Hell

Hell Lolita Pille




Resenhas - Hell


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Juliana 24/01/2011

É só uma vadia rica e fútil, mas que escreve bem. O livro é basicamente sobre sua vida cor de rosa em Paris e não vai te acrescentar nada, mas ela escreve bem.
Marezinha 28/06/2011minha estante
vc leu o livro??
Achar que ela escreve bem é bizarro e dizer que a vida dela é cor de rosa é mais bizarro ainda!


Juliana 28/06/2011minha estante
uma pessoa que tem tudo na vida e não precisa trabalhar, só vive de sair, comprar coisas e gastar o dinheiro com festas e outras futilidades não tem a vida cor de rosa? e sim, claro que li o livro, como eu faria uma resenha sobre um livro que eu não li? e eu acho sim que ela escreve bem, usa bem as palavras e é objetiva. bizarro é não aceitar a opinião dos outros só porque a sua é diferente.


Carol 15/09/2012minha estante
Cada livro toca cada pessoa de formas diferentes. Se fosse escolher uma cor para representar a vida de Hell, provavelmente escolheria cinza, jamais rosa. Hell me fez refletir sobra tantas coisas e já pra você, não acrescentou nada. E o jeito como Lolita Pille escreve é ruim. Só não é pior, por que o vacabulário e a pontuação acabam refletindo toda a intensidade da cena e a narrativa, no final das contas, te envolve.
Enfim, questão de opinião, né?


Munyque 03/04/2013minha estante
kkkkk gostei da resenha




Carla 19/03/2009

Fraco, mal escrito ou mal traduzido, não importa um monte marcas famosas devem ter patrocinado o lançamento disto.
Cláudia 04/02/2010minha estante
Crap of the crap


Tainá Antunes 20/08/2015minha estante
é, acho que você não entendeu




Leonardo.costa 30/11/2009

Perda de tempo
Claro que essa é uma opinião minha. Se você tem curiosidade, deve ler. O livro escrito por uma jovem rica, fútil e alienada. O mais interessante é que ela, a autora/protagonista, reconhece que não gosta dos pobres e que é mesmo cruel, sem sentir o menor remorso por conta disso.

No mais é recheado com os dramas pessoais e daqueles que a cercam. Li para a faculdade, mas na minha opinião é um livro que quase nada acrescenta.
Tainá Antunes 09/09/2013minha estante
Você provavelmente não entendeu a essência do livro. Aliás, a tua resenha prova completamente isso.




Natie 18/02/2010

Hell é um livro que nos leva através da personalidade superficialmente fútil e vazia da protagonista. Retratando, talvez um pouco forçadamente, a alta sociedade jovem parisiense, onde quase tudo é permitido e tudo em suas vidas são "compráveis".
Nas entrelinhas, Pille nos mostra que talvez dinheiro não seja tudo, e fala do medo de amar de dois jovens aparentemente perdidos em si mesmos.
A inexperiência da autora pode se mostrar um pouco acentuada em alguns momentos, mas ainda assim, é uma ótima leitura para quem espera ver um pouco além do glamour e da plenitude da cidade Luz.
Thara 13/05/2010minha estante
...Melhor dessa página de resenhas.


Debora696 29/07/2011minha estante
Certamente uma outra visão do "beau monde", mas não é um livro facilmente digerível.




Raquel Lima 25/12/2009

Horrível!
Imaginem uma adolescente que vive entre grifes famosas a pensar e a viver futilidades, envolvidas em drogas e sexo...Uma descrição sádica de uma pobre menina rica...em que a pobreza do carater, da família e da sociedade é transparente...Um livro horrível, um soco no estômago, quando imaginamos que a ficção pode recriar a vida...Nossos filhos, não são somente nossos filhos...são o futuro de nações, serão pais e avôs...construirão uma sociedade... Pensem nisso...Após o quarto com bichinhos, as vontades sendo feitas a todo instante...tem uma vida com outras pessoas...sua educação compromete a forma como ele irá tratar estas pessoas.
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joy 06/02/2009

é um livro ótimo, muito bom. o jeito que ela narra a futilidade dos jovens e adolescentes de Paris é de deixar de boca aberta. O desfecho do romance dela também é muito comovente. É um livro bem crítico, gostei.
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claudioschamis 11/02/2009

Um livro onde sua primeira frase é: " Eu sou uma putinha. Daquelas mais insuportáveis; da pior espécie. Meu credo: seja bela e consumista." Não pode ser outra coisa: estranho. O livro conta a história de Hell, uma mulher que vive na alta sociedade de Paris, suas amizades, seu modo de pensar, agir. Noitadas, boates, festinhas, sexo, drogas, bebidas, dinheiro, grifes e endereços badalados. Para quem tem alguma noção de grifes famosas, fica mais fácil de entender (mais) algumas passagens. O mundo de Hell se resume a "nós" e "vocês". Hell é na verdade um pseudônimo da autora, uma garota rica, fútil e arrogante. Preconceituosa e frívola, gasta em botiques por dia mais do que muitos de seus leitores.
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Vania :) 16/05/2009

Futilidade a granel
Meio Gossip Girl, só que mais charmoso. Não espere muito desse livro, mas leia-o sem nhe-nhe-nhe's. Apesar de tudo, é um livro bom de ler.
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Aninaves 03/04/2024

Provocador
Um relato em primeira pessoa da futilidade e o do lado sombrio de uma juventude nascida em berço de ouro, contado por uma garota mimada, de maneira cruel e cínica, após uma crise existencial. Hell não poupa palavras para descrever a hipocrisia do mundo em que vive e o próprio inferno que se tornou.
Escrito de maneira provocadora, a própria autora admite que não exagerou em nada, apenas romanceou um pouco sua própria vida.
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Franziska 06/08/2009

falsas aparências
Tal como muitos, quando comecei ler "hell" estava mais céptica que outra coisa. Não achei grande coisa ao começo, mas decidi dar uma oportunidade depois de ver tantas pessoas a falar bem dele. Bem, no momento em que o andrea entra na história o leitor começa a perceber que afinal não era tudo tão simples assim. O tom do livro é cru e é até revoltante. Quando acabou foi como se tivesse levado um ivro no estômago. Sinceramente? Um dos meus livros favoritos de sempre.
Como a Hell disse:
"Nós representamos a comédia da vida, mas estamos mais mortos do que vivos. Cadáveres animados."

Nunca encontrei o livro em portugal, mas é um daqueles que eu penso encomendar em inglês porque é um "must have" em qualquer biblioteca.

Não o leiam a pensar que é simplesmente mais um livrinho fútil. Pensem como hell, pensem como andrea. E aí, vão conseguir perceber o quão fantástico o livro é.
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L 15/08/2009

: )!
Crítica feroz e ácida à sociedade frívola. O livro aborda a questão de que a felicidade não é uma grife. A felicidade não se compra.

A história nitidamente se divide em pré e pós-Andrea. No início a narrativa é confusa e monótona. Com a aparição de Andrea na história, se torna mais leve e depois mais densa, o que retrata exatamente como Hell se sentia antes e depois dele.

É um bom livro. Recomendo.

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Bianca232 20/06/2010

Hell, de Lolita Pille

A francesa Lolita Pille estreou na literatura com apenas 19 anos – e já produziu barulho. Hell, seu primeiro romance, satiriza de forma corrosiva a juventude parisiense de classe alta, meio ao qual a própria autora pertence. Hell, a protagonista do livro, é uma figura tão atraente quanto repulsiva, que se vangloria de seu jeito fútil de ser. Ela gasta seu tempo comprando roupas de grife, faz sexo promíscuo e usa drogas como quem bebe água. Ao descrever os excessos desse universo, Lolita desagradou às altas-rodas de Paris: por causa de suas indiscrições, acabou sendo barrada em certos círculos.

Leia um trecho do livro:

Capítulo 1

Eu sou o símbolo manifesto da persistência do esquema marxista, a encarnação dos privilégios, sou os eflúvios inebriantes do Capitalismo.

Como digna herdeira de gerações de mulheres da sociedade, eu passo mais tempo na boa vida cobrindo de esmalte as minhas unhas, folgada tomando banho de sol, ou com a bunda sentada numa poltrona com a cabeça entregue às mãos de Alexandre Zouari, ou olhando vitrines na rue du Faubourg-Saint-Honoré, enquanto vocês passam o tempo todo trabalhando para pagar as porcariazinhas de que precisam.

Eu sou o mais puro produto da geração Think Pink, meu credo: seja bela e consumista.

Mergulhada na loucura policefálica das tentações ostentatórias, eu sou a musa da deusa Aparência, no altar da qual eu imolo alegremente todo mês o equivalente ao que você recebe como salário.

Um dia, eu vou detonar o meu visual.

Eu sou francesa e parisiense e estou me lixando pro resto, eu pertenço a uma única comunidade, a mui cosmopolita e controversa tribo Gucci Prada - a grife é meu distintivo.

Sou um pouquinho caricatural. Confessa que você me acha uma completa babacona com meu visual Gucci, o sorriso branco de louça de banheiro e os cílios de borboleta.

Mas é engano seu me subestimar, estas são armas ameaçadoras, é graças a elas que eu vou descolar mais tarde um marido que seja pelo menos tão rico quanto papai, condição sine qua non da razão desta minha existência tão deliciosa e exclusivamente fútil.
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