Fora de Órbita

Fora de Órbita Woody Allen




Resenhas - Fora de Órbita


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Mais1Livro 04/05/2010

Mais1Livro.com
Antes de escrever sobre o livro é preciso deixar bem claro: Woody Allen é genial. Dizer que é engraçado e divertido, que é moderno e atemporal, que é criativo e irônico; bem, meio mundo já disse isso, e com razão, tanto dos seus livros como dos seus filmes. Vou dizer que Woody Allen é genial, já basta. Agora sim, posso escrever sobre o livro...

Confira a resenha completa em http://www.mais1livro.com/?p=180


Chico Barney 06/01/2009

Tem algumas das melhores piadas do Woody Allen nesse livro.
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Valesi 12/01/2009

Excelente livro de contos de Woody Allen. Cada um daria um filme. O autor mostra que é tão bom escritor como diretor.
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EDU 14 14/03/2009

Humor Refinado
Woody Allen para quem gosta de humor refinado. Piadas muito inteligentes e originais. O cara mostra para os "humoristas escatológicos" que o melhor humor não precisa de apelação.
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Igor Oliveira 31/05/2009

Não dá pra esquecer de mencionar que, não fosse o trabalho de tradução e adaptação de Rubens Figueiredo perderíamos as ótimas piadas de Allen.
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Marcos Ferraz 03/01/2010

Woody Allen para os fãs de Woody Allen
Bom, acredito que com o título acima eu dei o recado.

Eu achei o livro muito bom, muito divertido. Mas talvez isto tenha ocorrido por eu ser fã de Woody Allen.

Não que o fato de eu ser fã do sujeito me retire a capacidade de perceber qualidades ou defeitos no que ele faz, mas é que o livro agrada quem gosta do tipo de humor que Allen faz com maestria. E eu sei que não é muita gente que entende ou que curte as piadas dele.

O livro também não é assim essas maravilhas, mas tem passagens fantásticas, como no texto intitulado "Ginástica, erva venenosa, edição final", no qual as trocas de farpas entre os personagens atingem o máximo em mordacidade e ironia.

Voltando ao título do comentário: se você gosta de Woody Allen, leia, pois é dos livros que bem trazem seu estilo de humor. Se você não gosta, só posso dizer que está perdendo...
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Clara 04/12/2009

aquela ironia do allen tá muito forte em todos os seus contos. várias relacionadas ao posicológico humano, típico desse autor/diretor, mas tem um grande predomínio da crítica social, meio 'sleeper' se é que me entendem HAHA. é sempre gostoso ler uma história desse livro, alegra o dia
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Gláucia 17/04/2010

Não só para fãs
Não concordo que seus contos sejam apenas para fãs de seus filmes mas sim pra quem curte humor não escrachado, mais sutil. É bem leve, bem divertido.
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JJ 04/11/2010

Após décadas sem lançar uma compilação de seus contos, Woody Allen retorna ao mercado literário para aquela que considero sua melhor obra (das que já li, óbvio). Excetuando o primeiro conto (Errar é Humano – Flutuar é Divino) que peca pela linguagem desnecessariamente rebuscada e texto um pouco cansativo, o restante de Fora de Órbita é nada menos que brilhante.

Allen passeia pela indústria do show business, ambientando algumas das histórias nos bastidores do cinema (Uma Surpresa Abala o Julgamento de Disney é inesquecível), além de relacionar música com psicanálise e Broadway com filosofia. Aliás, ao contrário dos outros livros (Cuca Fundida; Sem Plumas; e Que Loucura!), não se exige nesta o prévio nem profundo conhecimento de ciências ou artes. Apenas em Cantai, ó Tortas Sacher e Assim Comia Zaratustra uma base filosófica permite que o texto, de fato, divirta o leitor.

Difícil escolher algum destaque no meio de excelentes textos. Temas como promessa de felicidade (aqui há espaço para cutucadas nas religiões e teóricos de auto-ajuda); tentativa de se transformar em celebridade sob os pretextos mais absurdos; entre outros, aproximam os contos da sociedade atual. Incrível como Allen manteve seu olhar crítico e adaptou-se às mudanças ao longo das décadas. Porém, ao contrário do que aduz a orelha do livro, a obra não é atemporal. É para ser consumida hoje.

Parece que o cineasta-escritor melhorou com o passar dos anos. O humor de Fora de Órbita é mais refinado, irônico na medida certa, o que põe em dúvida a qualidade da tradução dos outros livros (Ruy Castro, tradutor dos outro três aqui citados, dá espaço a Rubens Figueiredo). Escritores (ao contrário de Allen) frustrados são os protagonistas da maioria das histórias. Espaço para temas como rejeição, preocupação com a imagem, falta de valores familiares, individualismo e materialismo. Tudo com um humor viciante.

Pautado por tramas absurdas (clássico exemplo encontra-se em Que Paladar Terrível, Querida – sobre um leilão de uma trufa) sempre na intenção de desconstruir ideias, Allen dessa vez não utiliza desse expediente a todo o momento. É o caso de Caríssima Babá, que trata de uma babá que escreve um livro contando o podre de seus patrões.

Um exemplo da maneira magnífica com que Woody Allen joga com as palavras está no início de um dos parágrafos do conto-título, onde ele brinca com as teorias da física, misturando realidade e absurdo e diz: “Acordei na sexta-feira e, como o universo está em expansão, levei mais tempo do que o habitual para achar o meu roupão. Isso me fez sair para o trabalho e, como a noção de alto e baixo é relativa, o elevador que peguei foi parar no terraço, onde foi difícil conseguir um táxi” (pg. 172). É simplesmente irresistível.
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Guting 12/01/2011

Woody Allen Forever.....
O que dizer desse escritor, diretor, ator, e pensador dos assuntos que praticamente nenhum outro pensou em escrever ?????. As histórias aqui contadas são muito boas, sobre situações que com certeza vc já ouviu ou leu em algum lugar, principalmente a do mickey e a das cartas respostas, putz, de chorar... Woody Allen é do tipo de cara que se não fosse ele a fazer o que ele faz, que outra pessoa na face do planeta terra escreveria um livro como esse ???? Simplesmente não me vem ninguém a mente para este serviço.
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Paulo Silas 20/03/2012

Meu primeiro contato com uma obra literária de Woody Allen...
Gostei e aprovei!

Um "complexo de crônicas" sobre os mais diversos assuntos, tratando o autor em suas histórias desde enredos envolvendo personagens da Disney e outros desenhos animados (em "Uma Supresa Abala o Julgamento de Disney") até as leis da física, filósofos e compositores clássicos.

Destaque para a genialidade suprema em "Fora de Órbita" e "Assim Comia Zaratustra" (este último, uma excelente crônica que me rendeu muitas risadas, misturando alta cultura com muito humor)
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André Goeldner 09/05/2011

DIVERTIDO
Tem um humor inteligente, fino, reflexivo. Bem neurótico, em alguns momentos, ao estilo do autor.
Foi o primeiro livro que li do Woody Allen, pretendo repetir.
Vale a pena.
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otxjunior 10/08/2012

Fora de Órbita, Woody Allen
O termo epônimo designa, em geral, todo o vocábulo que nasce a partir do nome próprio de algum personagem real ou fictício. Então temos "dilema shakespeariano", "interpretação freudiana", etc. E não seria exagero da minha parte cunhar a expressão "humor woodyallenesco"! Pois este inventivo autor possui um conjunto de características estilísticas e temáticas que marcam de uma forma única todos os seus trabalhos, tanto no cinema como na literatura. O que faz com que o leitor (ou espectador) nunca saia indiferente depois de entrar em contato com uma de suas obras. Não existe meio termo: ou ama, ou odeia.
Felizmente faço parte do primeiro grupo. Em Fora de Órbita, Woody Allen faz uso de todos os elementos que o fizeram famoso: humor corrosivo, referências culturais, ceticismo, ironia, bizarrices e afins. Portanto esqueça a lógica e tente se divertir acompanhando os ensaios, muitas vezes nonsense, nos quais o autor desfila comentários cínicos a cerca de religião, sociedade, filosofia e show business. "Cantai, ó tortas sacher", "Um belo dia, a casa cai" e "Atenção gênios: pagamento só em dinheiro" são meus favoritos. Os títulos já são um deleite por si só! Títulos estes que ganharam um destaque especial, da edição que eu li (Editora Agir), fazendo referência aos letreiros que surgem em alguns dos filmes do cineasta: legenda branca e centralizada sobre fundo preto. Escolha muito feliz, já que muitos dos fãs de Allen o conheceram primeiro, ou apenas o conhecem, pelo seu trabalho na sétima arte.
Não obstante a edição caprichada, o que permanece após a leitura é o teor hilário, absurdo, neurótico, único dos textos, todos escritos no melhor do estilo woodyallenesco.
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Berta 20/02/2012

Se você gosta do Allen vai gostar desse. Se não gosta, corre o risco de mudar de idéia sem dor. Diversão barata e repertório sarcástico pra você detonar nas baladas.
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