Nos Bastidores do Pink Floyd

Nos Bastidores do Pink Floyd Mark Blake




Resenhas - Nos bastidores do Pink Floyd


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Naiara 24/03/2024

O livro é bem envolvente, conseguiu mostrar de forma simples a bagunça que a banda tentava arrumar e mesmo com altos e baixos conseguiram se aguentar bem (digo os integrantes).
Tem partes comicas e nao pude evitar de darxlongas pausas para escutar as musicas citadas e tentar me conectar com a epoca.. mas imaginar nao é viver a epoca, porem o gostinho que me deu foi bom e mesmo pensando que seria um livro chato por falar de uma banda inteira e nao de um determinado integrante, fiquei feliz, foi bem divertido ler..
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henriqueboaventura 06/12/2023

Pink Floyd sempre esteve presente
Pink Floyd sempre esteve presente, fosse nos discos que eu via na casa do @denilson ou até mesmo pelo fato dele me ensinar em algum momento a tocar Wish You Were Here. Passados anos a @carolina trouxe a tona uma paixão pelo disco The Dark Side of the Moon que me fez mergulhar de cabeça, primeiro no álbum, expandindo para outros até que quis saber mais sobre a história. Conhecia pouco sobre os primeiros trabalhos, limitado ao fato de que Syd Barret tinha enlouquecido e que tudo mudou depois de sua saída. Uma banda que moldou uma época, que extrapolou limites e buscou sempre se reinventar só poderia ter sido criado por 4 (5 contando Barret) personalidades no mínimo fortes, que conseguiram por algum tempo se aturar e gerar alguns dos maiores clássicos da música. “Te vejo no lado escuro da lua”.
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Mauro101 02/11/2023

Pink Floyd
Trajetória de uma das maiores bandas de rock dos anos 70.

Texto muito completo, é um excelente livro para os fãs da banda.
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Rodrigo Leão 22/07/2023

Incrível
Recomendo a todos os fãs, conta detalhadamente toda a trajetória dessa banda que amamos desde os primórdios com SYD até o reencontro em 2004.
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Valesi 29/12/2021

Ajuste os Controles para o Coração da Maior Banda de Todos os Tempos
Em Nos Bastidores do Pink Floyd (Pigs might fly, no original), Mark Blake traça o que eu pessoalmente considero a melhor biografia desta banda tão cultuada, famosa e ao mesmo tempo misteriosa.
Antes, um disclaimer: desde minha adolescência o Floyd é minha banda favorita, então obviamente esta resenha não tem a isenção necessária para ser chamada de imparcial.
Lançado em 2007, a obra descreve o caminho da banda desde o nascimento de seus integrantes até aquele ponto. As diferenças e semelhanças entre a infância e adolescência da turma de Cambridge que formou o Pink Floyd explicam muito do que aconteceu depois. O livro é o mais completo e, ao mesmo tempo, agradável de ler sobre o assunto. Contando com várias entrevistas com os artistas, empresários, agregados e amigos antigos, traça um perfil completo em forma de linha do tempo, mostrando cada tijolo sendo colocado no muro da discografia icônica e das turnês espetaculares lançadas.
Sem dourar a pílula, mostra as críticas à perícia vocal, musical ou de composições de cada um dos músicos. Disseca os problemas mentais de Syd Barrett e a briga fratricida entre Waters e Gilmour, sem escolher um lado.
Mesmo para quem não é um fã de carteirinha, a estrutura da obra flui facilmente.
Um único ponto dissonante, na versão nacional, é que a revisão deixou passar vários erros de digitação no terço final do livro, mas isso não tira o leitor da atmosfera criada.
Indico certamente.
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Andre.S 07/05/2021

Minuciosa biografia do Pink Floyd que atravessa os anos 60, 70, 80, 90 até meados dos anos 2000. O excesso de detalhes torna a leitura um pouco cansativa, porém é gratificante se aprofundar na história deste ícone do Rock.
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klaubier 13/10/2020

Essencial
Para quem gosta da banda, livro essencial. A história por si só é interessantíssima.
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LeandroBurla 18/02/2020

A história da banda por prisma complexo e detalhado
Ao pensar em como abordar esta obra, me remeto à icônica capa do prisma impactado por um raio de luz, cuja refração resulta num arco-íris. Posso fazer uma analogia à história da banda, pois pessoas como diferentes valores, vivências e experiências, submetidos a situações diversas, provocam não apenas um resultado, mas diversos efeitos.
Depois de conferir a obra, descobri que nada é preto no branco e nem as brigas entre os "times" Roger Waters e David Gilmour podem ser reduzidas a um Fla-Flu. Por isso os fatores citados, que culminaram tanto na história como conhecemos quanto no legado musical da banda.
O tamanho do livro assusta. Começa devagar, mas a narrativa engrena num embalo envolvente que ao se terminar fica com uma sensação de querer mais. Ainda que siga a linha temporal, revisita momentos marcantes que guiam a história como flashes do que está por vir, aguçando a curiosidade.
Carregado de referências na medida certa, sem parecer enfadonho e com fontes diversas e confiáveis, o livro não é tendencioso e deixa ao leitor que tire suas próprias conclusões, sem fugir à narrativa impessoal.
Um prato cheio para os fãs. Uma oportunidade de lançar luz à questões pouco exploradas e produzir miríades de novas discussões e análises.
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Antonio Maluco 18/01/2020

Música
O livro conta a história de uma banda de rock o pink Floyd
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29/08/2019

Pink Floyd
?A Verdadeira História do Queen
?Mark Blake

Os Bastidores E Os Segredos De Uma Das Maiores Bandas De Todos Os Tempos - Nesta obra você vai conhecer os bastidores e os segredos de uma das maiores bandas de todos os tempos e descobrir como seus integrantes se tornaram os campeões do mundo da música. Apesar da morte de Freddie Mercury, em 1991, o Queen ainda é uma das bandas de rock mais populares do planeta. Contudo, a história completa de seu extraordinário sucesso jamais havia sido contada até agora. Após o aniversário de 45 anos do Queen, o jornalista Mark Blake recuperou antigas entrevistas que fizera com a banda e realizou quase cem novas entrevistas com produtores e ex-integrantes da mesma, além de assistentes particulares e ex-colegas de escola, para produzir um relato abrangente da ascensão da banda, dos subúrbios londrinos para a fama e o reconhecimento mundial.
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Guilherme 23/08/2018

Pink Floyd - quando os gigantes caminhavam sobre a terra.
Aquela velha frase de que "o rock morreu" hora ou outra sai da boca de algum roqueiro sexagenário, arrotando amargura e nostalgia dos anos passados. Por muito tempo eu achava isso uma bobagem, que o rock'n roll continuaria vivo enquanto algum adolescente revoltado descarregasse sua ira juvenil ouvindo algum disco do Nirvana. Mas quanto mais o tempo passa, mais sou convencido de que sim, o rock morreu, ao menos a concepção de "rock'n roll" que temos não existe mais.

Pra começar, acho que todo fã de rock de hoje em dia é um nostálgico nato. Desde o cara velho que viveu tudo aquilo até às gerações xis ípsilon zê, que descobriram esse mundo mitológico nas páginas de revistas extintas e discos velhos. Eu mesmo, descobri tudo isso aos pouquinhos, num mundo sem internet (é, não sou tão jovem assim), fragmentos de músicas, fotos e vídeos que iam construindo um mistério e fascínio gigantescos por figuras do rock. Aquela maquiagem bizarra do Kiss, Kurt Cobain destruindo sua guitarra no palco, as mensagens subliminares ocultistas nas obras do Zeppelin. Tudo era fascinante e misterioso.

Esses personagens fazem parte de um outro mundo, que não existe mais. O público mudou, os artistas também. Na sua busca por originalidade e relevância artística o rock foi ficando cada vez mais distante do público ou mais açucarado para atingir públicos maiores. O resultado disso é que não temos mais o gênero como protagonista na cena atual da música pop, mesmo com bandas clássicas enchendo estádios ao redor do mundo com suas músicas imortais, não houve uma renovação relevante no rock desde o grunge, lá no começo dos anos 90. Vão-se aí quase 30 anos sem grandes novidades.

Isso é ruim? Essa pergunta não tem uma resposta, talvez sim ou talvez não.

Toda essa introdução serve pra começar a falar sobre o livro que acabei de ler, "Nos Bastidores do Pink Floyd", biografia que destrincha de maneira muito parcial todas as fases da banda, do nascimento dos integrantes até meados de 2007.

O Pink Floyd é e sempre foi a minha banda favorita, na minha opinião não tendo rival em qualidade e originalidade. Nesse quesito a banda se mostra um personagem ímpar na história da música pop. Mesmo entregando obras irretocáveis e lendárias, o grupo nunca se deu muito com o estilo de vida típico de grandes nomes do gênero, com festas luxúriosas e toneladas de drogas.

A finesse britânica dos integrantes, criados em meio a pompa acadêmica de Cambridge, na Inglaterra, estudantes de artes e arquitetura que viveram a ascensão e declínio do movimento hippie. Do florescimento da rebeldia contra o sistema, regados a drogas e amor livre até a ressaca do declínio do sonho de paz e amor. Tudo isso serviu de pano de fundo para a ascensão do Floyd que nasceu e foi até o final de sua jornada sendo inovador.

Por detrás de uma muralha de isolamento a banda entregava discos regularmente, um sobrepondo o outro em questão de qualidade e popularidade. E nesse ambiente aparentemente fértil para a criatividade, os egos iam crescendo e tomando formas abissais, o que resultaria em despedidas amargas e máguas que perseguiram os integrantes da banda para sempre.

O Floyd faz parte de uma geração de bandas que fazia o experimentalismo e erudição o ingredientes comuns em mega hits radiofônicos. Álbuns conceituais, músicas de 15 minutos e shows grandiosos que eram consumidos por milhões e milhões de pessoas ao redor do mundo. Isso tudo também não existe mais.

Esses conceitos não são mais tão bem vindos assim, e boa parte das bandas antigas que amamos viraram objetos de adoração de velhos e novos fãs, um certo mundinho que "não é pra qualquer um". Um pouco egoísta eu sei, mas meu instinto hispter exclusivista não deixa de gostar disso.

O rock talvez tenha morrido, mas nossos heróis de outrora continuam povoando a nossa imaginação.

Long live to rock'n roll.
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Joao.Santos 01/07/2018

Só para fãs
Minha opinião não gostei, achei muito maçante a leitura. Curto pink Floyd mas este livro não encheu meus olhos.
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Jeffa Koontz 21/02/2018

Informativo e emocionante
Um livro muito bacana sobre a melhor banda de Rock Progressivo de toda a história da música. Veja a resenha no blog do Saga Literária.

site: www.sagaliteraria.com.br
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Nats 17/02/2014

Depois de bastante tempo embromando a resenha desse livro, finalmente fiz!
Esse livro me encantou desde as primeiras páginas, gostei da forma em que os capítulos foram separados, como se fosse uma "linha do tempo" do Pink Floyd.
O livro relata passo-a-passo o trabalho que eles tiveram em cada álbum e turnês, primeiros produtores e as primeiras casas de shows que eles tocaram, pequenos detalhes que nunca tinha visto em nenhum documentário da banda, ou algo do tipo.
O livro também contém algumas fotos raríssimas da banda, quando ainda eram jovens, tocando em seus primeiros shows, os integrantes depois da banda ter acabado e fotos do show Live 8, que foi uma das últimas vezes que a banda se reuniu para tocar em um show.
O livro acaba na morte de Syd (ex-guitarrista da banda), que a banda fez um show em tributo para a morte dele. Eu chorei com a morte dele no livro, e o autor relembrou as memórias dele. Não sei se esse livro foi lançado muito tempo depois no Brasil, mas não contém a morte de Rick Wright (tecladista) no livro, se o livro foi feito depois de 2008, foi um erro crítico não ter lembrado de Rick, ele era uma pessoa querida por todos, os depoimentos das pessoas relatando de Rick, não houve nenhuma crítica negativa dele, as suas ex-esposas, falavam que ele era um doce de pessoa, se esse livro foi feito depois da morte dele, foi um terrível erro não ter colocado a morte dele para ser lembrado na memória de todos. Mas fora isso o livro me agradou em tudo, contém todas as brigas, namoradas, as fases que eles usaram drogas, todos os passos dos álbuns das bandas, seus produtores, suas dificuldades e aprendizados com o tempo, o livro é incrível, eu sei bastante histórias da banda e acabei conhecendo muito mais com o livro, além do livro conter uma sessão de fotos da banda, com fotos dos primeiros shows e etc. Recomendo muito a leitura.

site: http://cartas-e-poesias.blogspot.com/2014/02/resenha-nos-bastidores-do-pink-floyd.html
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Pablito 28/02/2013

Péssima Tradução.
A tradução deste livro para o português é criminosa. Traduz expressões de forma literal e dá significados não existentes ao dito em inglês, além de confundir o leitor intermitentemente. Queria muito ter meu dinheiro de volta por este livro que parece ser ótimo, mas foi traduzindo de forma errada.

Minha edição é da editora Évora, e o tradutor é Alexandre Callari.
Lu 04/06/2014minha estante
Ia comprar esse livro,mas depois desse teu comentário tô em dúvida :(




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