A Filha da Minha Mãe e Eu

A Filha da Minha Mãe e Eu Maria Fernanda Guerreiro




Resenhas - A Filha da Minha Mãe e Eu


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LalaCruvinel 21/02/2023

Reflexivo
Leitura do meu Carnaval. Gostei da escrita simples e viceral. Me identifiquei muito com vários trechos e fiquei curiosa como seria a mesma história narrada pela mãe? recomendo a leitura para filhas com dificuldade de relacionamento com suas mães. Garanto que as reflexões do livro trarão mais leveza para seus pensamentos. A incompreensão faz parte da jornada familiar.
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Danielle.Soares 21/02/2022

Sensível, tocante, emocionante. Tão real que poderia ser a história de uma família bem próxima à nossa.
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Nad' Openthebook 24/04/2020

Mãe é mãe, o resto é resto ..
Esse livro foi de uma importância enorme pra mim, não sou de ler dramas familiares, mas estava num período difícil com a minha mãe, coisas de mãe e filha, vi esse livro na estante e comecei a ler.
_Primeira coisa que aprendi: não somos a cópia de nossas mães, podemos ser na aparência, mas somos completamente diferentes, aprenda a lidar com isso.
_Segunda coisa que aprendi: devemos respeitar o tempo delas, as manias delas, o jeito delas, os cuidados, e todas as coisas que as vezes achamos ser exageradas ou "nada a ver", quem ainda não é mãe não sabe como é ser.
_Terceira coisa que aprendi: elas vão ao inferno pelos filhos, e irão voltar de lá sem ter queimado um fio de cabelo, só por serem mães, até lá são respeitadas.
_Quarta e última coisa que aprendi: o silêncio delas fala mais alto que tudo, mas nós filhos sempre achamos que estamos na razão e nunca ouvimos, e isso as fere demais, a mudança tem que começar por alguém.
É um livro muito reflexivo, não é enjoativo, não é um auto ajuda, é uma história, mãe, filha, filho, pai, coisas típicas e cotidianos de muitas famílias, que abrange o amor de uma mãe por vários aspectos, eu com certeza recomendo a todos, pra mim foi um abrir se olhos. ?
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Jéssica Maria 25/02/2019

É preciso aceitar que não existe só nosso conceito de amor. Quando isso acontece passamos a entender e aceitar o amor do outro
A Filha da Minha Mãe e Eu é um livro que comprei por acaso em uma Bienal aqui em Fortaleza. O escolhi sem nenhuma expectativa, apenas na tentativa de desempilhar minha estante. Talvez essa falta de expectativas foi o que fez a leitura fluir bem.

A história é contada por Mariana, a filha de D. Helena. Devido a forma que ela conta a história é impossível não criar uma antipatia por sua mãe, pois a personagem é apresentada de uma forma tão rude, com tantos defeitos e injustiças que não tem como você não achá-la má, tanto que em algum momento me peguei pensando "bom, é bom que a autora saiba explicar bem o porquê de sua mãe agir assim, porque se não vai ser impossível criar uma simpatia por ela".

Pois bem, ela conseguiu explicar sim. A história vai sendo contada durante a criação de Mariana e tem como foco principal a sua relação com seus pais e irmão, principalmente como isso influencia e afeta a sua relação com sua mãe. O desenrolar da história é bom, flui bem e dá vontade de avançar a cada capítulo, mas os personagens não apresentam uma solidez, você meio que se irrita ou cança das infantilidades que não são explicadas e se repetem.

É um livro bom, pra quem não cria expectativas sobre a história, mas também não tem nada de extraordinário, o final parece meio atropelado, as coisas se resolvem (ou não) e se explicam praticamente nos três últimos capítulos de uma forma muito acelerada, fica parecendo superficial.
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Taty 03/07/2018

RESENHA A FILHA DA MINHA MÃE E EU - uma relação delicada e comovente.
Sensível, tocante e comovente. Acho que essas 3 palavras resumem o livro. Um conto de uma difícil relação entre mãe e filha... onde abordam muitos outros problemas familiares, reviravoltas e conquistas. Um assunto tão delicado como a relação familiar colocado de uma forma muito interessante. A autora realmente conseguiu criar uma essência para este relacionamento maternal tão complicado.

"A verdade é que éramos duas estranhas que não sabiam demonstrar o sentimento que a outra precisava"

O livro é narrado por Mariana (a filha), que após a descoberta de sua gravidez e se dá conta que, antes de se tornar mãe, deve se tornar filha e rever seu relacionamento e atitudes que teve durante toda vida com Helena (sua mãe).
Assuntos polêmicos como pedofilia, drogas, assédio...
Adorei o livro e recomendo para quem gosta de dramas.


site: http://mktguimaraes.com.br/reader/2018/07/01/a_filha_da_minha_mae_e_eu/
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Kymhy 21/03/2018

A Filha da Minha Mãe e Eu - Maria Fernanda Guerreiro
Marcada por uma infância e adolescência recheada de brigas com sua mãe, Mariana tem que rever sua relação quando descobre que, em breve, também será mãe. Uma história que nos ensina a olhar de outras formas.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-a-filha-da-minha-mae-e-eu-maria-fernanda-guerreiro/
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Fernanda 10/09/2017

Bom livro
O livro fala de algo muito presente na vida das pessoas: conflito de mães e filhos. Mariana, personagem principal sempre teve uma convivência complicada com a mãe Helena. Mariana tem um irmão, que aparentemente sua mãe protege mas eles, irmãos, convivem bem. Mariana tem muita dificuldade em viver com esses conflitos dentro de casa, conflitos esses que vão sendo amadurecidos conforme a história é relatada e conforme acontecem coisas na vida de mãe e filha.

Quando peguei esse livro para ler pensei que não ia gostar, o tema principal para mim não era um assunto que pudesse render um bom livro mas me enganei. Quando é relato o relacionamento de Mariana com Helena o livro é bom sim, porém tem também algumas partes que achei desnecessárias: drogas, pessoa se passando por outra e até envolvimento da polícia, são alguns outros assuntos que são inseridos nesse livro. Claro que as consequências desses assuntos refletem no relacionamento de mãe e filha, mas para mim, se eles não fossem citados o livro poderia ficar muitoooo melhor.

É um bom livro, isso não nego, o assunto é interessante e eu vi que ele pode sim render ótimas histórias. Acho válida a leitura porque vocês podem amar ele, o que infelizmente não aconteceu comigo.

site: http://trilhas-culturais.blogspot.com.br/2016/03/resenha-filha-da-minha-mae-e-eu.html
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Hester1 21/01/2017

Nao gostei do livro. Achei confuso, nao linear, achei que a autora pegava uma ideia e enxertava ia, voltava. Sei lá.
Jéssica Maria 25/02/2019minha estante
Também achei que a história tinha uma noção de tempo ruim. Eu nunca sabia quanto tempo tinha se passado e qual a idade da narradora, isso atrapalhou minha leitura




Van Tourinho 27/11/2015

Quando Marina descobre que está grávida, decide, de uma vez por todas, tentar entender sua complicada e conturbada relação com a mãe. A partir daí Marina vai narrando todas suas angústias e medos, e percebendo que, em algum ponto deste frágil relacionamento, passou a agir de duas formas: fazendo de tudo para agradar a mãe e, sendo ela mesma quando distante. Criando assim duas Marinas: A filha de Helena e a Marina verdadeira.
Relacionamentos entre mães e filhos são sempre complicados, e tratar de um tema assim é correr o risco de ser clichê, o que não foi o caso com este livro. Maria F. Guerreiro conseguiu com este livro, mexer com meus sentimentos de forma tão intensa. Os sentimentos foram tão bem descritos que eu me flagrava compartilhando do mesmo pensamento da protagonista, da mesma raiva, da mesma tristeza, do mesmo rancor... E conforme Marina iria amadurecendo, e compreendendo por que o relacionamento entre a mãe foi tão difícil, o rancor que eu antes sentia por Helena foi diminuindo também.
A Filha de Minha Mãe e Eu foi uma leitura tão incrível, tão marcante que eu fiquei pensando nela por dias depois do término do livro.
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Jujuba 15/08/2015

Palavras Não ditas
Nunca tive o habito de ler autores nacionais, com exceção dos clássicos, mas este foi uma boa surpresa. O Livro “A filha da minha mãe e Eu” da autora Maria Fernanda Guerreiro, conta a estória de não só de uma mãe (Helena) e filha (Mariana) como sugere, mas relata os sentimentos que unem e separam uma família, a autora demonstra com sensibilidade como as palavras não ditas, os gestos não interpretados podem muitas vezes machucar mais que aquilo que é dito.
Ela e delicada em sua narrativa, que acaba por envolver o leitor em uma reflexão sobre como enxergamos os nossos próprios pais, de como nos relacionamos com quem mais amamos, e nossa incapacidade de aceitar erros comuns de todos os seres humanos quando estes são cometidos por eles.
Apesar de os acontecimentos relatados na estória serem coisas que podem acontecer em qualquer família ela é envolvente, emocionante.
E como diria Elis Regins “Minha dor é perceber, que apesar de termos feito tudo, tudo o que fizemos nós ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais...”
Jussara Ferreira
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Paraíso das Ideias 25/01/2015

Já faz muito tempo que, passeando por uma livraria, me deparei com esse exemplar. Logo de cara a capa me conquistou, mas o titulo foi o que realmente me fez querer ler o livro.
Fiquei curiosa ao extremo...
Enfim, quando finalmente peguei o livro, para minha surpresa, descobri que a autora, é Nacional! Fiquei super feliz e com um gostinho a mais pela leitura..
Vamos a resenha?


"Quando vi as duas listras azuis no teste de gravidez, tive uma certeza: preciso me sentir filha antes de me tronar mãe. Porque uma parte da minha alegria era inventada, e a outra, não era minha."

O livro já começa com essa frase marcante e confusa, e logo após isso Mariana, a protagonista, começa a nos contar sua estória.
Ela acabou de descobrir que está grávida, e acredita que para ser uma boa mãe, ela precisará entender como ser uma boa filha, e é aí que a estória começa realmente.
Mariana nos levará em uma viagem ao seu passado onde nós apresentará Helena sua mãe, e o resto de sua família. Quando digo, não quero que entendam que eles não são importantes, pois nesse livro todos eles são e possuem papéis fundamentais no decorrer da estória, mas de certa forma Helena é a principal, já que o foco é apresentar o relacionamento das duas.

Helena é uma mulher dura, passou por vários momentos difíceis na infância, e carrega consigo alguns traumas.
Mas o problema geral, é que Helena é dura com Mariana e ela acredita que a mãe a ame menos do que Guga, seu irmão.
Ao mesmo tempo que Mariana tem orgulho da mãe, às vezes ela tem raiva por se sentir desprezada, o que leva a vários conflitos delas indiretamente.


"Passei boa parte da minha vida alternando entre querer ser igual a minha mãe ou ser tudo o que ela não era. Mas, o mais curioso é que, em ambos os casos, a referência era a mesma. Até quando eu queria ser completamente diferente dela, era nela em que eu me espelhava."

Como toda filha mulher, sua relação é bem melhor com seu pai, o que ela acredita criar ciúmes em sua mãe, mas só depois de madura é que ela vai entender o porque desse conflito.

Durante a estória, ela vai passar por muitos momentos felizes e tristes também, vamos acompanhar sua infância difícil até seu real amadurecimento. Incluindo o amadurecimento da relação dela com a sua mãe.

De certa forma a obra me lembrou muito a minha infância com a minha mãe, e talvez por isso eu tenha me sentido da família, mas a verdade é que pela forma como a autora conduz a estória é impossível não se sentir.

Com o passar da leitura você começa junto com a Nana, a entender os motivos de Dona Helena, as razões pelas quais seu tratamento entre os filhos é diferenciado, o porque dela ser tão fechada.

"Depois de tantos anos, compreendi que não é que minha mãe não sabia dar. Ela não sabia era receber."

O livro é tocante é realmente sensível, e acredito que tudo aquilo que se direcione a família seja mais complicado e sentimental, a leitura nos proporciona lidar com vários sentimentos do dia a dia, tais como culpa, remorso, perda, liberdade, carência, entre outros.

"Mas não é nos sentimentos demonstrados que residem nossos maiores erros e sim naquele amor que, apesar de existir, não se mostra. Os pais querem tanto ser justos com os filhos que, às vezes, acabam sendo injustos."

Os pais podem sim as vezes ser injusto ou não nos entender, como o livro mesmo demonstra, mas ele prova que mesmo duros os pais são leões, quando o assunto é defender suas crias, e são nesses pequenos momentos que Nana, assim como nós se sentia verdadeiramente amada pela mãe que parecia tão distante e fria.

"minha mãe era como um doce de mil folhas, com várias camadas, e só se chegava ao creme tirando cada folha antes."

A relação delas vai começar a mudar quando as drogas, um assunto tão pesado é complicado chega a família, e agora mais do que nunca elas vão precisar se unir pra salvar alguém que amam, incluindo a ajuda do pai e toda a outra parte da família que até aquele momento era mais um incômodo do que um alívio.

Bom, as Minhas considerações pelo livro é que ele realmente é lindo e tocante, não ao ponto de te fazer chorar, já que sou uma manteiga derretida e dessa vez não chorei, mas o suficiente pra te fazer refletir sobra a vida e sobre o relacionamento que temos com nossa família, mas principalmente com nossa mãe.

A capa é linda e a diagramação perfeita, os pequenos erros sempre existem, mas nada que venha a atrapalhar a leitura. Eu li o livro em e-book, mas com certeza vai pra lista daqueles que quero adquirir, pois tenho certeza de que quando for mãe, também vou precisar aprender a ser filha, e essa com certeza será uma bela leitura.

Eu percebi que entender nossa estória e entender a estória de quem está ao nosso redor é fundamental, e minha mãe assim como D. Helena é do tipo que não sabe receber, e aposto que muitos que leem passam por algo parecido.

Enfim eu gostaria de pedir que lessem, vale muito apena, e mais do que uma leitura esse livro é um ensinamento, e pra mim o principal é de que nunca esta tarde para amar e concertar algo.
E mais uma vez sou surpreendida por uma obra nacional de tirar fôlego! Cada vez mais minha estante fica com a cara do Brasil kkkkkkkk

Espero que tenham gostado!!!

Beijokas e até a próxima!


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Kelly 25/01/2015

Já faz muito tempo que, passeando por uma livraria, me deparei com esse exemplar. Logo de cara a capa me conquistou, mas o titulo foi o que realmente me fez querer ler o livro.
Fiquei curiosa ao extremo...
Enfim, quando finalmente peguei o livro, para minha surpresa, descobri que a autora, é Nacional! Fiquei super feliz e com um gostinho a mais pela leitura..
Vamos a resenha?


"Quando vi as duas listras azuis no teste de gravidez, tive uma certeza: preciso me sentir filha antes de me tronar mãe. Porque uma parte da minha alegria era inventada, e a outra, não era minha."

O livro já começa com essa frase marcante e confusa, e logo após isso Mariana, a protagonista, começa a nos contar sua estória.
Ela acabou de descobrir que está grávida, e acredita que para ser uma boa mãe, ela precisará entender como ser uma boa filha, e é aí que a estória começa realmente.
Mariana nos levará em uma viagem ao seu passado onde nós apresentará Helena sua mãe, e o resto de sua família. Quando digo, não quero que entendam que eles não são importantes, pois nesse livro todos eles são e possuem papéis fundamentais no decorrer da estória, mas de certa forma Helena é a principal, já que o foco é apresentar o relacionamento das duas.

Helena é uma mulher dura, passou por vários momentos difíceis na infância, e carrega consigo alguns traumas.
Mas o problema geral, é que Helena é dura com Mariana e ela acredita que a mãe a ame menos do que Guga, seu irmão.
Ao mesmo tempo que Mariana tem orgulho da mãe, às vezes ela tem raiva por se sentir desprezada, o que leva a vários conflitos delas indiretamente.


"Passei boa parte da minha vida alternando entre querer ser igual a minha mãe ou ser tudo o que ela não era. Mas, o mais curioso é que, em ambos os casos, a referência era a mesma. Até quando eu queria ser completamente diferente dela, era nela em que eu me espelhava."

Como toda filha mulher, sua relação é bem melhor com seu pai, o que ela acredita criar ciúmes em sua mãe, mas só depois de madura é que ela vai entender o porque desse conflito.

Durante a estória, ela vai passar por muitos momentos felizes e tristes também, vamos acompanhar sua infância difícil até seu real amadurecimento. Incluindo o amadurecimento da relação dela com a sua mãe.

De certa forma a obra me lembrou muito a minha infância com a minha mãe, e talvez por isso eu tenha me sentido da família, mas a verdade é que pela forma como a autora conduz a estória é impossível não se sentir.

Com o passar da leitura você começa junto com a Nana, a entender os motivos de Dona Helena, as razões pelas quais seu tratamento entre os filhos é diferenciado, o porque dela ser tão fechada.

"Depois de tantos anos, compreendi que não é que minha mãe não sabia dar. Ela não sabia era receber."

O livro é tocante é realmente sensível, e acredito que tudo aquilo que se direcione a família seja mais complicado e sentimental, a leitura nos proporciona lidar com vários sentimentos do dia a dia, tais como culpa, remorso, perda, liberdade, carência, entre outros.

"Mas não é nos sentimentos demonstrados que residem nossos maiores erros e sim naquele amor que, apesar de existir, não se mostra. Os pais querem tanto ser justos com os filhos que, às vezes, acabam sendo injustos."

Os pais podem sim as vezes ser injusto ou não nos entender, como o livro mesmo demonstra, mas ele prova que mesmo duros os pais são leões, quando o assunto é defender suas crias, e são nesses pequenos momentos que Nana, assim como nós se sentia verdadeiramente amada pela mãe que parecia tão distante e fria.

"minha mãe era como um doce de mil folhas, com várias camadas, e só se chegava ao creme tirando cada folha antes."

A relação delas vai começar a mudar quando as drogas, um assunto tão pesado é complicado chega a família, e agora mais do que nunca elas vão precisar se unir pra salvar alguém que amam, incluindo a ajuda do pai e toda a outra parte da família que até aquele momento era mais um incômodo do que um alívio.

Bom, as Minhas considerações pelo livro é que ele realmente é lindo e tocante, não ao ponto de te fazer chorar, já que sou uma manteiga derretida e dessa vez não chorei, mas o suficiente pra te fazer refletir sobra a vida e sobre o relacionamento que temos com nossa família, mas principalmente com nossa mãe.

A capa é linda e a diagramação perfeita, os pequenos erros sempre existem, mas nada que venha a atrapalhar a leitura. Eu li o livro em e-book, mas com certeza vai pra lista daqueles que quero adquirir, pois tenho certeza de que quando for mãe, também vou precisar aprender a ser filha, e essa com certeza será uma bela leitura.

Eu percebi que entender nossa estória e entender a estória de quem está ao nosso redor é fundamental, e minha mãe assim como D. Helena é do tipo que não sabe receber, e aposto que muitos que leem passam por algo parecido.

Enfim eu gostaria de pedir que lessem, vale muito apena, e mais do que uma leitura esse livro é um ensinamento, e pra mim o principal é de que nunca esta tarde para amar e concertar algo.
E mais uma vez sou surpreendida por uma obra nacional de tirar fôlego! Cada vez mais minha estante fica com a cara do Brasil kkkkkkkk

Espero que tenham gostado!!!

Beijokas e até a próxima!


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Raquel Machado 15/01/2015

A filha da minha mãe e eu
No livro "A filha da minha mãe e eu" conhecemos a história de Mariana (filha) e Helena (mãe). Na infância Mariana achava que sua mãe gostava mais de seu irmão do que dela.

Já adulta Mariana começou a descobrir a história de sua família e todos os sofrimentos por qual sua mãe havia passado e tornaram-se amigas apesar de sua mãe não demonstrar seus sentimentos.

Quando Mariana descobriu que estava grávida foi que o mundo se abriu para que mãe e filha pudessem sentir-se próximas como nunca.

Um livro que retrata todos os momentos que mãe e filha passam, errando e aprendendo e percebem que apesar dos erros esse amor é incondicional.

site: http://leiturakriativa.blogspot.com.br/2015/01/a-filha-da-minha-mae-e-eu-de-maria.html
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24/09/2014

Bela trama familiar
Eu realmente gostei desse livro. Tinha comprado apenas por estar em promoção, mas é belíssimo, com uma boa trama familiar que envolve. Dramas e problemas familiares bem expostos, faz você se emocionar.
Literatura nacional de parabéns!!!
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