Resenhas - Ame o que é seu

Cris Flessak 20/02/2011

Chaato!!
Em poucas palavras: Não gostei. E posso dizer porque já li outros dois livros da autora; Something Borrowed / O noivo da minha melhor amiga e Something Blue e AMEI ambos, mas este livro me decepcionou realmente.

A impressão que me deu foi que a editora deve ter pressionado a autora pra escrever e publicar mais um livro e ela, totalmente sem idéia, resolveu escrever este.

Livro chato, monótono, com uma história débil e a personagem principal nem se fala! Não tem carisma nenhum, e pelo contrário; até fiquei torcendo contra ela durante o livro, pra que ela se desse mal no final.

Enfim, foi perda de tempo. Ainda bem que foi uma leitura rápida e o único ponto do livro foi o "suspense" de como a personagem acabaria. No mais, chaaato!!

CooltureNews 02/08/2010

Por: Ká Guimarães (CooltureNews)
“Como amar de verdade a pessoa que está comigo, se não consigo esquecer alguém que ficou no passado?”.

O tema deste livro é aquela pulga atrás da orelha de imaginar como seria a vida se tivéssemos feitos outras escolhas. Esta é uma história para quem algum dia já se perguntou

Em Ame o que é seu o leitor encontrará a história de uma mulher (Ellen) dividida entre o amor real e aquele fatídico “ E, se”.

O casamento de Ellen e Andy não parece perfeito, ele é perfeito. São inegáveis a profundidade da devoção mútua e o quanto um esperta o melhor do outro. Mas por obra do destino, certa tarde, Ellen revê Leo pela primeira vez em oito anos. Leo, aquele que partiu seu coração sem se explicar, aquele que ela não conseguiu esquecer.

Quando o reaparecimento dele desperta sentimentos há muito adormecidos, Ellen se põe a questionar se sua vida atual é de fato como ela queria que fosse.

O desenrolar da história é contagiante, pois a cada página acontecem novas cenas que é quase impossível abandonar a leitura, ou … não se colocar em seu lugar.

Este romance figura nas principais listas norte-americanas há 20 semanas e todos os comentários são muito parecidos: “Seus romances são cativantes e sensíveis, difíceis de largar”. É comparada pelos leitores a Marian Keys, autora de Melancia, Férias e Sushi.

Resenha

Lindo, um livro que merece ser lido rápido rsrsrsr. Tá bom, confesso, li ele em um dia e me apaixonei pela forma da escrita da escritora Emily, quero mais livros dela.

Bem como vocês sabem eu adoro um romance ainda mais os melosos quase choro ( ta eu choro é praticamente impossível não chorar). Neste livro teve horas que eu pensei que teria um treco, pois é um livro que te deixa maluca com as decisões da personagem principal.

Vamos a um resumo mal contado da história (não vou contar o que não é necessário). Ellen e Andy são um casal perfeito até que Ellen encontra Leo, um ex namorado que fez ela sofrer, e isto faz Ellen relembrar de tudo o que passou com ele.

Meu Deus quase tive um troço por causa das decisões e também fiquei na dúvida, olha só o dilema. Andy é a praia em um dia ensolarado e Leo é a montanha em um dia chuvoso e um penhasco perto, meu Deus qual desses eu escolheria não sei, mas ela escolheu e me deixou muito feliz com a sua escolha, uma historia linda que mostra todos os sentimentos possíveis em um humano que vai te levar para uma viagem muito legal e fazer seus sentimentos dar uma volta. Como diz na capa “SEMPRE QUE HOUVER ESCOLHA, HAVERÁ DÚVIDA”.

martinho.bia 28/02/2024

Trecho que resume o livro
"O amor, não como uma manifestação de paixão, e sim como uma opção pelo compromisso com algo ou alguém, sejam quais forem os obstáculos pelo caminho. E talvez, ao fazer essa opção vez após vez, dia após dia, ano após ano, diga mais sobre o amor do que nunca ter de fazer escolha alguma."

Josi.Novais 10/10/2016

Muito chato
Sinceramente nunca tinha lido nada da Emily e resolvi começar com esse livro, e acho que fiz uma péssima escolha o livro do começo ao fim ele é chato, a leitura é bem arrastada, não sei se a escrita da autora é sempre assim e sinceramente espero que não. Gente confesso que nunca tinha lido em um livro uma protagonista tão infantil, insegura, indecisa e imatura tudo de uma vez, foi horrível constatar que uma mulher pode ser tudo isso ao mesmo tempo! Eu fiquei "ai meu Deus" é isso mesmo? Parecia que ela tinha uns dezenove anos e não trinta, não que idade seja sinônimo de maturidade, mas pelo menos pra mim é sinônimo de segurança e a personagem passa longe disso. Ela fica o livro inteiro vivendo sob a "consultoria" da irmã (veja ai a insegurança) ai vai aceitando às situações e como (óbvio) não funciona de acordo com os desejos dela ela vai e mergulha em auto piedade e claro resultado disso é que culpa a todos que a cercam por sua infelicidade, menos ela mesma! E o que me deixou mais indignada com a leitura é que ela simplesmente não conversa, ela não tem a maturidade pra dizer, "não gostei disso", "não quero àquilo", "não vou fazer isso"! Não ela toma decisões precipitadas, procura justificativas infundadas e torci para que o resto do mundo entenda o que ela esta passando, quando nem mesmo ela sabe, ai se dá conta que fez merda, liga pra irmã! Pede um monte de conselhos, reclama como sua vida é sofrida e que tá quase morrendo sufocada (eu achei isso de uma futilidade, sem tamanho, sério não engoli esse mimi)e que gostaria ter perspectivas. Confesso que queria que no fim ela tivesse perdido tudo, para ai o título do livro "Ame O Que É Seu" valer a pena! Sinceramente vi algumas resenhas dizendo, muito profundo um aprendizado, tocante, comovente, não entendi, não mesmo! Vi uma mulher mimada, que parece nunca esta contente (mesmo no fim do livro ela deixa isso claro) com o que tem, exige lealdade da melhor amiga, mas não entendi quando a melhor amiga é leal com outra pessoa, quando ela mesma não é leal ultimamente com ninguém. Uma pessoa ficar olhando constantemente o passado pra saber se é feliz no presente, isso foi o que mais irritou porque ela não tinha um presente ruim, sofrido, ou abusivo. Não ela não tinha personalidade para lidar com o que tinha no momento, então simplesmente dizia sim para todos e agia como se fosse uma múmia sem alma, depois acha que precisa voltar ao passado para conseguir tomar uma decisão? Não entendi qual foi a mensagem que a autora tentou passar, principalmente o meio termo do fim do livro, parecia o final do filme Sex and The City 2. Bom, por tão cedo não leio mais nada da autora, não tive uma boa primeira impressão.

La Sorcière 06/09/2010

Para refletir...
Existe um Leo no passado de cada mulher... e ele vem de mãos dadas com lembranças tórridas, bocas coladas se consumindo, juventude, liberdade e... muita desilusão. Existia um Leo no passado de Ellen e ele dormitava no fundo da nova vida que ela abraçou: casada à pouco mais de três meses com Andy, irmão de sua melhor amiga, Margot; uma bem sucedida carreira de fotógrafa em Nova York, planos de mudar-se para uma mansão em Atlanta...

Mas o passado inesperadamente cruza seu caminho outra vez e na forma de uma proposta de trabalho, Ellen se vê frente à frente com esse amor antigo. Em choque, constata que ainda se sente totalmente perturbada na presença de Leo, envolta no passado mal resolvido e doloroso que compôs o fim da relação dos dois.

Ellen começa a questionar sua vida, sua relação com Andy e seus sentimentos. Os costumes sulistas e tradicionais da família do marido a intimidam, sua vida em Atlanta a entedia, seus pensamentos se voltam para o tempo roubado que passou com Leo em Nova York.

Lealdade, fidelidade, amor pelo marido, paixão pelo ex-amante, laços familiares e uma certa rebeldia interior... tudo isso passa vertiginosamente pela cabeça de Ellen e da díficil decisão que ela tem que tomar...

Ame o que é seu, de Emily Giffin (Novo Conceito - 2010), foi uma leitura arrebatadora. Fechava o livro e me punha a pensar... o que faria no lugar de Ellen? Se o passado batesse em minha porta mais uma vez, eu daria chance ao destino? Como não se identificar com Ellen e com a contradição de sentimentos que existia dentro dela? O livro mexeu comigo porque o que ela viveu ao reencontrar (sem querer) seu grande amor do passado parecia tão plausível de acontecer com qualquer um de nós... saber que é preciso dizer não, mas sentir sua boca, como se tivesse vida própria, dizer sim...

A autora escreve de maneira leve, mas não se engane: o livro é denso e faz você se perder em reflexões que só gente grande pode fazer! Existem momentos engraçados, o livro é narrado em primeira pessoa e Ellen consegue a proeza de rir de si própria com um sarcasmo bastante refinado! Definitivamente o livro me conquistou, o drama de Ellen conviveu comigo por toda a semana e a curiosidade por sua atitude final foi imensa!!!

E se aquele amor bandido aparecesse na sua frente? E dissesse que nunca houve um amor como você? Ahhh... balança, né?

Carol Cristina | @blogacdh 21/10/2018

Quero distância
***Resenha postada no @blogacdh

Eu resolvi ler um dos livros da Emily Giffin depois que soube que ela viria dar autógrafos na Bienal do Rio em 2013, e "Ame o que é seu" foi o meu escolhido.
"[...] o amor é uma soma de nossas escolhas, o vigor do nosso compromisso, o laço que nos une."
Não gostei. Na verdade, meu sentimento por este livro foi bem perto de odiei ~eufemizando. Tanto a leitura quanto a protagonista são cansativas e te enrolam pra chegar num final nada surpreendente, totalmente óbvio e clichê. Até porque é uma história que nem deveria ter começado, pra falar a mais pura verdade.
Em algumas partes, quando eu achei que o rumo da história ia mudar e que a coisa ia melhorar... Não acontecia nada. Tudo na mesma. É um daqueles livros que dão voltas no mesmo assunto até as últimas páginas, quando o autor tenta resolver da (melhor?) forma possível o que “surpreendentemente” o personagem não conseguiu o livro inteiro.
Tudo começa quando a Ellen reencontra seu ex-namorado, Leo, já casada com o seu atual marido, Andy. Ela começa a imaginar como seria se tivesse continuado com o Leo e não se casado com o Andy, fica em dúvida se realmente ama o marido dela, se envolve com o Leo... Ou seja, faz uma confusão total com a vida dela.
Gente, não tinha absolutamente NADA de errado com o marido dela, até gostei dele. Ela conseguiu virar a melhor amiga contra ela por causa disso. Enfim, a protagonista me irritou profundamente. Chata, cega, e indecisa ao extremo. Como você nunca viu nenhuma personagem ser tão.
Com esse livro descobri que o tema “ex-namorado reaparece, fico confusa sobre meus sentimentos e remoendo as boas lembranças antes da traição” DEFINITIVAMENTE não é a minha praia.
E sinceramente? Ellen devia ter ficado sozinha no final. Sério mesmo.
Não pretendo ler outros livros da autora, porque não só a história, mas a escrita dela também não me agradou, envolveu ou surpreendeu. E os outros livros dela giram em torno desses temas de relacionamento mesmo, então... Se por acaso vocês gostam desse tipo de enredo e de ser enrolados, fica por conta e risco XD Mas eu realmente não recomendo o livro.

site: http://acolecionadoradehistorias.blogspot.com

Aldeizia 24/12/2015

(dica) O próprio título já é spoiler
Não vou resumir a história, quase todos que fizeram resenha já se encarregaram disso.
Então vamos direto para minha opinião: Gente, não sei se é um momento em minha vida mas, eu simplesmente estou ficando sem paciência para certas coisas, esses diálogos internos intermináveis (metade do livro são os pensamentos da personagem principal) não dá pra mim, principalmente quando essa personagem é uma chata infantil sem personalidade.
Que leitura enfadonha, perto da metade eu já estava só passando a vista pelas páginas, era impossível continuar, então olhei a última pág para saber com quem a dita cuja ficaria e abandonei. Sim, a vida é muito curta para perder tempo com algo tão sem graça quando tenho uma fila de livros maravilhosos (ou não) esperando por mim.

Erika 19/09/2016

Mediano!
Leitura Mediana. O livro em si é bom. Porém, acho que a história poderia ter sido melhor abordada e mais explorada por sua autora. O final também achei que poderia ser bem diferente. Algo que pudesse trazer uma reflexão e fazer jus ao nome "Ame o que é seu". Tipo: Valorize o que tem, antes que tenha de aprender a valorizar o que perdeu.
Emily Giffin Cria mocinhas quase sempre indecisas quanto ao seu destino e suas escolhas. Neste livro, temos um triângulo amoroso. Ellie é casada com Andy, mas nutre um amor por um ex. Ela tem o casamento perfeito com a pessoa perfeita. Mas fica apegada às questões do passado.
Enfim, é um livro razoável. Por vezes dá vontade de "sacudir" a protagonista. rs...
Leiam e tirem suas conclusões.

RafaCésar89 05/02/2013

Resenha Ame O que é Seu - Emily Giffin
Já tinha lido muita coisa boa da autora Emily Giffin, em resenhas, vídeos resenhas, Caixinhas de Correio e numas delas me interessei por Ame O que é Seu, primeiro livro da autora que leio e com uma história fraca, uma protagonista irritante, um enredo mediano, o livro tentou, mas não me agradou e mais uma vez me decepcionei. Mas andei pesquisando outras opiniões algumas conciliou com a minha outra não e que os outros livros da autora são melhores então ainda (breve) vou apostar mais uma vez nessa autora em que todos gostam e comentam bem.

Ellen é bonita, estabilizada na profissão de fotografa e muito bem casada, após em um momento qualquer, num lugar qualquer Ellen depara com um ex namorado, Léo – que no passado, oito anos, teve um relacionamento intenso e sofreu muito com a separação – e após os dois trocarem algumas palavras Ellen fica abalada e repensa em todas as decisões que teve na vida até li, se o casamento que tem com o Andy – irmão de sua melhor amiga Margot – é isso mesmo o que ela quer. Sempre que Houver escolha haverá dúvidas.

Na contra capa do livro está escrito assim: “É quase impossível abandonar a leitura ou não se identificar com as vivências e dúvidas de Ellen” discordo completamente com essa afirmação é leitura é cansativa e difícil e a Ellen é muito irritante com seus momentos às vezes decidida outras nem tanto, na verdade eu não gostei de nenhuma atitude dela até um pouco antes do final, ela é toda errada, ter dúvidas depois de oito anos de uma pessoa que só a fez sofrer e agora que ela está feliz com alguém bacana, ta certo que esse foi o foco da autora e se não fosse isso não teria história, mas enfim, outro ponto que fez gostar menos do livro foi um pouco da escrita muito enrolada. Ame O que é Seu não é o pior livro do mundo, mas também não é o melhor ele é simplesmente bom, uma história mediana, nada além disso.

Não posso julgar uma autora com apenas um livro lido, sei que ainda vou ler alguma coisa boa da Emily Giffin – aposto nisso – então essa é só a minha opinião e ainda sim indico esse livro, pois eu posso não ter gostado muito, mas você pode ler e amar.

Nathaly123 04/01/2024

Ame somente o que é seu ainda mais se for o SEU marido, ao invés do ex
O livro não teria história se a protagonista fosse uma 🤬 #$%!& e tivesse caráter.O título faz bastante jus a história. Eu li o livro todo sentindo raiva da protagonista. Ela tem alguém ao lado que a ama, faz tudo por ela, além disso, toda a família do cara gosta dela. E tendo tudo isso, ela ainda cogita trocar tudo isso por um ex que não o vê há anos. Um ex (que quebrou o coração dela) que não tem a mesma estabilidade (financeira, emocional, sentimental) que o marido dela. Não gostei do final, eu queria que fosse diferente e queria que a protagonista ficasse sozinha sem um, sem o outro, sem a melhor amiga e sem emprego.
Achei que a história te prende e te faz ficar curiosa para saber quais as decisões que a prota vai tomar.

dara.juliana 18/11/2021

Só passei raiva
Fui um parto ler o livro, ellen não passa de uma safada. O Andy deveria ter terminado com ela, ela não merece o marido que tem e ponto final.

Biatriz10 21/10/2023

Como a márcia sensitiva fala: será que cê é assim tão rainha da cocada p se magoar tanto?
a ellen é uma chata, reclamona, egoísta, imatura? me decepcionei completamente com essa pp, juro!!! o marido completamente apaixonado (pelo que percebi durante a leitura), apoiava ela em TUDO e não tomava nenhuma decisão sem levar em consideração a opinião dela, mas a desquerida fica abalada com ex namorado que brotou dps d dar um pé na bunda dela ANOS ATRÁS, por um motivo tosco e p completar com quem ela vivia um relacionamento deprimente? ai n consigo!!! ela ainda JURA q o marido era o negligente com os sentimentos dela pelo amor né
toda a infidelidade dela me deixou extremamente indignada, ela podia até estar confusa, mas continuava casada! então nenhum dos motivos que ela tentava dar p que tava fazendo colou cmg n, só passei raiva mesmo
p concluir, só dei 1,5 pq gostei do andy, margot e nas últimas páginas ainda simpatizei com a samantha.

Evy 20/01/2023

História reflexiva
No começo do livro confesso que tive dificuldade de ler, a protagonista me irritou demais.

Porém ao longo da história consegui compreender o objetivo da autora e confesso que esse livro me trouxe diversas reflexões sobre as atitudes que temos em relação ao nosso passado, presente e futuro.

No mais, gostei muito da Suzanne, para mim melhor personagem.

Eu gosto muito do Andy também e não gostei da Ellen colocar defeitos nele que não fazem sentido. As atitudes dele para com ela sempre foram claras, mas ela coloca defeito nele simplesmente pelos gostos dele serem diferente dos dela

Não é um livro que indicaria de cara, mas valeu a pena a leitura.

Di 19/03/2019

#DL2019IgsIrmãos Desafio: De autor que nasceu no mês
Quem nunca se perguntou “e se...”.
O casamento de Ellen e Andy é perfeito. A devoção mutua e o quanto um desperta o melhor no outro é inegável. Por obra do destino, Ellen revê seu ex namorado Leo pela primeira vez em oito anos desde o rompimento repentino.
Leo o cara que despertou o pior nela, que partiu seu coração, seu primeiro amor em NY.
O reaparecimento dele despertar sentimentos há muito adormecidos , e Ellen se pôe a questionar como seria sua vida se...

Ter duvida é algo super natural e compreensível, porém Ellen não sabe lhe dar com situações conflituosas e embaraçosas.

Ela é uma mulher imatura, que tenta justificar seus erros colocando a culpa nas ações dos outros (principalmente no marido).

Uma personagem sem carisma, que não me conquistou, e por quem torci pra se dar mal no final do livro.

Se questionar o que poderia ter acontecido caso determinada decisão tivesse sido tomada diferente ok, mas passar ao ponto de mentir e tentar limpar sua consciência dizendo que “ok isso é apenas algo que velhos amigos fariam” é ridículo.

Andy não é perfeito como aparenta ser, como todo ser humano ele deixa algumas coisas a desejar, mas ele faz de tudo pelo bem estar da Ellen, e ela não consegue ter um dialogo com ele pra dizer o que realmente está sentindo.

Quando o cerco se fecha pra ela, ela tenta justificar tudo o que aconteceu colocando a culpa nele, dizendo que concordou com certas decisões tomada pelos dois para vê-lo feliz.

Achei a estória muito chata por causa de toda a hipocrisia da Ellen. O livro não tem nenhum personagem marcante, que você fica pensando “poxa queria que algo bom tivesse acontecido a fulano...”

Jessica 15/07/2013

Boa leitura para uma tarde de domingo.
Gostei do Livro, mas tem algo na escrita dessa autora que me deixa confusa. Tenho problemas com os desfechos dela. Ela alimenta uma impressão durante todo o livro e no ultimo capitulo, bum! Tudo muda. O problema não era tão grande, o casamento não esta tão falido, ele ou ela ainda ama o marido ou esposa...não me levem a mal, não é uma historia ruim, mas pra mim é uma versão com mais paginas de um romance de banca.

Ellen é muito insegura e eu tenho a impressão que ela escolhe Andy por comodidade, mas que ela é louca pelo Léo. E eu nem acho que é essa a impressão que a autora queria passar, ao meu ver, ela tenta falar que o amor é um sentimento mais calmo, baseado em segurança e companheirismo, e realmente ANDY é um fofo, até a página dois, quando eles se mudam e ele fica chato. Já Léo começa um ogro, que terminou um relacionamento de uma maneira estúpida, mas depois ele parece ser o cara que também vai estar lá para ouvi-la, ao mesmo tempo ele é mais quente e mais sensual que o Andy. Por deus! Ela e o Andy só transam na cama. E no final, ela só não fica com o Leo porque a irmã joga na cara dela tudo que ela ia perder se ficasse com ele, ai ela passa a evitar o Leo, por que, sabe como é... ela resistiu a tentação uma vez, duas vezes, seria muita sorte.