Resenhas - A Cura Mortal

Luisa 23/05/2021

Cura mortal
Faz bastante tempo que eu li esse livro mas eu tinha esquecido de fazer a resenha ent aqui vai...
Esse livro foi o que eu menos gostei da saga mas ele ainda foi mt bom. Eu gosto mt dos livros dessa série e esse não foi diferente.
No começo eu achei ele meio parado e sem graça mas do meio pro fim ele foi ficando mais legal.
Eu fiquei devastada com o final desse livro e eu chorei mttt (ou seja, favoritado, 5 estrelas).
Enfim, foi um "final" mt digno pra saga e é um livro mt bom.

Carina172 15/11/2023

Por essa, eu não esperava
Bastante ação nesse volume, muitas mortes! Alguns velhos conhecidos ressurgindo.
Só queria que o Thomas parasse de ser tão bocó, ia facilitar muito as coisas
Fiquei triste com 2 mortes, mas juro, que por esse final eu não esperava, mas se pararmos pra pensar, até que faz mais sentido.
Gostei o desfecho, tanto por conta da solução quanto pela surpresa por ser algo que eu não esperava.

Kris28 12/08/2023

Maze Runner: A Cura mortal (literalmente)
Eu admiro muito a coragem e a força do Thomas e dos outros clareanos sempre lutando e dando o máximo de si pra sobreviver e de nunca terem perdido a vontade de viver. Porque se fosse eu no lugar deles, na primeira dificuldade eu já tinha me matado. Entendo perfeitamente o Newt e todas as atitudes dele, ele merecia ter um final digno.

Cast 29/09/2019

Um livro cheio de erros.
Primeiramente, se você está lendo isso, e não leu o livro, significa que já realizou a leitura dos dois primeiros. Caso essa seja sua situação, recomendo fortemente que leia este livro, termine a história e daí tira a sua conclusão dos fatos. Afinal de contas, você já passou da metade dessa trilogia mesmo.

Bom, vamos aos meus comentários:

Maze Runner - A Cura Mortal é o terceiro livro saga e ultimo dessa trilogia. Sua história começa quase imediatamente após os eventos de Prova de Fogo, com os Clareanos do grupo A e B conseguindo vencer o deserto e sendo levados pela CRUEL para algum lugar, lhes prometendo o fim de todo sofrimento passado. E aí que começam, ao meu ver, os erros.

Se você ler minhas criticas dos outros dois livros, perceberá que estive por muito tempo elogiando a evolução de James Dashner (o autor) no passar do primeiro para o segundo livro. Então, esqueça. Aqui ele regrediu a tal ponto que chega a incomodar. Mas vamos por partes.
Primeiro, em um livro, que tem como objetivo finalizar uma historia e encerrar uma trilogia, ficar apresentando novos lugares e expandindo o mundo (aos 47 do segundo tempo) me parece um pouco arriscado. E de fato, durante minha leitura, se provou ineficaz. Se dois livros, mais de 600 páginas, não foram o suficiente para nos ambientar nesse mundo, aqui vemos exposta essa dificuldade do autor quando o mesmo nos faz engolir cidades novas, lugares bacanas para ser explorados e toda uma sociedade, só que em um número mínimo de páginas sem realmente se aprofundar em nada que propõem.

“Olha só que bacana esse lugar”
—Algo acontece—
“Olha que terrível o que aconteceu com esse lugar que era tão bacana”
E quem disse que eu me importo?!

Ao parar para pensar agora, depois da leitura, fica parecendo que ele tinha ideias e conceitos para dois livros, mas se obrigou a encerrar tudo em um. Assim momentos que seriam catárticos e impactantes (como a volta dos protagonistas para determinado lugar mais ao fim do livro) acabam sendo corridos na narrativa e encerrados em dois ou três capítulos, sem nos dar o mínimo de impacto que a historia exigia.

Sobre os personagens. Thomas foi a melhor coisa do livro, seu crescimento e sua busca por rebelião, ao mesmo tempo que quer esquecer o passado são o que movem a trama pra frente. Ao mesmo tempo que temos ai, para mim, o principal acerto do autor: a paranoia do Thomas. Devido aos fatos dos livros passados, principalmente aquele momento com a Teresa e o Aris, o nosso protagonista se torna, com razão, extremamente paranoico com tudo, e, por consequência, como vemos tudo sob sua ótica, ficamos (nós, os leitores) tão paranóicos quanto. Duvidando de tudo e todos. O primeiro quarto desse livro, quando se concentra nesses aspectos, é maravilhoso. E seu final acabou sendo digno ao personagem que se construiu, mesmo que o autor se esforce para não lhe dar um mínimo respeito a tudo que passou.

Teresa, sempre tratada como secundária, nunca tendo um real valor na história, aqui podemos dizer que o autor não regrediu nesse aspecto, porque continua a mesma coisa. Totalmente desperdiçada, não servindo mais nem como interesse romântico do protagonista e tendo um final que só piora toda história, já mal feita, que o autor fez para ela. E o que me deixa mais decepcionado é que todo o lance da traição do livro anterior deixou um gancho para um desenvolvimento muito bom dela com o Thomas, que poderia ter sido explorado de diversas formas e tornar aquele acontecimento no final muito mais impactante. Porque para mim, e para o autor pelo visto também, foi totalmente batido. Afinal acontece em uma página e no capítulo seguinte os personagens já estão com outra coisa em mente.

Minho e Newt, melhor desenvolvimento dos dois aconteceu aqui, principalmente para o segundo, no qual a cena que mais vai ficar na minha memória é justamente a protagonizada por ele.

Brenda e Jorge, no começo são personagens, com razões e motivações. Além de um certo plot twist. Mas do meio pro fim do livro, viram só mais personagens que fazem ações do que qualquer coisa. Seu desenvolvimento meio que não avança mais e esquecemos o assunto.

“G”, se eu falar o nome é spoiler. Mas posso dizer que não esperava e gostei da ideia, mas foi mal explorado, mal desenvolvido e mal feito ao ponto de ser quase de graça. Qualquer personagem poderia realizar sua “função”, ser ele só foi um bônus.

Os vilões continuam sem destaque, sem aprofundamento e sem carisma nenhum. São apenas o objetivo e o contraponto do protagonista. As memórias de Thomas poderiam servir para desenvolvê-los. Aquela revelação no final sobre o que de fato ele queriam poderia ter sido melhor trabalhada também para desenvolver-los. Mas no final fica tudo superficial, com os reais motivos só sendo estabelecidos no epílogo.

E sem contar ainda personagens introduzidos aqui para nada, alem de UMA função muito especifica.
“Essa é a personagem X” (descrição da personagem) “Ela é muito importante, confie nela” (Personagem X faz sua função)

(Personagem X nunca mais aparece na historia)



Concluindo, A Cura Mortal é um livro com uma narrativa corrida, apressada e acelerada, que tenta cortar uma história grande em pouco tempo. Personagens são desperdiçados, momentos catárticos são mostrados muito rapidamente, não deixando nenhum impacto.

É uma grande regressão da trilogia, o pior livro dos três em questão. O final dessa história tem um certo sentido e faz jus a alguns personagens. Mas é totalmente feito nas coxas, injustiçando não só Thomas e os Clareanos, como os fãs que se apaixonaram por esse história. Não lerei os outros livros da saga, os prequels. Mas é triste saber que uma história que começou com tanto potencial, terminou dessa forma. Se o autor tivesse feito um quadrilogia, talvez os fatos fossem diferentes.

Glau Anjos 08/02/2020

Final surpreendente!
A Cura Mortal é o desfecho desta loucura que é o mundo Maze Runner. Muitas surpresas e desafios mortais continuam a acontecer. Thomas e seus amigos continuam a procurar freneticamente uma maneira de derrotar o Cruel. As emoções não param e o final realmente me deixou feliz. Gostei bastante da leitura.

Maah 11/12/2023

Esqueci de fazer resenha
Acho que esse foi um dos que mais me prendeu na saga toda, teve muito mais emoção e ação doq os outros, fora que a capa desse livro é linda demais pqp. A história se desenvolveu muito bem e os personagens tb, qria fazer uma resenha melhor mas n tô lembrando de muita coisa do livro sorry

Bia Lara 23/03/2020

Maze Runner se tornou uma das minhas sagas favoritas e com esse desfecho eu só sinto uma tristeza por tudo que os Clareanos passaram.

O final foi bem inesperado para mim, pois assisti ao filme e lá mudaram completamente.

A cena da morte do Newt me deixou mais nervosa que no filme. Acho que foi porque já sabia que ele ia morrer e eu não queria que isso acontecesse já que era meu personagem favorito.

Por mais que a Teresa traiu o Thomas, eu ainda queria os dois juntos. Tem mais química eles do que o Thomas com a Brenda. E quando ela morreu parecia que ele não sentiu nada, mas parei para pensar e os personagens estavam em um mundo apocalíptico e que eles menos tem é tempo para sofrerem em todas as mortes que acontecerem.

calixxverse 21/07/2022

No contexto da pandemia pela qual acabamos de passar, acredito que esse livro tenha causado ainda mais impacto para mim do que teria causado se eu houvesse lido ele há alguns anos. A maneira como o Fulgor nos é apresentado e em como ele é transmitido para os outros se assemelha em muito com o COVID - embora o Fulgor esteja em um cenário incrivelmente mais destrutivo que o nosso -, o que causou uma sensação de identificação imensa durante a leitura, de conseguir visualizar com uma imensa clareza todo esse cenário.
Outra razão para que minha leitura tenha sido um pouco dolorosa, é a maneira como o livro até certo ponto aparenta em muito nos apresentar a sensação de despedida ao meu personagem favorito - que com certeza, também é o de muitos que passaram por essa série de livros; é difícil de dizer adeus, mas necessário. Embora eu tenha saído com algumas perguntas de tudo isso, sei que elas possivelmente foram respondidas e tratadas nos livros adicionais, portanto, não tenho críticas com relação à isso; o final foi bastante justo e coerente com tudo pelo qual os personagens passaram.

alaska 03/06/2020

Resenha da trilogia Maze Runner
Se você acha que não precisa ler o livro porque viu o filme, você está muitíssimo enganado porque o último diverge bastante da história original. Apesar de eu, particularmente, achar a adaptação cinematográfica melhor, os livros contam a história de uma forma boa que vale a pena ser experimentada por aqueles que gostaram do filme. Desse modo é possível conhecer melhor os personagens e alguns significados ocultados pelo filme.
No entanto, o único problema da versão escrita é justamente o excesso de informação, o que pode fazer com a leitura se torne cansativa.

otaviohbarros 03/06/2020

minha resenha da trilogia (principal) maze runner
primeiro gostaria de falar que ainda bem que eu nunca tinha procurado ler sobre a saga ou visto alguns dos filmes antes, pra evitar spoilers ou pistas sobre o que seria a história. dessa forma, eu comecei a leitura da trilogia principal sem saber de nada do que se tratava - e isso foi ótimo.
eu particularmente amo distopias futuristas (como jogos vorazes e divergente) e com maze runner não foi diferente. de cara o livro me prendeu de uma forma que há tempos não acontecia, e eu não conseguia parar de ler de forma alguma. o gênero literário que mais predomina nessa trilogia com certeza é o mistério, seguido de perto pela ação.
todos os três livros contém bastante cenas de ação, uma atrás da outra, porém o segundo se destaca nesse quesito. o primeiro introduz bem a história e atrai a atenção do leitor. já o terceiro consegue responder algumas dúvidas que ficaram evidentes nos dois primeiros livros, mas a trilogia finaliza de uma forma um pouco frustrante - pelo menos pra mim. como eu já escrevi num outro post assim que terminei a cura mortal, espero que os outros livros consigam responder todas essas dúvidas.
mas vamos a duas críticas que eu tenho em relação ao enredo:
a primeira é em relação ao CRUEL. no livro é dito que ele detém todos os recursos e tecnologias de todas as nações que sobreviveram aos clarões solares, portanto é de se imaginar que ele seja muito organizado e muito eficiente no que faz. porém, em diversas partes dos livros, a equipe do CRUEL peca e comete erros bem bobos pra uma instituição tão poderosa e avançada. thomas e seus amigos sempre conseguem fugir ou desviar de alguma ação do CRUEL (ainda bem, né? kkkk), mas isso, para mim, traz uma contradição para a história.
a segunda crítica é sobre a relação thomas/teresa e thomas/brenda. para mim, pareceu que o autor sempre planejou matar a teresa no final do terceiro livro. por isso quando (no segundo livro) a teresa optou por proteger o thomas e fazer o que o CRUEL a mandou fazer, o garoto ficou tão bravo e rancoroso com ela. tenho certeza que muita gente ficou com raiva da teresa no segundo livro e até um ponto do terceiro. por isso me pareceu que o autor queria meio que queimar a teresa, para que a morte dela, bem no final da trilogia principal, não surtisse tanto efeito negativo assim. essa opinião pessoal se baseia no fato de que quando o thomas descobre que a brenda também o enganou (no segundo livro quando ela se passa por uma crank, entre outras várias coisas), ele não fica tão bravo quanto fica com teresa - apesar dele já ter tido toda uma história com ela, mesmo que ele não se lembre de boa parte.
por fim, queria dizer que esses livros me envolveram de uma forma muito boa e eu com certeza indico a leitura para todos. mais uma vez venho dizer que espero que muitas perguntas sejam respondidas nos outros livros que contam a história anterior ao primeiro livro da trilogia principal - caso contrário eu irei dar uma leve surtada kkkkk

Eloisa 19/03/2024

?x??
Falando a real aqui, essa saga é fenomenal, tava vendo os post-its e dos 30 que eu coloquei 49 eram tristes então se prepare. Sinceramente tô muito ansiosa pra ler o último livro porque não sei como o autor vai fazer o Thomas ter mais trauma. E graças a deus o Minho ainda tá são e salvo lindo e maravilhoso. (???? Newt)

lets 22/06/2020

Razoável
É um livro bom mas não foi um livro ÓTIMO pra acabar a trilogia principal.

Ellen C 26/06/2020

Foi um bom final para a história, apesar de eu não ter gostado de algumas coisas

Beatriz.Rodrigues 23/07/2020

Apaixonada
Esse terceiro livro da saga Maze Runner me despertou vários sentimentos ao longo da leitura. Pude sentir a adrenalina de Thomas, a tristeza e a felicidade. Amo quando um livro me proporciona sentimentos tal como esses ao longo da leitura, só mostra o quanto é bom.

Paula 29/07/2020

Vele a pena essa trilogia!
Tem muita ação. Todo capítulo acontece alguma coisa. Se você quer algo mais sossegado, eu recomendo ir dormir kkkkk. Gosto do universo criado pelo autor. Mas, como nem tudo são flores...
Embora eu tenha gostado bastante, não acho esse último livro o melhor da trilogia (prefiro o segundo). Achei uma parte de A Cura Mortal, de certa forma, não muito criativa. É tipo: "queremos o seu cérebro".
A trilogia termina em aberto. Ótimo para quem, assim como eu, vai ler os outros livros. Porém, da pra terminar por aqui sim, você só não terá todas as respostas.
Agora, falando dos pontos positivos, tem umas partes que são realmente incríveis. Muitas delas tratando-se do Newt. Achei realmente incrível o jeito que foi trabalhado esse personagem.
A revelação que eu mais gostei foi o porquê o Newt manca. Foi realmente algo inesperado pra mim. Enfim, amei esse personagem.
É uma trilogia que eu recomendo sim! Vou continuar com os outros 2 livros. Estou mais ansiosa pelo Código da Febre, eu confesso. Não vejo a hora de saber de tudo!
Ah! Quase ia me esquecendo! Comparando com o filme, digo com propriedade... NÃO TEM NADA A VER!!! O primeiro filme até que foi fiel, na medida do possível, é claro. Mas, a partir do segundo eles criaram uma nova versão que só se afastou ainda mais do que realmente é o livro. O terceiro filme, então, nem se fala. Um é Norte, o outro é Sul. Um é frio, o outro é quente. Você entendeu... são opostos.
Mas, os livros são bons! Pode ler.