaria muito que tivesse continuação pois com certeza acompanharia outras aventuras do Principe Florizel.
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Bruna.Mateus 29/05/2012

DIVERTIDO
“O presidente iniciou a segunda volta, e a carta da Morte ainda não surgira. Os jogadores prendiam a respiração em espasmos.”
p. 47

Ah promoções do submarino e vídeos do Youtube, que fazem a cabeça de criaturas como eu, ficarem enlouquecidas por ter na estante uma coleção de novelas imortais com uma roupagem nova e atraente.

Este livro é o último da lista da coleção mas foi o que mais me ganhou pela capa/titulo/sinopse. Um livro curto, que trás momentos agradáveis na sua leitura.

Escrito pelo mesmo autor de O Médico e o Monstro (que também vem daí a criação do Hulk, das HQ’s) Robert Louis Stevenson nos conta em três partes a história do príncipe Florizel.

A primeira parte conta A história do rapaz das tortinhas de creme na qual somos apresentados aos personagens principais, príncipe Florizel, que por alguma razão quer ser conhecido como Sr. Godall e seu fiel amigo e empregado o Coronel Geraldine – com pseudônimo de Sr. Hammersmith, que estão em busca de aventura no comum pub da cidade, quando acabam conhecendo o jovem das tortinhas de creme.

O rapaz, que acaba chamando a atenção do príncipe e do coronel, acabam marcando um encontro após deste episódio no pub. Depois de se conhecerem um pouco melhor, o jovem apresenta aos novos companheiros que faz parte do Clube dos Suicidas, um clube profissional para aquela pessoa que esta afim de morrer, mas não tem coragem de se matar.


Na segunda parte viajamos para a A história do médico e do baú de Saratoga, aqui somos apresentados a dois novos personagens, um jovem que não possui muita auto-confiança para com as mulheres e um médico fugitivo.

Após uma armadilha este jovem e este médico acabam tendo que elaborar algo sombrio e sigiloso, tudo para que o nosso jovenzinho não perca sua juventude atrás das grades.

Na terceira e última parte vamos para A aventura do Cabriolé, neste momento nos seguimos ao desfecho entre essas duas primeiras histórias, que acaba deixando o leitor com aquela sensação de missão cumprida.


O Clube dos Suicidas é um livro curto, mas que prende o leitor do inicio ao fim, com uma linguagem de fácil acesso, esta versão organizada e apresentada por Fernando Sabino, fez eu me apaixonar pelo modo de escrita de Robert, o autor escreve tudo na medida certa e no momento certo faz você ler freneticamente para saber logo o que virá. Enfim, super recomendado para qualquer pessoa!
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Angélica 20/03/2012

O Clube dos Suicidas
Quarenta libras e vontade de morrer. Esse é o preço de entrada para “O Clube dos Suicidas”, a macabra sociedade que dá nome a esta novela de Robert Louis Stevenson. Infelizmente, este pequeno livro acaba não correspondendo às expectativas que seu intrigante tema desperta.
O livro é protagonizado pelo príncipe Florizel e seu “fiel escudeiro”, o coronel Geraldine. Em uma noite em que os dois saíram disfarçados e foram até a cidade em busca de aventuras, a dupla acaba conhecendo um curioso jovem, que estava oferecendo tortinhas de creme a todos que cruzavam seu caminho. Ao questioná-lo sobre o motivo desta atitude, os protagonistas, após uma série de eventos, acabam chegando até o clube dos suicidas, onde homens que perderam o encanto pela vida, mas não tem coragem de se matar, reúnem-se semanalmente para um macabro jogo de cartas, que decide qual deles será o próximo a morrer.
O livro, que originalmente havia sido publicado em um jornal, é dividido em três partes, que na verdade são três contos independentes, protagonizados pela mesma dupla de heróis e tendo como linha condutora da trama a existência do clube dos suicidas. A primeira parte consegue facilmente captar a atenção e o interesse do leitor, em boa parte graças a seu tema inusitado. Já as outras duas não são capazes de impressionar. Os conflitos da trama se resolvem de maneira muito simples, e tudo parece acontecer rápido demais, sem que haja espaço para um desenvolvimento mais completo da trama. Outro ponto incômodo é que estas últimas partes parecem se focar somente em alguns eventos, deixando outras partes interessantes da história sem desenvolvimento, sendo que só sabemos da existência destas por meio de rápidas explicações. Por mais que esta seja uma história curta, publicada em um jornal para entreter seus leitores de forma rápida e superficial, continuo achando que ela poderia ter sido mais bem desenvolvida.
Os personagens compõem outro fator que contribuiu para o meu desinteresse pela história. Assim como grande parte dos personagens dos romances de aventuras do século XIX, eles acabam sendo maniqueístas demais: Os heróis são verdadeiras fontes inesgotáveis de qualidades (corajosos, bonitos, honrados, etc), enquanto os vilões são a encarnação do mal em forma de ser humano. Esse contraste excessivo entre bem e mal faz tudo parecer muito forçado e sem graça.
“O Clube dos Suicidas” é uma obra curta e de leitura rápida, e pode ser uma leitura interessante para quem quiser conhecer as obras menos populares do autor de “O Médico e o Monstro”. Porém, ao contrário do romance mais famoso de Stevenson, esta novela não envelheceu bem, e acaba soando um tanto antiquada e tediosa para os leitores atuais.
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Coruja 13/03/2012

Stevenson é um autor curioso – é difícil até decidir se mais interessante é sua obra ou sua própria história. Filho de engenheiro, doente desde criança, Stevenson pareceu primeiro condenado a uma morte precoce. Tendo sobrevivido à idade adulta (embora ainda doente), o pai quis que fosse engenheiro. Ele se formou em Direito, mas nunca atuou na área. Em vez disso, começou a escrever. Se apaixonou por uma mulher mais velha, que já tinha, inclusive, filhos, e – escândalo dos escândalos – casou-se com ela.

Perambulou então pelo mundo, à procura de um clima propício à sua saúde. Escreveu, entre outros livros clássicos, A Ilha do Tesouro e O Misterioso Caso do Dr. Jekill e Mr. Hyde (que foi apelidado de O Médico e o Monstro) e acabou seus dias numa ilha do pacífico, venerado pelos nativos como um deus.

Tanto A Ilha do tesouro quanto O Médico e o Monstro fizeram parte de minha infância – e eu os continuo relendo hoje, com o mesmo prazer de então.Assim que, quando me deparei com esse título curioso na Bienal ano passado, não precisei de muito para colocá-lo na crescente pilha que já carregava comigo.

O Clube dos Suicidas é composto de três contos curtos que nos apresentam ao príncipe herdeiro do trono da Boêmia, Florizel e seu fiel súdito e companheiro, Coronel Geraldine - os dois já inauguram a tendência das duplas de romances policiais, como Sherlock Holmes e Doutor Watson e Hercule Poirot e o capitão Hastings.

Bem, tudo começa quando o príncipe Florizel, em virtude de se sentir entediado, decide dar um de seus costumeiros passeios por Londres – costumeiros porque não era a primeira vez que ele e o Coronel se disfarçavam para sair e observar a fauna e flora da ‘grande capital do mundo civilizado’ – esses são os tempos em que o sol nunca se punha no Império Britânico.

Ele acaba por encontrar nessa saída um jovem de comportamento estranho, que, interpelado, revela estar à espera da morte. Mas não qualquer tipo de morte, nada singelo, como alguma doença incurável. Não... nosso jovem anseia por morrer, mas não tem coragem de dar o passo fatal sozinho, de forma que se associou ao Clube dos Suicidas.

E o que é esse Clube? – se perguntam os dois nobres que, para descobri-lo, juntam-se ao desditoso suicida e acabam por se associarem também (por nada menos que pura curiosidade).

Ora, o Clube dos Suicidas é exatamente como qualquer outro clube de cavalheiros em Londres: um lugar onde pessoas com interesses e gostos comuns se reúne para conversar (ou ficar em silêncio, se você for um associado do Diógenes Clube, fundado por Mycroft Holmes), comer, beber e jogar uma inofensiva partida de cartas em que sempre são sorteadas duas pessoas: um sortudo suicida... e seu assassino.

Ligados ao clube por juramento, Florizel e Geraldine não podem denunciar o presidente do Clube dos Suicidas – que é a grande mente criminosa por trás de tudo – às autoridades competentes. Então, uma vez que não pode quebrar o segredo – afinal, deu sua palavra de honra e a honra de um príncipe é mais importante que coisas estelionato e assassinatos – Florizel decide que deve fazer justiça com as próprias mãos.

O livro é curto – curto demais para meu gosto. O mote da história é engenhoso e rendia fácil um romance. Sendo apenas uma novela, Stevenson deixa muito por desenvolver – e me ressinto um pouco do fato de nunca nos ser explicado porque cargas d´água o presidente criou o Clube dos Suicidas: ele era um psicopata que gostava de ver o circo pegando fogo? Ele ganhava alguma coisa com as mortes de seus associados? Qual era o interesse dele com aquilo tudo?

Se tais perguntas não são respondidas, ainda assim, O Clube dos Suicidas é uma boa leitura. A narrativa é ágil, surpreendente, curiosa. Um livro digno da figura fabulosa de Robert Louis Stevenson.

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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Alineprates 13/09/2011

Bom, este era um livro que estava na pilha há um tempinho, então aproveitei a oportunidade para lê -lo.


Eu já havia lido O Médico e o Monstro do Robert Louis Stevenson e mais uma vez o autor me ganhou, adorei o livro do inicio ao fim, não é a toa que seja um clássico. apesar ser um novela, com poucas páginas a história é tão bem desenvolvidas e os personagens tão bem criados que marca. Enfim, é uma aventura de tirar o fôlego daquelas que a gente quer ler de vez só.

A trama conta uma perseguição eletrizante entre príncipe da Boêmia, Florizel e o presidente do Clube do Suicidas, um criminoso muito astucioso.

São apenas 3 capítulos, mas o suficiente para despertar a curiosidade do leitor em relação ao destino das personagens que tem suas histórias se cruzando e assim instigando o leitor.

Recomendo a todos que curtem um boa aventura e procuram um leitura rápida e leve.
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Mateus 25/08/2011

Robert Louis Stevenson e seus livros trazem a marca registrada de boas aventuras e ótimos suspenses, como é o caso de A Ilha Perdida e O Médico e o Monstro, que se tornaram grandes clássicos da literatura. Além destes livros, o autor também escreveu contos menores que poucas pessoas tem conhecimento, não tão bons e complexos como suas grandes obras, mas de narrativas também agradáveis e chamativas. Este é o caso de O Clube dos Suicidas.

A história se inicia de maneira fascinante e difícil de largar. Um princípe e seu fiel amigo, à procura de aventuras, acabam se deparando com um clube mais do que sinistro: o clube dos suicidas. Tal clube é o local certo para quem quer morrer mas não tem coragem de fazer tal coisa. Ao fim de cada reunião, um jogo de cartas é feito, onde são escolhidas a vítima e seu assassino.

Se o livro se mantivesse focado nesta história, a leitura teria sido muito melhor. Mas o livro é divido em três partes, com situações distintas apenas com o príncipe e a mente ardilosa por trás do clube dos suicidas em comum. Tenho uma forte impressão de que este é um livro de folhetim, daqueles lançados em jornais ou em pequenos volumes que foram reunidos depis em uma única obra. Isso acaba deixando um grande vazio na história, e foi o que me desagradou.

Em suma, O Clube dos Suicidas traz um livro com um ótimo enredo e personagens bem formulados. A narrativa de Stevenson é extraordinária, e poucos autores conseguem escrever tão bem quanto ele. Pode não ser uma história muito complexa, mas é original e agradável de se ler. Garante bons momentos de leitura.
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Rodrigo 29/11/2010

Típico romance de capa e espada!
Certamente não é o livro mais denso do Grande Robert Louis Stevenson, mas sabendo como ele pode ser profundo quando deseja – como o foi em o médico e o monstro, só para citar um exemplo – penso que tenha sido esta a sua intenção, tendo obitido grande êxito em seu intento.
É um típico livro (para não dizer o melhor exemplo) de capa e espada, com um protagonista sagaz, calmo e pronto para agir nas situações mais complicadas.
Creio que seja uma excelente opção para leitores que estão se iniciando no mundo da literatura, ou mesmo para aqueles mais vividos, mas que ainda cultivam ideais cavalheirescos de honra e coragem.
Mah_. 16/06/2021minha estante
Só vivendo amigos .......




Tielle | @raposaleitora 16/09/2010

Resenha Livromaníaca #1
A história se inicia com a apresentação do Principe Florizel, um sujeito simpático e com uma reputação muito boa, e de seu amigo fiel e confidente, o Coronel Geraldine.

Os dois seguem numa noite disfarçados atrás de alguma aventura, mas o que conseguem é muito mais do que o esperado, eles conhecem um sujeito estranho que os indica o Clube dos Suícidas, um clube destinado aqueles que anseiam pela morte mas não tem coragem o bastante para liquidar com a própria vida...

O clube consiste em uma noite de bebidas e diversão, que termina num jogo de cartas onde são escolhidos um assassino e um assassinado.

Para o terrivel azar dos dois, o Principe é escolhido como vitíma (ou melhor, "o sortudo"). Mas é claro que eles dão cabo do clube, ajudando todos os integrantes à restaurar a vontade de viver. Todos exceto o presidente do clube.

E é atrás desse presidente que se segue a história...onde conhecemos outros personagens com características únicas, leais e traidores, corajosos e covardes...

Comentários: O livro é interessante, mas não me atraiu tanto assim. Prefiro livros mais aprofundados, onde podemos conhecer melhor os personagens e a própria trama...
Maria 30/01/2013minha estante
Não gostei . '-'
Li mais ou menos 150 pgsç.




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