Calisto

Calisto Laura Elizia Haubert




Resenhas - Calisto


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Khrys Anjos 08/12/2015

Escolhendo os guerreiros
Neste livro 1 temos o despertar do poderoso mago Volker, das 5 insígnias e dos 5 heróis.

Cada insígnia escolheu um protetor. Ela passa a lhe dar poderes mas eles terão que pagar um preço bem alto por terem sido escolhidos.

O primeiro a ser escolhido é Draco cuja insígnia é a da terra.

O segundo é Lucas que foi escolhido pela insígnia do ar e também como cavaleiro de um dragão fêmea, a Niège.

A terceira é a elfa Kali pela insígnia da água.

A quarta escolhida é Corvina que fica com a insígnia do fogo.

E o último é Rhaegar escolhido pela insígnia do espírito.

Acompanhamos nesta primeira jornada as aventuras de Draco, Lucas e Kali. Como cada um deles é testado. Levado ao próprio limite.

Eles precisam fazer algumas viagens em busca de respostas mas principalmente de conhecimento. Tanto sobre os cristais e seus poderes quanto o autoconhecimento.

As batalhas mais difíceis são travadas no íntimo de cada um.

A transição de meninos e meninas para homens e mulheres se torna dolorosa pois eles têm que vencer um inimigo muito perigoso: o ego.

Além de lutarem contra os Racis e a falta de tempo.

Nossos heróis não são como os heróis das outras estórias que lemos por aí. Eles possuem defeitos como qualquer pessoa normal. E é daí que surge a força para se tornarem guerreiros. Superar os próprios defeitos.E aqui temos apenas o começo dessa jornada rumo a essa superação.

Um personagem que acaba "roubando" a cena é a dragão Niège com seu jeito sarcástico de ser.

Conforme eles vão avançando nas batalhas começam a perceber e a dar valor a algo fundamental na vida de um guerreiro: a amizade. Eles descobrem que a melhor forma de vencer o inimigo é se unindo àqueles com o mesmo ideal.

E Volker está disposto a tudo para finalmente se tornar o senhor absoluto de todo o reino de Arrarock. Será que ele conseguirá aniquilar os heróis ou as insígnias farão este trabalho antes?

Vamos esperar os próximos passos dados por nossos guerreiros e conhecer os demais integrantes desta turma nada convencional.


site: http://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2014/01/resenha-calisto-trilogia-da-meia-noite.html
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LetíciaBaldez 12/01/2015

[Resenha] #Calisto
Draco um rapaz de dezesseis anos que é simples e gentil, mora com a mãe em uma casa comum e precisa ajudar a mãe a ganhar dinheiro. Caminhando pela floresta ele vê um brilho na água em que vira e ele decide pegar este objeto luminoso que parece o chamar. Ele tira as roupas e pula na água gelada para poder pegar o objeto que ele considera que possa valer alguma coisa.

Mas Draco se surpreende quando o objeto (que na verdade é uma insígnia dos deuses) se ilumina ainda mais e como em um passe de mágica uma tatuagem em forma de espiral surge em seu braço e suas mãos se transformam em patas, atônito ele fecha os olhos e vê que tudo voltou ao normal, ele volta pra casa e sua mãe o fita assustada pela expressão no rosto do filho.
“O maior erro dos humanos é se esquecerem que lendas não foram moldadas pela imaginação de um artista, mas, sim, recriadas de fatos longínquos e reais”.


Não tão distante dali vive Lucas um rapaz órfão de pai e de mãe. Ele sai de casa com seu arco em busca de alimento e em uma clareira ele acredita ser sua única fonte de alimento. Mas algo surpreende Lucas ele não acredita no que está vendo: um enorme e magnífico Dragão verde-escuro com suas asas gigantes e olhos amarelos penetrantes.
“Ao seu nome ser pronunciado, reconheceu a voz, a reconheceria no inferno...”.
Lucas escutou uma voz ecoar em sua mente era Niège que era fêmea. Ambos a partir deste momento seriam companheiros de alma e seriam como um só. Lucas seria seu cavaleiro disposto a dar sua vida por ela e ela daria sua vida por ele. Os dois agora tinham um compromisso inquebrável um com o outro.

Lucas logo percebe que terá uma grande responsabilidade junto a Niège que o acompanhará em sua jornada. Logo os dois começam a se aproximar ainda mais ao ponto de não quererem se separar a união entre os dois se fortalecia ainda mais com o passar dos dias.
“(...) o maior erro dos orgulhosos é julgar o inimigo demasiadamente tolo”.


Mas o destino une Draco e Lucas que não se conheciam e ambos partilham um ponto em comum e é a partir dessa semelhança que ambos vivem uma aventura destinada a devolver as insígnias aos deuses para não sofrerem as terríveis consequências. Logo depois ele conhecem Kalí uma elfa que os ajuda e os instrui com as armas, logo eles enfrentarão o perigo e viverão situações desagradáveis, será que nossos heróis estão a mercê da sorte?
“A magia jamais desperta sozinha. Esta é uma das primeiras objeções lembradas àqueles cujo destino é selado numa pedra infinita de poderes”.
Olá bibouss, o livro de hoje é um de parceria com a Laura Elizia Haubert, por Calisto - Trilogia da meia noite I. Logo estarei fazendo a resenha da continuação: Sohuem - Trilogia da meia-noite II.


O livro é sobre um tema muito interessante, abrange um mundo mágico e cheio de segredos, os personagens são simples e cheios de responsabilidades que os são impostos com o decorrer da estória. Algumas cenas me surpreenderam e outras não.

A diagramação é simples e a autora escreve muitíssimo bem, muitas palavras me eram desconhecidas e haviam frases no idioma élfico que tinham tradução na última página do livro. No início do livro tem um mapa de Arrarock muito legal. Encontrei erros na escrita, não muitos, mas não me passaram despercebidos, a Novo século precisa investir mais na revisão das folhas. A capa do livro é linda de + um dragão verde com olhos brilhantes a ilustram.

site: http://sobangulos.blogspot.com.br/2014/05/calisto-trilogia-da-meia-noite.html
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Mari Martelote 25/03/2014

Após uma guerra terrivelmente devastadora, gerado por um grande inimigo da população, as insígnias, presentes dados pelos deuses, foram separadas. Os anos se passaram e os presentes, esquecidos. Porém, não por muito tempo.

O livro nos conta, basicamente, a história de dois jovens, Draco e Lucas, que possuem destinos distintos. Draco, um menino meigo e responsável, mora no campo junto de sua mãe e sempre tenta ajudá-la de qualquer maneira. Lucas, é um menino solitário no mundo, não tem nem mãe nem pai para lhe ajudar e por conta disso, foi obrigado a crescer cedo. Os dois não são nada parecidos ao ver das palavras, porém possuem uma coisa em comum.

Num passeio pela floresta, Draco encontra uma coisa que o deixa desnorteado. Um esfera diferente de todas que ele já havia visto desde sempre. Ele se aproxima da esfera e quando menos espera, sem nem perceber, o objeto já havia o dominado.

Leia mais acessando :

site: http://maravilhosasdescobertas.blogspot.com.br/2014/01/trilogia-da-meia-noite-1-calisto-por.html
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Mayla 05/01/2014

Insignias... Draco... Lucas...
Nesse livro somos apresentados ao Reino de Arracok, e aos jovens Draco e Lucas, que no decorrer do livro suas historias se cruzam, cada um detém uma mágica ínsignia, que se juntas podem destruir a Terra, como antes um jovem mago quase conseguiu reuni essas insiginais, e que é ele? Volker, o vilão da história, mas esperem durante essa trama encontramos muitos outro vilões, e nossos jovem terão que combater com suas forças e garras, e quando digo garras é GARRAS.

A morte do caçador é a chave da sobrevivência para a caça.

Draco, mora com sua mãe Joanne, mas será se é sua mãe? Nunca teve a oportunidade de conhecer o pai, será mesmo? Tem um melhor amigo como todo jovem, mas será se ele é mesmo seu amigo? E é apaixonado pela jovem Rowena, linda misteriosa...
Algumas vezes, o mundo parece está contra nós. Quando isso acontece, só nos resta continuar respirando.

Lucas mora sozinho desde que seus pais morrem, costuma fazer bicos e assim arruma dinheiro para sobreviver, mas um dia nada normal, ele encontra Niége, um fragão fêmea, que será sua companheira, para a vida toda (explicamos na leitura do livro), curioso em relação ao dragão Lucas recorre ao velho Brás e ele lhe explica sobre os dragões, mas o que ele não esperava era que o velho lhe desse um objeto estranho, e depois virasse pó.

O maior erro dos humanos é se esquecerem de que lendas não foram moldadas pela imaginação de um artista, mas, sim recriadas de fatos longínquos e reais.

Os jovens que detenham as insignias devem levar ao reino do Elfos, para serem destruídas, e nesse caminho só posso dizer, que muita água vai rolar...

Joanne é sequestrada, quem será que a levou? Disso eu não irei falar muito, só para dá um gostinho há mais na leitura.

site: http://meulivromeutudo.blogspot.com.br/
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Cássia | @procureiemsonhos 28/10/2013

[Resenha] - Calisto - Trilogia da Meia-Noite 1
Calisto é o primeiro livro da Trilogia da Meia Noite de L.E. Haubert. Nele somos apresentados a Draco e Lucas, dois jovens diferentes, mas que acabam sendo ligados pelo destino.

O reino de Arrarock está prestes a ser atacado por Volker (um grande vilão) e para que seu objetivo seja realizado, ele precisa encontrar as cinco insignias que foram escondidas pelo reino. Cada uma das cinco insignias possui um poder representando os elementos da natureza.

Lucas encontra uma insignia e acaba conhecendo Niège, um dragão fêmea e logo criam laços afetivos. Sem saber a utilidade do artefato que encontrou, Lucas parte com sua nova companheira para desvendar os mistérios que agora fazem parte de sua vida.
Porém, quando Draco encontra sua insignia, tudo fica mais complicado em sua vida. Sua mãe é sequestrada, e ele se sente na obrigação de salva-la. Para isso, ele conta com a ajuda de Rowena (a garota por quem é apaixonado), Ryan além de Viscoty. O círculo de amizades e a própria família de Draco possuem muitos mistérios que vão se desvendando ao decorrer do livro, e isso me deixou curiosa pela leitura.

O universo de Lucas não é tão explorado como o de Draco, pois ele sempre está com Niège, diferente de Lucas que está sempre em uma nova aventura. No entanto, a trama fica bem emocionante pelo fato de sermos apresentados ao mundo dos elfos e criaturas mágicas. Não sei se já citei isso, mas eu adoro esse tipo de história.

O livro é cheio de enigmas e um pouco confuso. Digo isso porque cada capítulo é narrado por um dos personagens, e a noção de tempo fica meio perdida. Infelizmente essa característica dificultou um pouco minha leitura.
No entanto, para quem se interessa por reinos encantados e livros de fantasia, é uma ótima leitura.

Já estou lendo Sohuem, o segundo volume da trilogia e em breve postarei a resenha no blog.

site: http://www.procurei-em-sonhos.com/2013/10/resenha-calisto-trilogia-da-meia-noite-1.html
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Adriano 06/08/2013

Calisto - Que a natureza derrube sobre vocês as bençãos!
O livro acompanha a vida, os mistérios e enigmas do Reino de Arrarock, Esse reino há muito tempo atrás foi cenário de uma luta com um mago traidor,que desejava conseguir o poder das 5 insígnias (que falarei mais a frente) e assim dominar o mundo. Após lutas, mortes, e todo o sangue, ele é derrotado e exilado. Atualmente Arrarock, vê-se novamente como palco de quem sabe uma "revanche" por parte do traidor maligno.

Paralelo a isso temos como base da história, as insígnias. Esses objetos foram um presente dos deuses aos humanos, no entanto, não são coisas boas, uma vez que aquele que as possuir viverá sobre seu domínio, ou seja, de forma mais simples, a insígnia possui o seu dono. É interessante que as insígnias escolhem seus donos e não o contrário.

Logo no início da obra, uma insígnia escolhe como dono o jovem Draco, filho de uma camponesa, humilde, e caçador. Os personagens são bem construídos, e se relacionam de forma coerente com a situação e a história. Sobre Draco, só digo uma coisa: Ele vive a história toda acreditando em mentiras de pessoas que ele nunca imaginou.

O segundo personagem é Lucas, outro jovem solitário que possui um dragão de estimação, chamada Niège. Ou para os íntimos de "Minha Esmeralda"... P.s.: O dragão da capa é ela!
Lucas também possui um cristal.

A história em si é marcada pela trajetória que eles fazem na busca por desvendar os mistérios por trás daqueles objetos mágicos e porque eles foram escolhidos. Em certas partes, eu julguei o livro cansativo, porque não havia muita coisa acontecendo.

No entanto, nas últimas 40 páginas fui transportado meteoricamente para Arrarock. Toda a história nessa parte flui de forma milagrosa! Nesse ambiente mágico, cercado de elfos, magos, dragões, fadas e racis emerge o nosso vilão Volker, o mago traidor sedento por vingança e sede de poder. O trabalho dos portares das insígnias é detê-lo.

Confesso que a construção de Volker assemelha-se em grande parte com a construção de Voldemort de Harry Potter, quando as pessoas tem medo de pronunciar seus nomes, sugerindo: Aquele que o coração não bate ou ainda Você sabe quem...

Sobre a diagramação, eu adorei a capa. O livro possui um mapa bem criativo para facilitar a localização, um dicionário élfico. No entanto, eu devo ser sincero e dizer que encontrei muitos erros gramaticais, não comprometeu o entendimento mas é bem incômodo ler com os errinhos.

O livro 2 é Sohuem, que quero ler em breve, porque a Laura deixou um cliffhanger enorme, fazendo com que o leitor anseie pela continuação. rs

site: http://geracaoleiturapontocom.blogspot.com.br/2013/08/resenha-calisto-l-e-haubert.html
Gu 13/11/2013minha estante
Parece ser bom :)
Fantasia




Igor 26/07/2013

http://leituradeaaz.blogspot.com.br/

Título: Calisto - Trilogia da Meia Noite I
Autora: L.E Haubert
Ano: 2012
Páginas: 205
Editora: Novo Século
Estrelas: 4

SINOPSE

Quando a noite cair, as brumas elevarem-se, a lua estiver banhada em sangue e as insígnias despertarem não restará opção se não lutar. Você não pode fugir de quem é do seu destino ou os demônios encontrados, e não poderá desistir porque terá sempre alguém a espreita. As cinco insígnias juntas são invencíveis, separadas devastadoras. Resista, combata, enfrente, acima de tudo conheça a si mesmo para descobrir se você está pronto para desvendar os mistérios. Draco, Lucas e Kalí possuem cristais, possuem força e não desistirão até Arrarock salva novamente. O preço mais caro sempre é pago pelos heróis.


"A morte do caçador é a chave da sobrevivência para a caça."

A história se passa em Arrarock, uma terra fantástica, terra de diferentes seres (dragões, elfos, magos,...) mas também humanos. A autora nos apresenta Draco, um jovem, filho de uma camponesa simples e muito amorosa. Andando pela floresta, acaba encontrando a insígnia da terra. Também nos é apresentado Lucas, um jovem que ao encontrar um dragão fêmea, Niége, acaba se tornando um Cavaleiro, ele e o dragão vão aos poucos se conectando. Lucas encontra a insígnia do ar. A partir disso, os dois, separadamente, vivem aventuras fantásticas, descobertas, além disso, ganham a responsabilidade de proteger as insígnias. Também há uma terceira personagem heroína, a elfa Kalí, mas ela só aparece no final.
Essa é a primeira vez que eu leio um livro de uma autora tão jovem e isso me inpressiona. Não pude deixar de ler esse livro. Confesso que demorei um pouco pra acompanhar o ritmo da história, mas a autora sempre encontra um jeito de nos prender.
Os capítulos do livros são bem curtos, o que deixa a leitura mais agradável e fluente. O livro é bem fino, pra quem gosta de leituras rápidas. Quando terminei de ler, nem acreditei que tinha acabado. O final do livro realmente deixa a impressão de uma continuação (Sohuem), dá aquela sensação de "continua...", o que nos deixa curioso pra ler o segundo. Pelo visto, o segundo é bem melhor.
O que me incomodou no livro são os errinhos de revisão, típico de muitas editoras, mas isso não fez com que eu me desinteressasse com o conteúdo. Acho que ficaria melhor se houvesse um pouco mais de detalhes.
Enfim, o livro tem uma leitura leve e gostoza, com muitas batalhas. Se você gosta do gênero fantasia, vai gostar do livro. Vale a pena ler.

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John 30/06/2013

Resenha Calisto
Quando firmei parceria com a autora dessa obra - L.E.Haubert – eu fiquei muito feliz, primeiramente por ter lido várias resenhas e criticas – positivas - sobre o livro. E também pelas capas que são extremamente magnificas. E quando eu recebi os livros, minha primeira reação foi de abrir – na verdade eu rasguei o papel de qualquer jeito, na hora do desespero – e começar a folear as paginas, foi aí que percebi o jeito George R.R. Martin de dividir os capítulos pelos nomes dos personagens, e eu adorei. Primeiro porque esse tipo de narrativa costuma ser bem explicada, contém riquezas de detalhes e é leve e dinâmica, não é uma coisa que cansa o leitor. Então eu fui ler – na verdade devorar – e hoje estou trazendo pra vocês as minhas percepções quanto ao livro.

No começo somos saudados por um “Prefacio” de tirar o folego. Estamos no meio de uma guerra, o badalar do sino toca, abafando o som de gritos de pessoas que eram terrivelmente assassinadas. A lua nem bela era: chorava pelo sangue de mulheres e crianças, derramados naquela noite. Enquanto os magos buscavam Volker, o desertor – causador de tudo isso – cavalheiros erguiam suas espadas urravam e eram derrubados pelos seres de Racia – uma mistura de orcs com humanos – e passavam o dever de salvar as insígnias para o companheiro do lado. Essa guerra durou dois dias, o exercito de Racia entregou-se na batalha. Volker – o mago traidor – foi levado pelos elfos e aprisionado num lugar secreto, cuja localização somente os senhores dos bosques sabiam. As insígnias foram espalhadas pelo mundo, para nunca mais serem reunidas. Assim a paz reinou sobre Arrarock durante mil anos, a história foi passada de geração a geração, até que se tornou uma lenda e os objetos ou insígnias foram esquecidos – até agora – da mente do povo de Arrarock.

Draco e sua mãe Joanne são camponêses. Assim como todo camponês é, ele e sua mãe não eram diferentes, calmos, simplórios, gentis, amorosos. Draco é um típico explorador, ás vezes achava objetos perdidos, esquecidos por caçadores e vendia para os mercadores de velharias. Um dia Draco andava na floresta de Bahruan e se deparou com uma laguna, como estava frio Draco não se atreveria a entrar para se banhar. Mas ele não esperava que vozes o chamassem para digamos “tomar o banho”. Ele se despiu, entrou na laguna sentindo o seu corpo se arrepiar com o frio, mas com o espirito de explorador Draco quis explorar o fundo da laguna. Algo brilhava, dando a impressão de ser ouro, Draco mergulhou e quando mais fundo chegava parecia que estava a beira da loucura, todo o seu corpo queimava e ardia. Até que conseguiu tocar no objeto brilhante. Quando chegou a superfície percebeu que o que estava segurando não era ouro, o objeto parecia uma insígnia mística. Um artefato circular, possuía ao máximo oito centímetros de altura, seis de largura, duas linhas esverdeadas cruzavam-no, uma o contornava encontrando-se com outra, tinha o leão gravado no meio e com runas escritas ao qual Draco não entendia. Ao tocar na insígnia, acontece um coisa muito estranha com ele, e eu não vou contar só pra te deixar curioso.

Lucas é um experiente caçador, os seus pais morreram quando ele era muito pequeno. Em uma das suas aventuras, ele encontra um dragão – é isso mesmo – pra chamar de seu. E o mais legal dessa relação Lucas – Dragão é que eles se comunicam por pensamentos. Ele consegue encontrar a insígnia de uma forma surpreendente e em uma situação muito triste. Só que isso eu não vou poder contar. Durante a história vocês vão perceber que cada insígnia pertence ao um elemento da natureza, ar, água, fogo, terra. Mas no total são cinco? Sim, existe mais uma a insígnia do espirito. Interessante, não?

Volker é o vilão, ele foi um mago do bem só que a voz da ambição subiu a cabeça e ele caiu na armadilha das insígnias, o coração dele não bate (u.u) então ele é quase imortal. Então depois da guerra do prefacio em que ele foi aprisionado e esquecido. Ele consegue retornar, e agora Arrarock não está mais segura. Rapidamente Volker consegue reunir seu exercito e diversas vezes manda outros magos do mal para conseguir pegar as insígnias, e aí os nossos heróis entram em cada uma, que não da pra acreditar e pela idade deles 16/17 eles conseguem ser inocentes e burros. Coisa de louco, várias aventuras.

Depois que Draco e Lucas se encontram – isso acontece de uma forma totalmente inesperada e já lá para o fim – os elfos explicam a eles o que são as insígnias e o que irá acontecer com os nossos heróis. Um desses elfos é Kali, ela possui outra insígnia, só que não vou me aprofundar nisso, porque Kali vai aparecer muito mais no segundo livro – Sohuem – ao qual eu também irei resenhar e vou falar mais sobre ela e sobre Corvina. E essas duas personagens são as chaves para o segundo livro.

Eu estava passeando pela internet e fui buscar no skoob resenhas de Calisto, e vi que algumas pessoas falam que tem muitas semelhanças com Harry Potter, Eragon e até Senhor dos Anéis e eu venho por meio dessa resenha lhes fazer uma pergunta e quero que vocês respondam nos comentários. Um autor não pode escrever sobre dragões, magos e elfos, por que ele não estará sendo original? Acho que isso é preconceito, porque desde que o autor seja original – não plagiar – ele pode se basear sim em outros livros e autores. Porque não?

Eu percebi sim várias semelhanças e achei super legal isso, nunca atrapalharia a minha leitura. Os autores brasileiros merecem melhor valorização, e não serem depredados e serem chamados de sem imaginação e sem originalidade. Eu achei muito bom o livro, a riqueza de detalhes é surpreendente e a narrativa é super leve e a diagramação é muito boa só que percebi alguns erros, mas nada que faça você tirar 0 na escola.

Essa mistura de Tolking + Martin + Rowling e um toque da lerdeza da Collins, da um resultado muito interessante e que vale a pena ser desbravado por você.

(Por favor, sem plagio.)

site: http://momentoliterario1.blogspot.com.br/2013/06/resenha-37-calisto-lehaubert.html
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Vitu 13/06/2013

http://encantosparalelos.blogspot.com.br/2013/06/resenha-calisto-trilogia-da-meia-noite.html
Não tem como explicar, primeiro livro lido e resenhado de uma parceria é mais que emocionante, chega a ser gratificante. Calisto é o primeiro livro de uma trilogia que promete arrasar as multidões. Então, vamos lá!

O livro é todo narrado em terceira pessoa porém o narrador se aprofunda nos pensamentos e emoções dos personagens (narrador onisciente). Cada capítulo é focado em um personagem específico, no caso de Calisto, temos a história de Draco e Lucas, ambos detentores de uma insignia de Gwen.

As insígnias de Gwen são 5 cristais místicos, extremamente poderosos, enviados aos humanos como presente dos Deuses, cada um representando um elemento da natureza, sendo eles: água, fogo, terra, ar e espírito, porém um pequeno fator (não vou contar, só lendo para saber!) faz com que os poderes dos critais fossem devastadoramente cruéis e selvagens, e caindo em mãos erradas significaria o fim do reino de Arrarock, sendo justamente o que ocorreu no passando quando Volker (aquele-que-o-coração-não-bate) tomou posse de algumas e causou a maior guerra de todos os tempos. Por sorte ele foi "derrotado" e as insignias separadas.

A estória de Calisto é narrada muito tempo depois da guerra, quando esta se tornou lenda, contando as aventuras de Draco, que encontrou a insígnia da terra e teve sua mãe sequestrada por Volker, e Lucas que tornou-se um Cavaleiro de um jovem dragão, conhecido como Niége, e futuramente detentor da insígnia do ar. Os dois não sabem mas o destino de ambos foram cruzados com o objetivo de salvar Arrarock de uma nova guerra.

Em Sohuem, segundo livro da trilogia, pelo que percebi conseguimos nos aventurar melhor nas aventuras de Kalí e de Corvina que aparecem apenas no final no final de Calisto.

O livro é ótimo, emocionante e fininho (perfeito para quem gosta de leituras rápidas). Possui uma ótima diagramação com letras grandes, folhas amarelas, um mapa de Arrarock logo no começo e um glossário da língua dos Elfos no final, porém, como leitor, teve dois pontos que me desagradaram um pouco:

1- Como livro é pequeno poderia haver um detalhe maior referente aos personagens, alguns eu tive que criar por conta própria.
2- Houve alguns erros de digitação, não foram nem de gramática, que me deixaram triste principalmente pelo fato de uma grande editora como a Novo Século deixar "passar batido" erros tão perceptíveis em suas revisões.

Super Abraço, Victor Rosa
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Rogerio 09/06/2013

Volker está de volta!
http://uma-dose-de-palavras.blogspot.com.br/2013/06/resenha-calisto.html

Calisto
Autor: L.H. Haubert
Editora: Novo Século
Páginas: 206
Classificação: ***

Calisto é o primeiro volume da trilogia da meia-noite da autora parceira aqui do blog L.E. Haubert. É um livro pequeno com 206 páginas, capítulos curtos e intercalados, em alguns capítulos acompanhamos as aventuras de Draco e em outros as perlipércias de Lucas, as vezes até mesmo o vilão, Volker, é o dono do capítulo.

"A morte de caçador é a chave da sobrevivência para a caça." (página 111)

O enredo é centrado em cinco objetos poderosos e malignos, as insígnias, que são um presente dos deuses para os seres humanos. Mas como pode um presente ter poderes malignos a ponto de querer dominar o seu possuidor? Aham, há uma explicação muito criativa para isto – querem que eu conte? – não vai dá, por mais que eu queira dividir esta informação não contarei, pois não pretendo sair soltando spoilers importantes por aqui.

Draco e Lucas são os personagens principais, os detentores dos cristais, ou pedras marcadas por runas antigas – as insígnias. Draco é o primeiro a encontrar um dos objetos - a insígnia da Terra, ah, lá pelo meio do livro descobre-se que cada objeto representa um elemento da natureza: ar, água, fogo e terra; mas não são cinco objetos?! Sim, são! A quinta insígnia representa “espírito”. Bom, voltando, muitas coisas acontecem a Draco, o leitor conhece o poder da insígnia da Terra, no meio desse turbilhão o jovem também precisa proteger sua mãe, Joanne, pois a mulher passa a ser perseguida por monstros medonhos em busca do objeto mágico. Joanne guarda um grande segredo em relação ao filho, outra coisa, o jovem Draco não conhece o pai... Nesta aventura, Draco contará com a ajuda de amigos e alguns destes amigos são de certa forma inimagináveis para ele.

Um dado importante, toda a história se passa na Terra de Arrarock, uma terra mágica habitada por elfos, dragões... No início do livro temos um mapa ^^ muito legal!!!

Lucas é um jovem solitário, seus pais morreram, ele é mal visto pelos habitantes da cidade por ter feito alguns roubos... De repente – vou lançar um spoiler, mas é pequeno, vai – ele encontra um Dragão, isso mesmo, você não ler errado, o Dragão, é uma fêmea, escolhe o jovem pra ser o seu cavalheiro. Os Dragões são seres mitológicos e Lucas já ouvira falar sobre ele, mas faz muito tempo que ninguém via estes seres mágicos, pois, na grande guerra que houve há mil anos, todos, ou a grande maioria, foram dizimados. Como eu já disse Lucas também é o detentor de um cristal e as circunstâncias que leva ele ao objeto são muito estranhos... tudo tem uma explicação.

Acabei de falar sobre a guerra, né, pois bem, esta guerra aconteceu porque o mago do mal, Volker, queria todas as insígnias só para si, pra enfim conseguir domina o mundo. Os guerreiros não permitem a vitória de Volker e, com a derrota do mago, as cinco insígnias são separadas e permanecem por mil anos adormecidas... a magia sempre desperta e com ela o mal também ressurge e todo o inferno renasce. Os guerreiros são descansarão quando a Terra de Arrarock estiver novamente salva.

Pontos negativos: O livro termina sem uma conclusão, não parece o fim, sabe. É claro que tem uma continuação, contudo, fica muita coisa vaga, no ar, muitas perguntas a serem respondidas no livro seguinte, Sohuem, quero encontrar todas essas respostas. A sinopse fala sobre a personagem Kalí que também possui um cristal mas a elfa só entra na história lá para o final do livro, eu esperava por ela a cada capítulo.

P.S. sobre o título: Calisto é uma cidade onde os guerreiros - detentores das insígnias - terão que ir em busca de algo importante, não falarei mais.
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Gaby 14/04/2013

Desapontamento
Comprei o Calisto pela internet baseado na sinopse do livro, quando chegou em casa tive uma grande e ótima surpresa por ser uma jovem escritora brasileira. Mas minha felicidade foi por pouco tempo, adorei o enredo da história mas a editora pecou muito na revisão do texto. Muitas frases confusas, pouca concordância verbal, muitas falhas de digitação e gírias foram os motivos para eu abandonar o livro(com muita tristeza). Em muitos momentos não conseguia entender o que a escritora queria dizer. É uma grande pena um projeto tão bacana ser deixado desta forma.
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