O Evangelho Secreto da Virgem Maria

O Evangelho Secreto da Virgem Maria Santiago Martín




Resenhas - O Evangelho Secreto da Virgem Maria


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Carolina1316 14/02/2024

Lindo e incrível. Ótimo para ver uma delicada perspectiva da Virgem Maria, se aproximando dela e de Jesus. É ótimo para aprofundar na meditação sobre relacionamento materno entre Mãe e Filho e principalmente entre a Imaculada e o Salvador, e como é um amor tão lindo, profundo e intenso. Amei Amei Amei.
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Carla.Parreira 12/10/2023

O evangelho secreto da Virgem Maria
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O livro é baseado num viagem à Terra Santa por uma monja chamada Egéria no final do século IV. A história relata a visita do anjo Gabriel e a realidade de que todos esperavam um líder vitorioso, um chefe militar. Maria sabia que Ele não seria um Messias guerreiro, mas sim de paz, perdão, amor e sacrifício conforme anunciara os profetas. Uma concepção fora do casamento naquela época levava a mulher à morte por apedrejamento, era uma desonra familiar, mas com Maria isso não aconteceu, pois Ana e Joaquim, seus pais, eram muito espiritualizados e acreditaram na concepção milagrosa. Maria viajou para a casa de sua prima Isabel, a qual sendo estéril também engravidara por um milagre divino.
Lá Maria cura Levi (filho de Lia) de uma epidemia, com o poder de uma prece. José, noivo de Maria, também compreendeu a situação após receber a visita de um anjo durante a madrugada. Maria avisou José da sua decisão de permanecer sendo uma virgem intocada e, uma vez continuando a ser aceita por ele, se fez esposa de Deus ao casar com José, o qual por sua vez também fez voto de castidade por obediência aos planos divinos. Jesus nasceu numa gruta, teve a visita de pastores e magos que lhe levaram ouro, incenso e mirra. Um anjo disse a José para fugir com Maria e Jesus para o Egito, pois Herodes procuraria o menino para matá-lo.
Aos oito anos Jesus curou um leproso ao lhe dar água para beber. Com isso Ele ensinou à mãe que não existem barreiras para o amor e que o verdadeiro milagre está em romper as barreiras que nós criamos. Para os judeus, chamar o Altíssimo de Pai soava como uma blasfêmia, mas Jesus assim o chamava com a maior naturalidade. José morreu quando Jesus tinha vinte anos.
Deus ensinava Jesus que o mais importante não era fazer milagres, nem grandes pregações, nem converte as multidões. O importante, e o que agradava a Deus, era fazer tudo por amor, através do amor. Quem ama é aquele que reina e se pode amar tanto fazendo um milagre quando uma tarefa banal. Esta lição é tão importante que Jesus teve que conviver com ela, colocando freio em seus desejos de correr e espalhar sua mensagem por todos os cantos da terra. O que as pessoas queriam era que ele as curasse, que as alimentasse e inclusive que as ressuscitasse.
Não desejavam mudar, nem ser melhores, nem amar mais a Deus e ao próximo. Só desejavam estar na terra da melhor forma possível, sofrer o menos possível e tudo ao menor custo. Isto era tudo. Isto era, no fundo, Deus para a humanidade: uma espécie de seguro para além da morte e um lenço para as lágrimas desta vida.
Amei a passagem em que Maria diz: '...Aprendi a distinguir entre o que Deus quer e o que Deus permite. Quando uma pessoa te dá uma bofetada, é vontade e responsabilidade dela. Quando essa mão chega a teu rosto, já é vontade de Deus...'
Maria Madalena lavou os pés de Jesus com uma libra de perfume de nardo e os enxugou com os cabelos. Maria sentiu as angustias do filho durante o momento da ultima ceia e prosseguiu sentindo todas as dores de Jesus, inclusive o beijo de Judas.
A força espiritual de Maria se fez a força de resignação do filho. Ambos trocaram energias poderosas de sustentação energética no momento da dor e da morte. Um podia sentir o outro independente de todos os sentidos físicos e da distância. Maria sabia que não podia permitir um pequeno desvaneio sequer em algum sentimento que estivesse longe de Deus, do amor, da aceitação de sua vontade. Por isso ela perdoou a todos e rezou por todos aqueles que matavam seu filho na cruz. Por isso ela aceitou ser mãe de todos, pois para vencer o mal só se pode utilizar o bem através do perdão e da misericórdia.
Todos concordavam que havia chegado a hora da prova definitiva: se ele era o Messias, não podia morrer crucificado. Se morresse assim, tratava-se de um impostor e portanto, os sacerdotes haviam procedido bem em colocar freio em seus delírios de grandeza. Maria não estava preocupada com o significado de Jesus enquanto uma prova de ser o filho de Deus conforme todos os outros, pois só lhe importava o amor que sentia por Ele e o amor que dele recebia. Ela sabia que a realidade era diferente daquilo que as aparências mostravam e que, portanto, sua morte era a vontade de Pai. Seu poder não estava em sobreviver magicamente como pensavam todos, mas em suportar a morte com obediência, humildade e resignação.
Maria reuniu as mulheres e pediu para elas trocarem o choro pela oração. Ela se comunicava com Jesus por telepatia. Daí o alívio e a serenidade que ela sentiu após o 'Tudo está comprido', as ultimas palavras que Jesus, na cruz, disse olhando em seus olhos. Maria teve contato espiritual com o filho durante a madrugada, ao aproximar-se do terceiro dia, e sabia que Ele estava vivo em outra dimensão. Jesus também apareceu para Maria Madalena em frente ao sepulcro vazio cujo corpo misteriosamente desaparecera. Maria reuniu os apóstolos para falar de Jesus ressuscitado, mas nem foi preciso, pois Ele apareceu para todos.
Jesus revela que Deus carece o amor de seus filhos. Quatro anos depois Estêvão foi morto e João retirou Maria da cidade para protegê-la. Paulo de Tarso e Pedro prosseguiram a tarefa de levar a mensagem de Jesus pelo mundo todo. A biografia secreta de Maria, deixada para João como lembrança e revelação dos menores detalhes, finda-se com o aproximar de sua morte.
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Walkyria 15/02/2022

Amor, fé e esperança
Que livro encantador e emocionante. Me senti mais próxima da Virgem Maria e Jesus Cristo, conhecê-los mais profundamente confortou o meu ser.
Me impulsiona amar a mim mesma e a humanidade.
DEUS É AMOR!
Recomendo para todos este livro!
Brenda 04/09/2022minha estante
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Gabi 02/02/2022

A vida de Jesus relatada pela Mãe
Um livro para ler devagar, com calma, com carinho, cuidado e muita reflexão. Os apócrifos da Virgem Maria foram me convertendo a cada página, eu católica achando que sabia de alguma coisa, aprendi mais e mais. Leitura recomendada para todo católico.
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Alzira 31/12/2021

Evangelho apócrifo de Maria
Livro lindo, cheio de ensinamentos e sentimento, onde vemos a visão de Maria sobre os fatos narrados no evangelho. Por não ser católica e ter lido esse ano outro livro sobre Maria, senti um viés católico muito forte, que se deve à interpretação, tradução... Coisas que na minha opinião tiram um pouco a veracidade do livro, visto que Maria não era católica e nem existia a religião na época da sua existência terrestre. Mas tirando esse fato o livro é muito bom e deve ser lido por todos que assim como eu, amam e admiram a cada dia mais essa mulher espetacular que foi/é Maria.
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Michela.Cantarini 05/09/2021

Uma perspectiva interessante...
... sobre como pode ter sido "ser a mãe" de Jesus. Dá para tentar se colocar no lugar de Maria para entender um pouco de algumas coisas.

No entanto, acho uma visão extremamente católica e não necessariamente acredito que tenha sido desse jeito, assim como muita coisa da própria bíblia eu acredito que deve ter sido diferente... Enfim, aí fica a cargo da fé de cada leitor.

Mas é uma leitura que vale a pena sim, apocrifa ou não!
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Hortência Maria 25/03/2021

Que livro lindo ve tocante ao coração daqueles que são devotos de Nossa Senhora ou tem curiosidade sobre ela. A riqueza desse livro, a simplicidade com que é falado, tudo. Só leiam! Chorei do início ao fim! ?Era como se alguém pretendesse suplantá-lo em meu coração.? ??
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Viviane.Fonseca 27/08/2020

Livro lindo!
A história de Jesus pelos olhos de Maria, sua mãe. Um livro profundo que nos mostra o grande exemplo de fé e fortaleza que Maria representa.
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Luiza.Oliveira 27/03/2020

Uma forma de amar mais a Santíssima Virgem Maria ??
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Tania 10/10/2016

ATENÇÂO: Este livro é uma composição literária, não tem valor histórico! As cenas gratuitamente imaginadas podem passar per autênticas a um leitor desprevenido. Livro muito bem escrito!
Em síntese: O livro, falsamente atribuído à Virgem Maria, imagina a Santa Mãe de Deus, no fim da vida terrestre, a contar a João como ela viu a vida e as façanhas de Jesus. Segue a trama dos Evangelhos e a parafraseia, ilustrando-a com notícias fantasiosas. O próprio autor dessa obra afirma tratar-se de uma composição literária que não tem valor histórico senão quando segue o arcabouço do Evangelho.

As editoras Paulus (católica) e Mercuryo (que publica livros falsamente cristãos) oferecem ao público “O Evangelho Secreto da Virgem Maria (1), obra de título atraente, mas ilusório. O autor do livro é o sacerdote espanhol Santiago Martín, que, baseado na trama dos Evangelhos, tenta descrever como a Virgem Maria se sentia nas diversas fases de sua missão de Mãe de Jesus. A narração pretende ter base num apócrifo desco­berto em Jerusalém pela monja peregrina Etéria no século IV. No fim de sua vida terrestre Maria estaria contando a João evangelista a sua vivência junto a Jesus. A leitura é interessante, mas põe o leitor diante de cenas gratuitamente imaginadas que podem passar per autênticas a um leitor desprevenido.

Em sua Nota Final (p. 223) observa o autor:

“Como o leitor, sem dúvida, adivinhado, o conteúdo deste livro é uma composição literária, por mais que beba das fontes da tradição da Igreja e esteja em sintonia com o ensinamento oficial. O autor tentou – com ousadia talvez excessiva – colocar-se na pele do personagem, neste caso a Santíssima Virgem, para tentar expressar aquilo que ela deve ter sentido e como deve lhe ter custado amar nas difíceis travessias que Deus lhe pedira que empreendesse. Em todo caso, o resultado – o autor é também consciente disso – não é mais do que aproximado; se é difícil saber o que pensa, experimenta ou sofre outra pessoa, o mistério se torna insondável quando se trata de nada menos que o mistério da Imaculada, daquela que foi concebida sem pecado e que jamais conheceu a mancha que nos perturba tanto a alma quanto o corpo. Se a leitura deste relato serviu para conhecer mais Maria, para amá-la mais e para imitá-la melhor, todos aqueles que trabalharam nesta obra se darão por satisfeitos e altamente recompensados. Se não é este o caso, como nas antigas representações de teatro, rogamos ao leitor que nos perdoe e seja indulgente conosco”.

O traço feminino que o autor mais põe em relevo, é o amor,… amor de Maria a Jesus e a São José, seu esposo, como também o amor de Jesus a toda a humanidade.

Propostas estas considerações gerais, merecem atenção alguns tópicos particulares do livro.

ALGUNS PONTOS PARTICULARES

A consciência de Jesus

O Jesus desse “Evangelho” apócrifo ignora coisas importantes:

“Disse-me que sabia que Deus era seu Pai e sobre sua concepção não saberia responder. Inclusive perguntou-me se tinha acontecido algo extraordinário” (p. 108).

“estava chegando aos trinta anos e continuava em casa, cuidando de sua mãe (…). Uma vez mais, Deus o punha à prova com essa espera tão prolongada, que não se sabia quando iria terminar. Deus lhe ensinava a escutar sua voz” (p. 129).

Donde as perguntas: Jesus ignorava algo da sua identidade?… algo da sua missão?

Em outros termos:

Visto que Jesus era verdadeiro homem e verdadeiro Deus, pergunta-se: Jesus, como homem ou em sua consciência psicológica, sabia que era Deus? Sabia que a sua natureza humana estava unida à divina e subsistia pela Segunda pessoa da SS. Trindade?

Eis a resposta mais plausível que a estas perguntas se possa dar:

Jesus tinha uma só pessoa, que era divina, ou a pessoa do Filho de Deus. Encarnando-se, essa pessoa nada perdeu do que era e possuía eternamente; por conseguinte, mesmo peregrino na terra, o eu de Jesus conhecia tudo o que Deus conhece: o mistério da SS. Trindade com sua riqueza de atributos, e todas as coisas.

Além da sua natureza divina, Jesus tinha uma natureza humana. Esta, embora não tivesse um eu humano próprio, mas vivesse do eu do Filho, tinha uma consciência psicológica, isto é, a faculdade de conhecer a si mesmo (como todos nós a temos). É aqui que se coloca a pergunta: como essa consciência humana de Jesus via a humanidade de Jesus? – Respondemos:

A consciência humana de Jesus 1) sabia que Jesus era verdadeiro homem e vivia como verdadeiro homem; 2) sabia que subsistia pela subsistência da Segunda pessoa da SS. Trindade. Não podia crer que tinha uma pessoa humana; isto implicaria em Jesus uma tremenda ilusão a respeito de si mesmo.

Em consequência, Jesus teve uma experiência religiosa tal como nenhuma criatura humana teve. Por isto podia dizer que ninguém conhece o Pai senão o Filho e ninguém conhece o Filho senão o Pai (cf. Mt 11, 25s). Não era possível que Jesus tivesse a consciência humana de si mesmo sem conhecer que Ele tinha Deus como Pai, … Pai que é a primeira pessoa da SS. Trindade.

Na consciência de Jesus, o Divino tinha a supremacia; o principal traço dessa consciência era saber-se Filho de Deus. Isto, porém, não atenuava em Jesus a noção de ser verdadeiro homem, portador do destino do mundo inteiro, chamado a uma vida autenticamente humana até a morte, e morte de cruz.

Todavia não é necessário dizer que Jesus tinha sempre de modo plenamente atual a consciência de ser o Filho de Deus. Com outras palavras: não somos obrigados a crer que Jesus pensasse a todo momento: “Eu sou o Filho de Deus”; podemos admitir que ele possuísse tal noção como um hábito que nunca se apagava, mas que nem sempre emergia das profundidades da sua consciência; paralelamente, um rei, embora nunca ignore que é rei, nem sempre está a recordar que é rei da sua nação.

Uma ou três mulheres?

O autor identifica Maria, irmã de Marta e Lázaro, com a Madalena:

“Do outro lado, encontravam-se a outra Maria, irmã de Lázaro e Marta, a que chamam de Madalena…” (p. 194).

Em nossos dias a exegese distingue três mulheres, que os antigos identificavam entre si numa só, chamada Madalena. Com efeito

– a irmã de Marta e Lázaro é uma santa mulher, que escolher “a melhor parte”, pondo-se a ouvir o Mestre (Lc 10, 41);

– Madalena é aquela de quem Jesus expulsou sete demônios; tornou-se seguidora do Senhor (Lc 8, 1-3);

– há ainda uma mulher anônima, que em casa de Simão fariseu lavou os pés de Jesus com suas lágrimas de pecadora arrependida e os enxugou com seus cabelos.

Por ser pecadora, esta terceira mulher foi identificada com Madalena, a demoníaca, e, por Ter lavado e ungido os pés de Jesus, foi identificada com Maria, irmã de Marta e Lázaro, que ungiu os pés de Jesus (mas não os lavou com lágrimas, porque não era mulher de má vida); cf. Jo 12, 1-3.

Eis como de três mulheres se fez uma só; são muito tênues os traços que pretensamente as identificam entre si. É mais correto distingui-las.

Quanto à adúltera de Jo 7, 53-8, 11, é uma quarta mulher.

O sinal da Cruz

Conforme o apócrifo, Jesus fazia o sinal da cruz antes mesmo da sua Paixão, quando a cruz era o patíbulo da ignomínia – o que é anacrônico. A Cruz só foi honrada após a Páscoa do Senhor. Por conseguinte não têm propósito os seguintes dizeres:

“Jesus abençoou S. José moribundo e fez suavemente, como à sua avó, o sinal da cruz em sua testa, em seus olhos, em sua boca e em suas mãos” (p. 126; cf. p. 122).

João Batista primo de Jesus?

À p. 133 lê-se:

Diz Maria:

“Foi meu próprio filho quem me falou da alegria que havia sentido ao ver seu primo João”.

A suposição de que Jesus e João batista eram primos um do outro deve estar baseada na hipótese de que Maria e Isabel eram primas uma da outra. Ora tal hipótese é infundada. O texto grego de Lc 1, 36 diz que Isabel era syggenís de Maria, ou seja, parente, familiar. Isabel devia ser bem mais velha do que Ssma. É oportuno guardar o sentido amplo do texto grego.

Verônica

À p. 196 lê-se:

“Ali nós nos pusemos também contigo. Ela se chamava Verônica e, ao saber que eu era a mãe, dirigiu-me a palavra e, após abraçar-me fortemente, entregou-me o que levava nas mãos”.

Verônica terá enxugado a face ensangüentada de Jesus e esta terá ficado gravada no respectivo pano. Tal episódio não se encontra nos Evangelhos. É de autenticidade discutida; o nome Verônica pode provir de vera eikón (verdadeira imagem).

Eis algumas das considerações que o livro de Santiago Martín sugere. O autor o conclui com um Epílogo, no qual lembra que Deus é amor e espera a resposta do amor dos homens (p. 222).

______________________

¹ Direitos reservados à Ed. Mercuryo, São Paulo (SP), 130 x 200 mm, 223 pp.

Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS”
D. Estevão Bettencourt, osb
Nº 480 – Ano 2002 – p. 229
Rita.Ribeiro 23/10/2017minha estante
gostava de ler este livro, sabem me dizer como poderei obte-lo em pdf, pois em Portugal o livro custa cerca de 60 euros.




Carla 11/05/2016

Sensível!
Pra quem é devoto de Nossa Senhora vale a pena ler!Claro que trata-se de uma ficção mas é tão bem elaborado que a sensação que tenho é que estou mais próxima dela e toda vez que leio sempre me emociono. Vale muito a pena ler e reler!
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Albert Lucas 02/02/2016

Esse livro é certamente a jóia da minha coleção
O melhor livro em estilo religioso que eu já li. Foi uma experiência incrível acompanhar o evangelho pela ótica de Maria, todos os medos, incerteza e angústias. Ver Jesus em toda sua fragilidade no colo da virgem, crescendo e iniciando sua missão e saber como Maria se sentia ao ver o filho cumprindo seu destino. Meu respeito por essa grande mulher só aumentou com a leitura dessa obra.
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Mari 01/09/2015

Um livro fantástico!
Leio muitos livros antigos, e de grandes autores, consagrados pela Igreja sobre a Virgem Maria. Mas esse de forma poética, e delicada, vai pintando os traços de uma bela obra de arte que é a Vida da Virgem Maria! O autor é extremamente caprichoso e cuidadoso nos detalhes, e na conservação da imagem que a Santa Igreja faz de Maria, o que atesta credibilidade ao escrito. Simplesmente fantástico o livro! Vale a pena a leitura!
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Alana.Borsato 18/08/2015

simplesmente lindo!!!!
Peguei emprestado de um colega de trabalho, confesso que de início não tive muito interesse, mas quando comecei a lê-lo não parava mais. Conta a trajetória de Cristo pela visão de Maria. Chorei litros, como não chorava há muito tempo... vale a pena conhecer um pouquinho dessa vida abdicada a Deus.
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