Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - O Messias de Duna


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Tarumim.Villanueva 28/04/2024

Messias de Duna
Messias de Duna se passa doze anos após a Revolta de Arrakis (Duna livro 1) e
é um livro que vai girar em torno de uma conspiração contra Paul ou seja, vamos ver muito mais as mudanças religiosas e políticas do que ecológicas. Tanto que são poucas as vezes que é mencionada a pouca água de Arrakis.

Dito isso vemos um Paul Atreides com mais sentimentos, questionamentos e sabedoria. Em Duna quase não vemos a indignação dele com suas visões ou com seu destino predestinado, já aqui vemos. Foram muitas as vezes ele que contestou a religião que ele mesmo criou, a forma como mudou tudo para se tornar imperador... o que o tornou mais humano sabe? Com certeza seu "final" condiz com a sua trajetória!

Acho que o Frank ta sempre tentando dar destaque para as mulheres e quando ele ta conseguindo alguma coisa a torna fracas.A Alia é literalmente uma Santa e apesar de ter sido muito bem aprofundada sinto que o Frank deu mais palco pro tesão acumulado dela . Chani e Irulan são exemplos de mulheres inteligentes, mas que dão as impressão de qualquer coisinha as torna mesquinhas.

Apesar disso é um livro muito bem articulado,(sem saltos temporais confusos no meio) que vai discutir muito a questão da religião se misturar com a política de forma realista,que também vai trazer as consequências do Jihad na vida dos fremem, dos soldados e até dos outros planetas.
Eu diria que Messias de Duna é um equilíbrio para a trilogia pelo fato de mostrar a grandiosidade do que foi feito pelo Paul e explorar devagar as outras facetas desse universo, além da sensação de nostalgia que fica no final.


Ps: O romance aqui foi muito bem acertado. Finalmente vimos o impacto que a Chani tem sobre o Paul e como a relação deles é. Alia e Duncan foram extremamente peculiares e fofos?? Kkkkkk
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Monica Quintal 28/04/2024

"A razão é a primeira vítima das emoções fortes."
(Segundo livro de uma série, então a resenha contém spoilers)

"Doze anos se passaram desde que Paul Atreides ascendeu ao trono e acumulou os títulos de imperador e messias. Líder do maior império que a humanidade já viu, Paul está terrivelmente consciente do peso de suas decisões. Arrakis tornou-se o centro do Imperium, de onde os fremen se propagaram a fim de levar sua filosofia e forma de governar aos planetas por eles conquistados. Os inevitáveis conflitos gerados por essa expansão fazem importantes facções contrárias ao imperador reunirem forças para detê-lo. Uma grande disputa está prestes a ter início nos bastidores do poder, e apenas Muad’Dib pode decidir o destino de todos. Messias de Duna é o segundo volume da série criada por Frank Herbert. Ele revela um lado mais humano de seus personagens, além de aprofundar e estender o universo de Duna, aliando discussões políticas, filosóficas e religiosas à épica história de poder, vingança e redenção."

Já iniciei esse livro em choque, porque no primeiro capítulo já é informado que o livro tratará da "queda" de Paul Muad’Dib. Então acompanhamos maquinações e tentativas de sabotagem, enquanto Paul tenta encontrar uma alternativa (menos terrível) de saída entre aquelas que enxerga em seu futuro. Por incrível que pareça, achei esse livro mais arrastado que o primeiro, mesmo tendo, sei lá, metade do tamanho. São apresentados novos personagens e criaturas, dei uma bugada no começo, mas depois engatei na leitura - pra mim seguiu o mesmo padrão: depois dos 50% você não consegue largar, e depois dos 70% é tiro atrás de tiro, sensacional!
Ansiosa pelo último livro dessa terceira trilogia, ansiosa pra saber o que vem aí de Alia, Leto, Ghanima... Enfim, bom demais!

"Não há a menor distinção entre deuses e homens: as duas coisas se misturam sem cerimônia."

"A fé pode ser manipulada. Só o conhecimento é perigoso."

"Era possível comparar o infortúnio de um só com a agonia das multidões?"

"É muito difícil acreditar num mar quando só se viveu aqui, entre nossas dunas."

"Os impérios não padecem de falta de propósito no momento em que são criados. É quando já se estabeleceram que os objetivos se perdem e são substituídos por rituais vagos."

"O poder tem limites, como aqueles que depositam suas esperanças numa constituição sempre acabam descobrindo."

"O jogo mais perigoso do universo é governar fundamentado em oráculos. Não nos consideramos nem sábios nem valentes o bastante para participar desse jogo."

"- O que a religião e o interesse pessoal não são capazes de esconder, os governos o fazem."

"A religião também é uma arma. E que tipo de arma seria a religião quando ela se torna o governo?"

"Shai-hulud, ele te espera numa praia
Onde os casais caminham e cravam, olhos nos olhos,
O fastio delicioso do amor.
Ele atravessa a passos largos a longa caverna do tempo,
Espalhando o eu-louco de seu sonho."
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TCN 27/04/2024

Esse universo é muito interessante e os personagens são muitos bons. Mas senti nesse livro uma maior relação entre eles. As coisas pareciam superficiais. Achei a leitura do primeiro melhor.
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Gabriel.Alves 27/04/2024minha estante
O final ficou confuso, mas era pra ser "amor por si, pelos seus filhos, irmã e amada".


Gabriel.Alves 27/04/2024minha estante
Também acho que muitas confusões acerca da história, na parte final, serão explicadas nos próximos. Mas meu celular idoso começou a travar e quis terminar a escrita logo




Lari 26/04/2024

É uma boa continuação
Os diálogos continuam bons nesse, mas o narrador é bem mais descritivo, talvez isso seja intencional já que o Paul está passando por momentos de melancolia.

Frank Herbert quer trazer mulheres fortes, mas ele não sabe fazer isso. Alia foi incrível no final de Duna, no segundo livro eu achei que ela ficou mantida como a personagem que tá na flor da pele e só... Quando começou a desenvolver o problema dela, acabou, fiquei com a sensação que ela endoidou e só. Dava pra ter explorado muito mais.


Outra coisa q me incomodou foi que esse livro é muito mais denso do q o primeiro, várias vezes eu tive que parar e reler pra conseguir entender (principalmente nos diálogos). Tem muito mais filosofia nesse, eu senti.

Um ponto interessante foi o fato de finalmente ter água em arrakis, porém, o autor não explorou isso, mas eu interpretei como algo intencional, pq no final das contas: a discussão nunca foi sobre a água e sim sobre a especiaria.

Eu continuo gostando da continuação, gosto dos novos personagens. Gostei do final e vários capítulos eu me vi bem bem imersa na leitura.
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Luke.Duarte 25/04/2024

Melhor que o primeiro livro!
Fui com baixas expectativas depois de ouvir bastante gente falando mal, e como foi bom ser surpreendido!
Messias de Duna é uma obra de arte, um livro que aprofunda todos os temas levantados no primeiro e ainda trás novos elementos e debates. Uma leitura muito fluida com personagens cativantes e muito bem construídos e que continua e encerra a história iniciada no primeiro livro com um clima constante de intrigas e conspiração.
Frank Herbert era um gênio, Messias de Duna é um livro muito filosófico mas bem acessível e nada pedante, ao mesmo tempo que consegue ser complexo. Cada diálogo desse livro carrega significados grandiosos e cheios de camadas, várias vezes tive que interromper a leitura para refletir sobre a vida.
Um encerramento perfeito para a jornada do Paul Atreides iniciada no primeiro livro, não poderia pensar em um final melhor.
Posso afirmar com tranquilidade que esse livro é um dos melhores que já li na minha vida e que vou reler várias outras vezes. Sou muito grato por ter conhecido Duna e já estou ansioso para ler o 3º livro, sinto que essa saga já mudou minha vida e visão de mundo.
Chello 26/04/2024minha estante
Também gostei mais desse livro. Ele é muito profundo e filosófico. Terminei ele já com vontade de reler. Acho que funciona até como um livro isolado de tão rico que é. Desisti de sublinhar porque teria que sublinhar ele inteiro. Comecei o terceiro livro e já sinto falta da complexidade de " O Messias de Duna" Mas vamos nessa, tem mais quatro livros para completar a saga Frank Herbert.




PhoenixStove 24/04/2024

Uma leitura muito mais densa que seu antecessor, apesar de ser menor, o livro trás de questões muito profundas da maioria de seus personagens e da dualidade Paul Divindade/Humano, sacrifício maior ou sacrifício menor. A conclusão é que Messias De Duna, é um prólogo pra algo muito grande, mas isso não tira de forma alguma o mérito do livro. Gostei da leitura, é em comparação ao primeiro menos épico (no macro da obra) mas muito mais pesado, confesso que o ritmo lento e as intensas maquinações políticas pode afastar alguns leitores, mas recomendo dar uma chance.
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Lari 26/04/2024minha estante
Pelo que eu entendi, alia no final tinha 15 anos não? Aí eu fiquei meio ??? Com o romance




JM 22/04/2024

Chatinho
"Messias de Duna", o segundo livro da célebre série Duna de Frank Herbert, infelizmente não atendeu às minhas expectativas. Esperava uma continuação envolvente e dinâmica após o impactante primeiro volume, mas me deparei com uma leitura que achei cansativa, com poucos eventos significativos, deixando uma sensação de vazio e de potencial jogado fora.

Desde o primeiro capítulo já tinha notado que sería uma leitura difícil, e apesar das poucas páginas, demorei muito pra finalizar em comparação ao primeiro. Os personagens perderam o brilho aqui, com desenvolvimentos superficiais e foco excessivo em estados mentais. O excesso de termos específicos do universo de Duna, sem maiores explicações, tornam a leitura inutilmente complexa, e nem ao menos aumentam a riqueza do universo.

Enfim, essa leitura me desanimou, a ponto de questionar se continuarei com a série, apesar da genialidade reconhecida de Frank.
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21/04/2024

?Ele é o santo louco,
O estrangeiro dourado que vive para sempre
Às raias da razão!?

Esse segundo livro é mais lento que o primeiro e acaba não sendo tão bom quanto, mas ainda é bem bom.
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Felipe1552 19/04/2024

Messias de Duna é uma finalização do que foi começado em Duna, mostrando muito as consequências dos atos que Paul tomou durante os livros. Me senti confuso diante muitas escolhas que ele fazia durante o livro, porém no final entende-se o por que ele tomou esse caminho.
Bom livro, muito escorado no primeiro mas mesmo assim uma boa história.
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Carolina Rondelli | @carondelli 19/04/2024

"a religião também é uma arma. e que tipo de arma seria a religião quando ela se torna o governo?"
Eu tava preparada pra gostar um pouco mais.

como um livro escrito pelo Frank Herbert pra mostrar que o Paul não era o herói da história, e ele deixa isso óbvio em algumas partes, acho que o time skip de todo o Jihad foi um desperdício.

e pelo amor de muad'dib, a quantidade de informação importante (e muito interessante) que é jogada sem desenvolvimento ou explicação é alarmante.

gostei dos pontos que esse livro expandiu: a Irulan, os dançarinos faciais, a presença do piloto... mas acaba ficando tudo meio superficial e eles somem lá pro final.

mas eu não sei só reclamar: AMEI todas as sequências religiosas, especialmente das pessoas cultuando a Alia, que aliás foi minha personagem favorita do livro.

e depois que acontece uma certa coisa com o Paul, meus amigos... a caracterização dele na minha cabeça ficou sensacional! mal posso esperar pra essa cena na adaptação.

em resumo, a escrita continua brilhante, mas acho que faltou um pouco mais de levar o leitor pela história em vez de jogar um monte de bomba e sair correndo.
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