Resenhas - Mulherzinhas

laura3976 05/05/2024

?these little women. wow!? ?you?re liking it, hun??
Não é um livro que eu li e fiquei ?uau, que livro maravilhoso? nem nada, mas achei tão fácil de ler que dei três estrelas e meia. É estranho que embora ele não esteja nem perto de ter virado um favorito nem nada, eu poderia passar horas discutindo sobre vários aspetos de todos personagens com alguém. Isso foi o que mais me agradou no final.

Ah, e a Amy e o Teddy são lindos, maravilhosos, perfeitos individualmente e juntos. Não concordei nem um pouco com a fala da Rachel de Friends depois de ter terminado a história: ?Laurie proposes to Jo, and she says no, even though she?s still in love with him, and then he ends up marrying Amy.? (nem posso começar a falar sobre a Jo se não vou escrever uma Bíblia aqui).

Concordei com todas as falas do Joey.
?? Beth dies.
? Beth-Beth dies? Is that true? If I keep reading, is Beth gonna die??

?? Beth is really, really sick.?

Rayane.Raposo 04/05/2024

Tinha muita curiosidade em ler esse livro, principalmente depois de ter assistido o filme e posso dizer que não me decepcionei com a leitura. A autora retratou cada irmã de uma forma singular e é impossível não torcer por cada uma, especialmente pela Jo e Beth, minhas irmãs March preferidas. No decorrer da história, por mais que soubesse o destino de Beth, torcia pra que de alguma forma o final dela fosse diferente, mas infelizmente aconteceu da forma como deveria ser, mas fiquei emocionada da mesma forma. E Jo, a irmã não-tão-tradicional, é um retrato bem a frente do tempo da época e eu gostei bastante disso.
Mulherzinhas é um clássico e agora entendo o porquê. É uma obra muito boa.

babisiiiiiiil 04/05/2024

Nós mulheres meio Amy March
Não há resenha, eu só gostaria de declarar o quanto eu amo esse livro e me identifico com a Amy March. O filme também é sensacional.

@renatavarelaescreve 04/05/2024

?
Como eu amei!

Já sabia que amaria, não sei como, tinha esse sexto sentido. Com certeza é um livro que quero reler, se não todo, capítulos isolados (que funcionam muito bem quase como contos da história principal?). Essas quatro irmãs tem um lugar especial no meu coração.

D/\RK 01/05/2024

Sra. March; Meg; Jo; Beth; Amy;
Mulherzinhas = novela das antigas.

Muito diferente do que eu esperava, apesar de eu nem saber o que esperava.
Livro que tenho curiosidade desde Rachel e Joey. (Que por sinal, há um spoiler enorme sobre uma das irmãs)

Minha favorita, e creio que da maioria, é a Jo.
Me identifiquei demais com a personalidade dela. Só me "decepcionei" um pouco com o desfecho dela, mas de boas.
Beth fica em segundo lugar. Tão genuinamente bondosa!
Meg fica em terceiro lugar. E então, Amy em quarto.
A Sra. March eu não quero e nem posso colocar num lugar. Ela aparece pouco, mas sempre que apareça, traz consigo muita sabedoria.

Demorei muito para concluí-lo, mas não por baixa qualidade, apenas por ter minha atenção roubada por Red Dead Redemption II. ??????

Toda vez que leio um livro dessa época, vejo o quanto a vida era tediosa e fútil. E mesmo com o passar do tempo, ainda nos preocupamos tanto com o que vestimos e como nos portamos perante à sociedade.
Ao menos temos mais opções de entretenimento agora. ??

Preciso assistir ao filme agora. ??

Minhas quotes favoritas:
"[...] pois o amor expulsa o medo, e a gratidão é capaz de subjugar o orgulho."
(Pág. 119)

"Aprendi a controlar as palavras apressadas que me chegam aos lábios; e quando sinto que elas querem sair contra a minha vontade me afasto por um instante e me dou um chacoalhãozinho por ser tão fraca e má"
(Pág. 144)

"A raiva invisível e calada que raramente é despertada, uma vez inflamada, é difícil de apagar."
(Pág. 459)

"[...] mesmo jovem, ela aprendera que corações, como flores, não podem ser tratados com indelicadeza e devem se abrir naturalmente;"
(Pág. 537)

"O erro sempre traz sua própria punição;"
(Pág. 570)

"Pessoas simples e sinceras raramente falam muito de sua devoção; esta se mostra em atos, não em palavras, e tem mais influência do que homilias ou protestos."
(Pág. 606)

"[...] Quero falar com liberdade... você vai se lembrar que uma mãe tanto aponta defeitos quanto se compadece?"
(Pág. 633)

"É muito curioso, mas quanto mais tento me satisfazer com todos os tipos de afetos naturais, mais pareço desejar. Não imaginava que os corações pudessem receber e desejar tanto... o meu é tão elástico que, agora, parece nunca estar cheio [...]"
(Pág. 706)

Ana 01/05/2024

Uma doce leitura
"Mulherzinhas" é uma história muito gostosa de ler. Acompanhar as aventuras dessas quatro irmãs e seus conflitos nos faz refletir sobre tantas virtudes... Empatia, gratidão, humildade. Embora uma ficção, nos traz um pouco de vida e esperança em dias cinzentos.

Vih 01/05/2024

Um clássico me fazendo amar clássicos
"Mulherzinhas" é um romance clássico de Louisa May Alcott que narra a vida das quatro irmãs March durante a Guerra Civil Americana. Na primeira parte, somos apresentados à doce Meg, à destemida Jo, à frágil Beth e à vaidosa Amy, cada uma lidando com suas próprias lutas e amadurecendo à medida que enfrentam desafios pessoais e familiares. A história é uma jornada de crescimento, amor e amizade, repleta de momentos tocantes e inspiradores.

Juliana.Duarte 01/05/2024

Mulherzinhas
Que livro gostozinho de se ler. Comecei sem muito afinco, mas as irmãs me cativaram de jeito.

Os valores e ensinamentos desse livro são fáceis de perceber, e são de gato um retrato da sua época. Mas, apesar disso, que bom seria se pudéssemos ter esse valores em nossa sociedade hoje.

Ana Caroline 30/04/2024

Um clássico da literatura romântica. Um livro leve e gostoso de ler, adorei o desenrolar das histórias das irmãs.

Gra Cae 30/04/2024

Acho que a leitura começa bem arrastada e no começo senti certa dificuldade de conseguir lembrar qual irmã era qual, apenas a Jo que sempre foi a mais fácil de identificar. No decorrer da leitura senti que foi melhorando e foi ficando mais gostoso de acompanhar as irmãs, porém é aquilo, não acontece quase nada rsrs.
O livro é bem parado e tudo acontece a passos bem lentos. Na segunda metade do livro acho que isso melhora um pouco, mas também não muito.
Vale a pena a leitura por ser um clássico e tão citado em diversos outros livros/filmes/serie. Mas é isso, não espere nada de muito emocionante.

Ana 30/04/2024

Mulherzinhas
Meg, Jo, Beth e Amy são 4 jovens irmãs unidas em um lar, que devido a guerra, teve que se ajustar, mas mesmo assim elas conseguem contornar as dificuldades. Cada uma com sua personalidade, elas vivem muuuitas coisas no período de um ano( que foi bem agitado).
Meg uma moça de 16 anos começa a viver a vida social das mocinhas da época.
Jo, a revolucionária da família, junto com o vizinho Laurie, que ela ama MAS AINDA NÃO PERCEBEU, divertem as outras com seu modo irreverente.
Beth, a doce Beth, com o seu jeitinho ganha a amizade até do "temível" vó de Laurie.
E Amy, embora a mais nova, é com certeza a mais " mulherzinha" de todas, embora com o passar do tempo ela aprende que tem coisas mais importantes que joias na vida.

Que livro lindo!! Agora eu vou ter que ler os outros para saber se o casal #Jorie sai ou não sai!! ??

Coutinho2 29/04/2024

"Adoráveis Mulheres" é uma história envolvente que nos leva a acompanhar as aventuras e desafios enfrentados pelas irmãs March - Meg, Jo, Beth e Amy. Situada durante um período de grande mudança na história americana, o romance destaca os vínculos familiares, amizades duradouras e o crescimento pessoal de cada personagem. É uma narrativa que ressalta a humanidade e a complexidade das mulheres, explorando suas aspirações, sonhos e lutas em uma sociedade em constante evolução. Ao longo da história, somos levados a refletir sobre temas universais, como amor, ambição, sacrifício e resiliência, o que torna esta obra atemporal e profundamente cativante.

katmaiers 29/04/2024

Personagens:
Margareth (Meg): irmã mais velha, tem 16 no inicio, casa com John e tem filhos gêmeos, Demi e Daisy
Josephine (Jo): tem 15 anos, hábitos mais masculinos, é forte e decidida, gosta de escrever, casa com prof Bhaer e abre uma escola para meninos
Elizabeth (Beth): tem 12 anos, toca piano, contrai febre escarlate e quase morre, se recupera mas sempre esteve muito fraca e falece depois dos 19 anos, era a preferida de Jo
Amy: tem 9, gosta de desenhar, é loira, muito bonita e educada, encanta a todos, casa com Lauroe
Abigail: mãe das 4 meninas, casada com Sr March
Sr March: marido de Abigail, lutou na guerra civil, se acidentou e voltou para casa
Tia March
Theodore (Laurie/Teddy): neto de Sr Laurence, rico, 15 anos, se apaixona por Jo mas não é correspondido e se apaixona por Amy
Sr Laurence: rico, cuida do neto após seu filho que fugiu de casa para se casar morre, adora as meninas e sempre as incentiva
Hannah: trabalha para os March como ajudante na casa
John Brooke: professor de Laurie, pobre, se apaixona por Meg e consegue um emprego, com ajuda do sr Laurence, para sustentar a família
Friedrich Bhaer: alemão, professor de uma família rica em Nova Iorque, se apaixona por Jo mesmo tendo o dobro de sua idade

Resumo:
O livro começa quando as meninas são crianças/adolescentes. Elas estão na escola e ajudam a mãe com tarefas domésticas e fazem trabalhos para outras famílias, como ajudar a tia, para ganhar um dinheiro e ajudar a sustentar a família. Fazem amizade com Laurie, o menino tímido da casa ao lado, que tem aulas particulares com professor Brooke. O sr March está lutando na guerra civil, mas logo se acidenta e a Sra March viaja até o hospital que ele está, e John a acompanha. As meninas ficam sob supervisão de Hannah e Sr Laurence e cultivam a amizade com Laurie, especialmente Jo. Beth fica muito doente com febre escarlate, que foi passada por Jo ao cuidar de uma família carente. Ela quase morre, mas se recupera logo que sr e sra March retornam para casa. Apesar disso, ela nunca mais foi a mesma, sempre estando pálida, bem fraca e de cama. Meg e John começam um romance e estruturam a vida, se casam e compram uma casinha pequena mas cheia de vida. Logo tem gêmeos para completar a família, o que ocasionou problemas no casamento, mas foi logo resolvido. Jo começa a vender suas histórias para um jornal local e arrecada um pouco de dinheiro enquanto sua amizade com Laurie se aprofunda. Amy, sempre muito educada, foi convidada para ir à Europa como acompanhante de uma senhora rica. Foram para Itália, França, entre outros, mas sempre escrevia para a família nos Estados Unidos. Laurie foi para a faculdade e, apesar de aprontar em alguns momentos, se formou com louvor e, então, se declarou para Jo, que recusou seu pedido de casamento. Sra March arrumou uma oportunidade para Jo como governanta de uma família rica em Nova Iorque, o que ela aceitou rapidamente para fugir de "seu menino Teddy". Lá ela conheceu professor Bhaer e criou sentimentos, mesmo ele sendo imigrante, pobre, sustentando os 2 filhos de sua irmã falecida e tendo o dobro de sua idade. Lá ela também conseguiu alguns trocados vendendo histórias que considerava bobas e não tinha orgulho. Voltou para casa e recusou o pedido de Laurie novamente, deixando ele arrasado. Sr Laurence sugeriu uma viagem para alegrar seu neto, e ele foi para Nice, onde encontrou Amy. Laurie teve dificuldades mas conseguiu superar Jo enquanto se apaixonava por Amy e sua delicadeza. Amy recusou um pedido de casamento de um amigo antigo, então Laurie, com muito medo, pediu sua mão e ela aceitou. Nesse meio tempo Beth ficou cada vez pior e acabou falecendo, mas ja era algo esperado e ela aceitou o seu destino, deixando Jo arrasada. Logo depois, Laurie e Amy voltaram para casa já casados e, apesar da apreensão do casal, Jo ficou muito feliz pelos dois. Jo se sentia muito sozinha e estava deprimida, ficando sem esperanças, ja que Beth, sua preferida, faleceu e suas irmãs estavam casadas e construindo suas vidas. Até que professor Bhaer, que mantinha contato com Jo através de cartas, apareceu na sua cidade, dizendo precisar tratar de negócios. Eles se apaixonaram e, por ambos serem pobres, passaram um tempo separados juntando dinheiro. Tia March faleceu e como era solteirona e apoiava o mesmo caminho para suas sobrinhas, deixou a sua propriedade para Jo, única que (até o momento) estava seguindo o mesmo destino. Então Jo e Fritz (querido apelido dado) se casaram e se mudaram para a grande e antiga mansão. Decidiram abrir uma escola/orfanato para ensinar meninos, recolhendo dinheiro dos ricos para ajudar aqueles que não tinham dinheiro para a mensalidade. Eles ajudavam no grande jardim, se divertiam e aprontavam, Jo cuidava dos meninos enquanto professor Bhaer os ensinava. O casal teve filhos próprios, assim como Amy e Laurie. O final foi uma grande festa dada na propriedade com todos felizes.

samy 29/04/2024

QUE LIVRO BOOOOM.
com certeza foi um dos melhores clássicos que já li em toda minha vida.
incrível como um livro "antigo" tem tantas lições de moral que se encaixam na realidade.
maravilhoso, sem defeitos.

Mandy 28/04/2024

Perfeito!
Se tornou um dos meus livros preferidos. Uma obra de arte, tive uma experiência de leitura maravilhosa e com certeza aprendi coisas que irei levar pra a VIDA.