A Time to Kill

A Time to Kill John Grisham




Resenhas - Tempo de Matar


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Guilherme Dehon 15/06/2023

Tempo de Matar...
O livro simplesmente é muito bom...
O filme não faz jus à sua grandeza, apesar de contar com atores renomados...
A trama é muito bem conduzida, as personagens são muito bem construídas e passam veracidade em suas ações...
A segregação racial é gritante em prática métodos os momentos, acompanhados de tal crueldade que chega a dar enjôo...
Uma obra extremamente impaciente.

Obs: excluí o livro do aplicativo por falta de atenção e tive que refazer a resenha... ?????
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Ana.Bahia 06/06/2023

Envolvente e visceral
O livro é muito envolvente, no primeiro capítulo você já esbarra em um ato cruel de estupro o autor retrata a situação de forma realista sem floreios ou sutilezas. A cada capítulo ele cativa o leitor e nos faz compreender as motivações Carl e os sentimentos e percepções de Jack.
O livro mostra e reflete muito da realidade do social, mesmo com toda a evolução e luta contra o racismo.
Fui tocada por cada
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Amal0 26/05/2023

Para os interessados em direito
Leitura bem arrastada. O escritor perdeu a mão nos termos em direito, com isso a leitura ficou pesada demais.

A história é boa, devorei as 200 primeiras páginas.
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Priiprih 10/03/2023

Tempo de Matar-John Grisham
Foi uma história muito boa, com pontos muitos importantes que me deixaram pensativa.
A história (isso está na sinopse, portanto não é um spoiler) se resume a um julgamento, onde um homem negro, pai de uma garota de 10 anos que foi estuprada e surrada por dois caras brancos. E então o pai dela entra no tribunal, e mata os estupradores e o livro gira em torno do julgamento do pai: ele fez isso por vingança, ou justiça? Culpado, ou inocente?
Confesso que meu personagem favorito nisso tudo foi o Lucien, e o que mais odiei foi o Buckley.
Eu me interesso muito pela área de Direito, e me vejo trabalhando com isso, futuramente. E ao terminar o livro, fui ler a nota do autor nas últimas 3 páginas, onde ele conta que essa história tem como base, um julgamento da vida real, que ele presenciou. Fiquei feliz de conhecer um autor, no qual seus livros se baseiam em histórias do mundo jurídico, e mais feliz ainda de ter conhecido esse livro por um jogo. Então, fui uma experiência incrível, e eu super recomendo.
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Simone de Cássia 16/02/2023

"Gosto de livro assim, que me ganha no primeiro capítulo e me faz pensar nele quando estou longe... tipo namoro na primeira semana.. rs rs Adorei!!"
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Jaquelline.S. 06/02/2023

Tenso
O livro começa tenso já, é difícil de ler os detalhes do que fizeram com a menininha, é brutal.
Aí a história segue em torno da vingança do pai, o julgamento dele pelos crimes né.
Você fica tenso o livro todo, conforme vai seguindo o julgamento. Tem a KKK no meio, o que deixa tudo mais tenso, as atrocidades que vão fazendo. Algumas partes achei um pouco encheção de linguiça, detalhes demais, mas é um livro bom, a história te prende.
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Guilherme 05/02/2023

Muito bom
Esse é o primeiro livro de John Grisham, lançado em 1989, virou filme em 1996 (um ótimo filme, na minha opinião), mas sempre sou da opinião que o livro é melhor que o filme. O livro é muito bom, uma história forte, bem contada, desses livros que não conseguimos largar. Eu já sabia o final... Já sabia a história, já tinha visto o filme muitas vezes, mas ler sobre é uma experiência muito mais completa. O que me chama atenção nisso tudo, é pensar que o mundo mudou muito de 1989 para agora 2023, muito mesmo, mas certas coisas ainda perduram, e só consigo pensar que mais do que evoluir nos campos da ciência em geral ( que tbm é muito importante) precisamos evoluir muito ainda como seres humanos. Vale muito a leitura.
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Biblioteca Álvaro Guerra 03/02/2023

Tempo de Matar é um thriller jurídico que se desenvolve em razão de fatores extraprocessuais. A cobertura da mídia, os ataques da Ku Klux Klan, as manifestações dos negros e a manipulação dos jurados são eventos externos, mas que acabam por determinar, de uma forma ou de outra, como o julgamento se dará.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786555651621
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Lavinia 04/01/2023

Além de ser uma leitura densa, li no fim de ano que é bem corrido no meu trabalho, fator que não facilitou o andamento da leitura.

A leitura não fluiu facilmente, pensei em desistir ao decorrer do livro. Insisti e gostei bastante no final, onde os fatos foram acontecendo e assim fluindo melhor a leitura.

É uma história muito triste, que relata assuntos como: r@cismo, p&dofilia, abus@ sex#al , machismo, misoginia e homicídi@. Basicamente, uma menina negra de 10 anos é abus@da s&xualmente por dois homens brancos; o racismo infelizmente é muito citada como presente na época. Seu pai, Carl Lee, faz justiça com suas próprias mãos.

Fiquei muito triste com a descrição em várias partes do livro, impossível não ficar.

No julgamento, como uma mulher do júri fez os outros integrantes analisarem o crime me cortou o coração. É uma leitura para pensarmos muito sobre vários fatores.

Ps: tem um filme inspirado no livro, que por sinal, assisti após a leitura e achei muito diferente do que é escrito no livro.
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Juliana 12/12/2022

Boa leitura
Livro excelente e eletrizante daqueles que é bem difícil de largar. Imensamente melhor que o filme! Recomendo a todos aqueles que gostam de histórias de tribunais.
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Joker.R 01/12/2022

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Finalizei o livro ontem.. Imaginei o desfecho, portanto, não foi algo surpreendente, mas a experiência do autor nos tribunais trouxe uma realidade prática fantástica para o livro. Fiquei triste que o autor simplesmente esqueceu da melhor personagem (Ellen) no final.. e esperava uma maior abordagem do Carl Lee no final, poxa, foram mais de 500 páginas e não teve tempo de escrever um pouco mais? ^^' O ponto chave da narrativa se trata da questão racial, que é excepcionalmente bem escrita, me lembrou de livros como: o sol é para todos e um milhão de pequenas coisas, inclusive recomendo todos. Irei ler outros livros do autor.
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Vínia 11/10/2022

Necessário, muda mentes
Só agora tirei um tempinho para dar a atenção que esse livro merece, mas isso não tira nem um pouco do que essa leitura me trouxe além de várias páginas lidas.
Um país tão plural quanto os Estados Unidos sempre foi o foco de movimentos segregacionistas com um grupo em específico trazendo o terror àqueles "não puros". Sim, a Klu Klux Klan.
A trama é desenvolvida ao redor do julgamento e da vida dos personagens após o acontecido e que foi definida com uma única frase: Se ela fosse uma menina branca estuprada por dois negros, vocês condenariam o pai?
Apenas leiam, a emoção que o John Grischam coloca do início ao fim do julgamento desperta nossos maiores sentidos de humanidade que às vezes nem sabemos que existem.
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Ed.Costa 01/10/2022

Muito bom!!
Um daqueles livros que faz você querer ler até o final, sem perder o fôlego!
Sofre com os protagonistas? torce pelo resultado do julgamento? tem vontade de matar, também! rs
O julgamento é tão bem narrado, tão bem construído, que é como se estivéssemos sentados e acompanhando o desenrolar dos fatos, presencialmente.
Muito bom!!!
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@tigloko 23/09/2022

O barril de pólvora do julgamento da década
Tonya, uma menina negra de 10 anos é estrupada por dois homens brancos e espancada violentamente. Os dois homens são presos mas Carl Lee, o pai de Tonya, não consegue aceitar eles serem soltos ou irem presos sem pagarem pelo que fizeram. Assim, ele elabora um plano e mata os dois com tiros de fuzil. A partir daí começa um julgamento que vai parar a pequena cidade de Ford Country. A cidade fica dividida entre os que defende a atitude de Carl Lee( a justiça com as próprias mãos) e outros que torcem para a pena de morte. Jake é o advogado de defesa contratado que vai tentar livrar o seu cliente do corredor da morte, em meio as ameaças da Ku Klux Klan.

Foi uma leitura de altos e baixos. De pontos positivos as partes no tribunal, são um campo de batalha sem armas. Os depoimentos controversos das testemunhas, as ameaças da Klan, só aumentaram o nível de tensão quando chegava nas partes do tribunal. Quando começou o julgamento a leitura ficou bem fluída, emocionante. Sem dúvida é o ponto alto do livro.

Apesar de poucas, também gostei das questões raciais na história. O modo como essa cidade de maioria branca trata os negros na sociedade. E o julgamento só mostrou o racismo e preconceito que estava enraizado naquelas pessoas. Foi isso que me fez dar uma nota tão alta para o livro, são partes bem escritas. Gostei da maioria dos personagens também. Diferente do Dossiê Pelicano senti que aqui eles importavam para o andamento do livro e não descartáveis.

Agora como partes negativas, é um livro arrastado, já começa por aí. Eu gosto dos pormenores do Direito que o autor foca, sei que são necessários para dar o contexto. Mas acho que ele pesou a mão e ficou um livro bem travado, mais informações do que o necessário. Senti que lia mas não avançava. Menos mal que a escrita fluia nas partes do tribunal. E outro ponto negativo é a falta do ponto de vista de Carl Lee, que tivesse mais. Para mim era crucial que tivesse mais sobre os pensamentos dele.

Enfim, pelos pontos positivos foi uma ótima leitura.
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SPOILER - SPOILER - SPOILER - SPOILER - SPOILER - SPOILER -

A parte do julgamento foi muito boa( apesar de não mostrar o depoimento do Carl Lee, o mais importante) valeu a pena aguentar a história arrastada. E bota arrastado nisso. Ai você espera um final mais encorpado, melhor interação entre os personagens( que teve de quilo durante o livro) e é um atropelo só, pouca coisa do Carl Lee e sua família( um parágrafo é sacanagem kkk), Carla( esposa do Jake) esquecida no churrasco e Ellen( a assistente e pau para toda obra como ela se refere a si mesma) no hospital, nem mostrar a visão dela do resultado foi decepcionante. Sem ela Jake não conseguiria vencer o julgamento.
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