Duna

Duna Frank Herbert




Resenhas - Duna


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Andre Felipe 14/04/2024

Insustentável
Não consigo expressar em palavras o quanto esse livro é especial. Dizer que é bom, ainda não é o suficiente pra convencer alguém de ler essa obra prima secular.

Duna é a filosofa de vida, um amor imensurável que se cria conforme vai lendo, conhecendo personagens e a forma de como eles pensam. Duna é política, é família, compromisso com a palavra, é irmandade e fraternidade, é um ecossistema, geografia e astronomia.

Aqui deixo palavras de um carinho mais que especial que tenho por esse livro. Não vou dizer mais nada até que vocês leiam e sintam o mesmo que sinto.

E por favor, NÃO ASSISTAM O FILME.
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gabrisingr 13/04/2024

Apesar de eu ter ficado cansada no meio da leitura (era pegar o livro pra ler que eu dormia kkk)
achei incrível, muito bem construído e completo
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Majú 13/04/2024

Duna é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores literaturas fantásticas já criadas. A trajetória de Paul, seus conflitos interiores, a riqueza cultural entre os diferentes povos, a dialética moral posta em constante embate entre os personagens... Tudo isso torna Duna demasiadamente atrativa, para mim, e me induz a refletir sobre inúmeras questões.
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nessa.ml 12/04/2024

O que dizer de Duna?? Como coloca em palavras essa livro??
A construção desse mundo é perfeita, tanto a ecologia do planeta quando a política e a religião, é tão bem construída e detalhadamente explicada que te deixa tão imerso na história que no final parece que tudo aquilo existe.
Para ler esse livro requer paciência a princípio, porque o autor de dar o máximo de detalhes de tudo, mas vale muito a pela a leitura, duvido que lerei algo igual, não pretendia, mas com certeza irei ler Messias de Duna porque quero muito saber o que vai acontecer, qual vai ser o destino de Arrakis.

? Há em todas as coisas um padrão que faz parte de nosso universo. Tem simetria, elegância e graça: as qualidades que sempre encontramos na obra de um verdadeiro artista. É possível encontrá-lo na mudança das estações, na maneira como a areia escorre de uma colina, nos emaranhados de galhos de um arbusto de creosoto ou no padrão de suas folhas. Tentamos reproduzir esses padrões em nossas vidas e nossa sociedade, à procura dos ritos, das danças, das formas que confortam. Mas pode-se ver perigo na busca da perfeição definitiva. Está claro que o padrão definitivo encerra sua própria fixidez. Nessa perfeição, todas as coisas seguem para a morte.?
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Lari 12/04/2024

É O KWISATZ HADERACH
Alia rainha Paul nadinha!
Bão demais viu, da uma canseira no meio dos ?livros? mas os plots são maravilhosos! O filme não deve decepcionar, ansiosa hihi
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Gabi 12/04/2024

No começo foi difício de "pegar" a leitura, por ter muitos termos diferentes em outro idioma e ser um universo novo e complexo. Mas os mesmo motivos que tornaram difíceis o começo, fizeram que a partir do terceiro ou quarto capítulo, eu ficasse compeltamente viciada nessa obra.
A maneira como é narrada, os personagens complexos, as ambientações majestosas, os diálogos intrincados de sub diálogos com duplo, triplo sentido! Tudo tão maravilhoso que eu mergulhei de cabeça nesse universo e me tornei quase uma fremen imitando os passos de areia.
É inegável o quanto essa obra bebe das crenças islâmicas, e igualmente inegável como o autor fez isso de forma sublime, sem desrespeitar a religião, nem transformá-la em mero pano de fundo, a alma dessa estória é completamente islâmica e mantêm isso com máximo respeito e reverÊncia. Certamente não é apenas uma ficção ciêntífica, mas uma ficção religiosa principalmente.
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Renato Klisman 12/04/2024

Perfeição
Comecei a ler Duna por causa dos filmes e nada me preparou pro que estava por vir.
É tudo impecavelmente construído e a narrativa é extremamente imersiva.
Uma história realmente gostosa de ler.
Meu único problema é que os finais do Frank são muito acelerados, misericórdia.
Nos 10% finais do livro parece que ele resolveu apertar um botão e lançar todos os mísseis que tinha guardado ao longo da narrativa de uma vez só.
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pedroauday 12/04/2024

Esse livro aqui podemos chamar de obra-prima!
Apesar de ter dado 4 estrelas e meia, o livro tem um espaço tão enorme em mim que tive de tatuar para eterniza-lo.
São tantas emoções, tantos momentos extremamente apreensivos, reviravoltas, situações incríveis que infelizmente não foram para o filme que se eu tivesse sozinho no mundo, esse seria um dos livros que eu carregaria comigo.
Obrigado por tudo, Frank Hebert.

Ps: não dei 5 por uma questão em específico que quem ler ou já tiver lido vai entender, e apesar de também entender que era por diplomacia, eu não concordei. (Birra)
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Cu.e 11/04/2024

Simplesmente uma obra prima
O livro te prende de uma forma que mesmo sendo longo a leitura parece extremamente rápida, acho incrível estar entrando nesse mundo de ficção científica por meio de um livro tão absurdamente bom, tem um universo consideravelmente complexo e mesmo assim consegue te fazer entender tudo que ele precisa que você entenda, e não de uma forma difícil, mas de uma forma, no qual, no fim do livro, você sabe exatamente cada acontecimento
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Max 10/04/2024

Duna
Que livro incrível, bem confuso, porém incrível, gostei da construção dos personagens e das reviravoltas que ocorrem, agora sim, ver o filme e partir para o Messias de duna
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Fabricio 10/04/2024

Ótimo romance de ficção científica
Livro é um romance de ficção que retrata os humanos depois de uma era onde as máquinas tinham um importante papel. Interessante verificar como o autor insere as crenças que temos nos nossos dias presentes em um futuro longínquo. Essas reflexões de religião são mais perceptíveis nas aberturas dos capítulos, a história em si se desenrola no planeta arrakis e fala muito da relação entre como um povo subjugado pode virar o status quo presente. Essa supremacia descarta as lições tão presentes e sabidas de todos nós, como dar atenção a todos os povos e suas crenças....
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Helô 10/04/2024

Sensacional
Amei cada segundo. Demorei pra acabar a leitura e alguns capítulos eram quilométricos? Sim, mas isso não mudou em nadinha a minha experiência.
Achei incrível comparar o livro com os dois filmes brilhantes do Denis Villeneuve (hype extremo, com razão) e ver como certas mudanças superaram as minhas expectativas. Tentei inclusive acabar o livro antes de ir ao cinema ver o segundo, mas não deu e tudo bem. (Sobre o filme: achei a forma que eles retrataram a Chani genial e a mudança foi the chef kiss, mega positiva; tenho minhas ressalvas também, mas não cabe aqui).
Enfim, super recomendo e entrou para minha lista de favoritos! Não é por acaso que esse livro é considerado precursor no gênero, ele é genial do início ao fim.
Ctalencar 10/04/2024minha estante
O segundo é tão bom quanto, super indico




felipe 09/04/2024

Fantástico
Duna é uma obra de 1965, mas conseguiu sobreviver ao tempo e continuar relevante mesmo que quase 60 anos tenham se passado.
Acredito que a genialidade de Hebert e o que torna Paul um protagonista tão interessante é que não existe uma dicotomia bem x mal tão delimitada como em outras obras. Paul, tem a consciência de que a medida que assume o papel de profeta para derrotar seus inimigos, ele cria uma legião de fiéis que matarão e morrerão em nome dele, sem se importar com o motivo. Ele entende o quão perigoso e corruptivo é o poder que detém, mas isso não o impede de usa-lo.
Leitura obrigatória para os amantes de ficção científica.
Natsuno 09/04/2024minha estante
Obrigada pela resenha!




apoderosathor 09/04/2024

O que dizer de Duna? COMPLEXO.
Acredito que absolutamente TODOS os pontos acerca desse livro e desse universo como um todo podem ser definidos a partir dessa palavra: COMPLEXO. Complicado, intrincado, de primeira olhada até difícil, mas que necessita apenas de uma boa atenção.

Tendo em vista que é um livro de 1965, o autor tem uma escrita rebuscada e um pouco prolixa que me fez lembrar do George R. R. Martin (Crônicas de Gelo e Fogo) e também o Tolkien (Senhor dos Aneis), são escritas densas, que te forçam a LER, digerir aquilo que você esta absorvendo;
E logo de cara nos primeiros capítulos o leitor sente essa densidade na escrita do autor e não apenas por ela, seu conteúdo é igualmente denso. Soma-se as informações muito detalhadas de alguns aspectos do mundo fantástico, à questão que em nenhum momento somos introduzidos de fato a história que iremos acompanhar. A ação simplesmente acontece diante dos nossos olhos, passando até o sentimento de: ?peguei o bonde andando?, pois não sabemos quem eles são, o que fazem, pra onde vão, o porquê? nós simplesmente somos obrigados a analisar as cenas com afinco e foco para entender suas motivações e contextos. A mistura de todos esses elementos podem fazer algumas pessoas abandonarem a leitura por não entenderem nada instantaneamente (quase foi o meu caso). É praticamente necessário um ESTUDO para compreender as nuances das interações entre os personagens.

E FALANDO EM ESTUDO: Outro ponto enriquecedor desse livro é o visível aprofundamento intelectual do autor na criação do mundo, é de cair o queixo a forma detalhada como ele tem domínio sobre diversos campos científicos, consigo citar apenas de cabeça: antropologia, economia, ciência política, história, teologia, química, física, biologia, ecologia?E MUITO MAIS! eu como leitora cheguei a me sentir burra, eu fui até ler sobre algumas dessas áreas só para conseguir compreender um pouco mais desse universo tão cuidadosamente pensado.
Todos esses aspectos fazem a história de Duna ser BRILHANTE! a trama cresce de uma forma estruturada, os personagens crescem com ela igualmente estruturados e os problemas que encontram pelo caminho também são magnificamente combatidos por resoluções de A+B, sem furos, sem pontas soltas, com justificativas plausíveis, e ja apresentadas durante a narrativa. É de um PRIMOR, uma SATISFAÇÃO ver acontecendo que você fica VIDRADO enquanto lê.

Para encerrar, gostaria de ressaltar um detalhe de escrita que muito me agradou: A forma fluida e totalmente cristalina como os personagens estão dispostos nas cenas. Conseguimos ter o famoso ?point of view? de diversos personagens ao mesmo tempo na mesma cena, vemos o que eles pensam, o que eles planejam, o que falam, é como se conseguíssemos ver através deles de forma límpida e mesmo assim, com o leitor tendo a impressão de que já sabe de tudo o que vê, o autor consegue nos surpreender a cada capítulo.
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