O Colecionador de Lágrimas

O Colecionador de Lágrimas Augusto Cury




Resenhas - O Colecionador de Lágrimas


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Leonardo.Fernandes 26/06/2016

Inteligente
Eu escolhi o livro por se tratar de um dos temas meu favorito que é a Segunda Guerra Mundial, foi o primeiro livro do Augusto Cury que eu havia lido, o livro vai ter várias discussões sobre o que houve no holocausto mais comentado do mundo e também vai adentrar nas mentes dos soldados que obedeciam ordens para asfixiar judeus em uma pequena câmara de gás e principalmente vamos mergulhar em uma das mentes mais diabólica e psicopata de Hitler, o que aconteceu em seu passado para permitir ele agir de tal forma?
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Resenhas Cristãs 07/05/2016

Ótimo livro, porém bastante histórico.
O livro é uma ótima pedida para, somente PARA, amantes da segunda guerra mundial e pessoas que se interessem pela história de Adolf Hitler. O livro é apenas, na minha opinião, um prólogo para o segundo livro. É no volume dois que a coisa fica feia e as aventuras começam de verdade. Como não teria graça ler o segundo volume sem passar pelo primeiro, fui obrigado a lê-lo. Gostei bastante, mas em algumas partes o autor falou demais de Hitler. Isso não foi ruim, mas eu queria mais ação do que dados históricos. Tudo o que faltou no livro 1, está sobrando no 2! Comecei a lê-lo hoje e estou eufórico! Que livro TOP! Se quiserem ler o primeiro, comprem logo o segundo junto.
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Julio 25/04/2016

Opinião
Muito bom livro, uma ficção e tanto, além de uma aula de história sobre o holocausto.
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Tatiane 03/04/2016

Mediano
A leitura me interessou por se tratar da 2a guerra mundial, assunto que muito me interessa, mas por vezes cai na mesmice da auto ajuda, que particularmente conaidero anfadonho, mas até onde sei é característico de obras do autor, apesar de ser um livro de poucas páginas foi sacrificante terminar a leitura...
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Denny Messoliver 26/02/2016

Surpreendente
Para quem, assim como eu, gosta do assunto 2ª Guerra Mundial, então esse livro tem que fazer parte da sua coleção, de forma surpreendente, o autor faz uma análise sobre a personalidade de Adolf Hitler, e o que o levou ao maior genocídio da história da humanidade.
De forma lúdica, Augusto remonta a cena da segunda guerra, sobre as luzes sempre sombrias da Alemanha Nazista e o Holocausto.
Incrível!
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Sabrina 20/01/2016

Uma viagem no tempo e mais do que uma aula de história com alto teor reflexivo!
a leitura do Colecionador de Lágrimas me mostrou o quanto esse autor contemporâneo possui uma escrita leve e reflexiva, navegando por temas complexos e (apesar desse livro falar sobre o nazismo) extremamente atuais.

Júlio Verne, professor de história, especialista em 2ª Guerra Mundial, que largou a carreira de psicólogo e sua esposa Katharine, psicóloga social, vivem terríveis episódios do que mais parecem ser "alucinações", que são advindas da vida de Júlio, por sua luta pelos direitos humanos e por suas aulas que objetivam a autonomia crítica de seus alunos. Ele explora a personalidade e o psicológico de Hitler, suas estratégias como o uso da palavra dita e as condições da Alemanha pós- Primeira Guerra, que foram importantes para a aceitação de um estrangeiro com teses nazistas no comando.

O livro possui um auto teor reflexivo, pois, chama o leitor a procurar condições parecidas em nossa sociedade para aceitar novamente tais condições. O resultado dessa reflexão foi impressionante!



site: www.gemeasporumacaso.com
Kemmy 21/01/2016minha estante
Li este livro por duas vezes seguidas, pois realmente sou atraída a esse tipo de leitura, que fala de temas críticos mas de forma leve e digerível.
Recomendo




Isabella2336 18/01/2016

Excelente
Augusto Cury escreveu uma excelente análise do psiquismo do Hitler com o formato de um romance-histórico, o que contribuiu muito para ser leitura não cansativa e sem deixar de ser enriquecedora. Recomendo a todos aqueles que se interessam em ler sobre o holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.
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Anne (Duff) 14/01/2016

Entre pertencer e frequentar há uma diferença gritante, caso contrário, produziremos o fundamentalismo religioso e o radicalismo ideológico (incrível)
"Adolf Hitler queria inscrever seu nome no concerto das nações e gravar com chamas seu nome na história. O homem que teve a ambição de Alexandre, o Grande, a habilidade de discursar de Júlio Cesar e a sede de poder de Napoleão Bonaparte desconhecia que a vida humana, por mais longa que seja, é como a brisa que sorrateiramente aparece e logo se dissipa aos primeiros raios solares do tempo."
A primeira coisa que me chamou a atenção no livro O COLECIONADOR DE LAGRIMAS, foi à dedicatória que Augusto Cury fez a ele, e a segundo, o subtítulo do livro, que é sobre um tema que sempre me despertou interesse, mas ao ler sobre ele, nunca conseguir realmente tirar todas minhas duvidas.
Acho que escrever um livro como esse, requer um grande domínio sobre o assunto, e Augusto não deixa a desejar ao desenvolver essa romance histórico-psiquiátrico, sendo fiel realmente ao que acontece Durante a Alemanha nazista e abordando também um lado sensível sobre o ocorrido, ao contrario de qualquer livros ou artigo que ao relatar a historia, o fez de uma forma mais didática.
O livro se passa durante a atualidade, e por mais que Hitler não se faça presente, ele é o personagem principal, e os demais são apenas peças que compõem o livro, e temos também, um segundo personagem que a chave principal do livro, Júlio Verne, um professor, que começa a ter terrores noturnos durante a qual se faz presente durante o Holocausto, em que começa a se ver neles, como um dos carrascos. Se sentido incomodado Júlio Verne começa a trazer tais assuntos para a sala, como forma de aliviar a mente, e a necessidade de expor todo o ocorrido, almejando no final das contas, despertar a sensibilidade dos seus alunos. Isso começa a tumultuar a ordem da universidade, quando o professor ganha mais notoriedade, ganhando fiéis seguidores, e inimigos que pensou já terem sido instintos há anos, e que parecem ter vindo de um túnel do tempo.
O livro contem cartas escritas pelo próprio Adolfo Hitler, e através das aulas de Júlio Verne, Augusto faz uma analise sobre este austríaco que abordou técnicas sofisticadíssimas, para se agigantar no inconsciente da sociedade alemã, e como antes de devorar os judeus, eslavos, marxistas, e homossexuais, Hitler primeiro devorou a alma dos Alemães, ao se declarar filho desta pátria durante uma época a qual estava fragilizada pela guerra e se sentido humilhada, e o patriotismo era tudo. Justamente com seu magnetismo social e seus aliados Hitler conseguiu a hegemonia do poder, e se tornou o grande Führer de uma sociedade a qual não pertencia em especial com a ajuda do seu ministro de Propaganda, Goebbels, criando até em massa uma Juventude Hitlerista que a meu ver foi uma das questões mais surpreendente da história. Foi como viajar no tempo e entender a mente desse povo, e como elas se submeteram a este homem.
O livro em si é ótimo, só fiquei um pouco decepcionada com as teses repetitivas e o vício de linguagem fastidiosa do Autor, que sempre ocorre em qualquer livro escrito pelo mesmo, e a parte ficcional do livro, mas o importante é a mensagem que ele deixa no final, e isso é o que mais deve ser relevado.
‘’- Em minha humilde opinião, deveríamos frequentar grupos, mas não pertencer a nenhum deles. Entre pertencer e frequentar há uma diferença gritante. Judeus, islâmico, cristãos, budistas, hinduístas, inclusive membros de partidos políticos, deveriam pertencer em primeiro lugar a humanidade, depois ao seu grupo, caso contrário, produziremos o fundamentalismo religioso e o radicalismo ideológico, e, consequentemente, nunca beberemos o cálice da tolerância nem sentiremos o paladar da solidariedade. ’’
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Maísa Andreoli 31/10/2015

O Colecionador de Referências Bibliográficas
Júlio Verne, um excelente professor de história que leciona em uma universidade na Inglaterra, que não era possuidor do saber, mas que estava em constante aprendizado e via seus alunos como pensantes, convicto de que os professores são revolucionários semeadores de ideias, tendo poder de transformação social maior que generais e políticos, tendo em vista que as ideias promovem a paz ou causam as guerras.

"Ele relaxou e a envolveu carinhosamente. Era um homem em conflito, ela sabia disso, mas surpreendente, ela tinha certeza." - Pág. 115

Pesadelos terríveis passam a fazer parte da vida de Júlio Verne, tirando-lhe o equilíbrio, fazendo com que sua sanidade mental seja questionada, e boatos são espalhados pela universidade por Paul, um homem que demonstra sentir inveja de Júlio.

"_ Que caso complexo! Estou espantado com a possibilidade de, na cidade, haver pessoas à solta capazes de tudo - afirmou Thomas, um especialista em ataques terroristas." - Pág. 211

Júlio é especializado na II Guerra Mundial e no Nazismo, assuntos que debate em sala de aula. Contudo, esses assuntos assombram a paz e o sono do professor. A situação fica mais séria quando os acontecimentos dos pesadelos parecem ser transportados para o mundo real, quando o professor recebe misteriosas cartas sem destinatário, escritas em papel antigo e com tinta antiga. Júlio acredita que está sendo perseguido por nazistas, e várias coisas estranhas passam a acontecer.

"Só o silêncio era capaz de conter as inumeráveis dúvidas que saturavam a mente deles." - Pág. 240

Augusto Cury desenvolve a trama de forma magnífica. "O Colecionador de Lágrimas" é um romance histórico, que traz curiosidades sobre Hitler e o holocausto, informações que podem ser confirmadas através das bastantes referências bibliográficas apresentadas pelo autor. Além disso, Cury discorre de uma forma a tentar compreender a mente deste ditador, avaliando o porquê de o povo alemão haver cedido ao governo dele.

"Hitler foi supervalorizado em ambientes nos quais deveria ser minimizado, destacadamente nos espaços acadêmicos e religiosos. Seduziu o psiquismo de muitos com uma pesada propaganda que valorizava a sociedade, a autoestima, o bem-estar social e até "Deus", só que esse deus era criado à sua imagem e semelhança, ele o chamava de "Providência"." - Pág. 261

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2015/10/dica-de-leitura-o-colecionador-de.html
Phe 06/12/2015minha estante
melhor livro que eu já li, muito bom! quase infartei quando descobri que teria a continuação e o final foi o melhor possível.




LAbero.Alves 18/10/2015

O Colecionador de Lágrimas
Inicio esta parte do post fazendo uso de algumas revelações. Confesso que esta foi a primeira obra literária que li na minha vida. Sem contar com obras infantis é claro. Eu pedi para que a minha mãe o comprasse, porque este, tinha um enredo relacionado a 2° Guerra Mundial, e como eu amava a matéria de história e o assunto na época era este, me interessei logo de cara, lendo o em um dia. Daí vocês podem tirar o quanto eu admirava história (ainda admiro). Gostaria de deixar todos cientes desde o início, que este enredo vai deixar lós confusos e agraciados.

Me intrigou muito o desenrolar desta trama a partir do momento em que o autor faz com que o protagonista comece a ter pesadelos tão reais quanto a sua própria vida. Fazendo com que o leitor se prenda aos sonhos e comece a entrar na vida do personagem. A vida de Júlio piora no momento em que ele sente que esta sendo observado e começa a ser atacado por estranhos que aparentam ser Neonazistas ( Novos Nazistas).
Eu particularmente acho esse que esse livro é um dos maiores clássico do autor. August Cury tem uma mente brilhante, ele simplesmente consegue nos atrair com os mistérios e acontecimentos que parecem não ter nexo no começo, mas que no decorrer da historia, se mostram muito bem elaborados.
Gostei muito da escrita do autor, não apenas nesta obra como em outras que já li, principalmente devido ao fato como ele constrói brilhantemente a mente e a personalidade de seus personagens, mostrando as fraquezas, os medos e as angústias.É admirável saber que através de Júlio Verne (protagonista), o autor nos mostra um resumo assustador da Segunda Guerra Mundial, alem de explanar corretamente o que outrora acontecia o Holocausto.
Na minha opinião o livro só tem um ponto fraco que é: Uma leitura cansativa no começo. Fazendo com que as pessoas que não possuem paciência abandonem a leitura imediatamente. Só deixando claro que estas afirmações tem base na minhas conclusões e na de alguns amigos que o leram.
Em relação aos pontos positivos eu tenho vários. Entre eles estão: A boa escrita (já citei acima), desfecho totalmente interessante dos personagens, grande quantidade de citações bibliográficas( que nos dão uma maior confiança na obra), e o final arrebatador que nos deixa com uma dor no coração, alem de coloca nas nossas mentes, milhares de perguntas a respeito do que acontecera. Ou melhor, aconteceu. No meu ponto de vista uma obra que nos faz refletir sobre a vida e sobre o quão o homem pode ser ruim.


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Suelen.Dias 17/10/2015

Muito bom!
A trama do livro é bem interessante,um pouco diferente do que Augusto Cury escreve, é um dos melhores livros dele, deixou um gostinho de quero mais, louca para ler a continuação.
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Talisson.Moretti 25/09/2015

Decepcionante
A princípio, estava muito ansioso para ler, principalmente porque é um assunto que gosto de estudar e o autor prometia profundos estudos sobre segunda guerra mundial.
Mas no decorrer do livro, percebi a limitações do escritor, que ao meu ver, teria quer parar um tempo com os romances e escrever livros voltados para o seu ofício, já que, muitas vezes pensava que estava lendo o Apanhador de Sonhos, com suas teses desnecessariamente repetitivas e vícios de linguagem massantes.
Muitas vezes achava engraçado, que alguns fatos sobre o nazismo eram conclamados como novidade, causando por consequência, um grande clamor em estudiosos que assistiam as palestras do professor Julio Verne (personagem principal do livro). Isso da a impressão, de que nem o autor sabia antes o que era o Holocausto.
Mas a cereja estragada do bolo veio ao final, com a ridícula criação de uma máquina do tempo a qual o professor mudaria os eventos da História. Ai que demonstra a diferença de um historiador de fim de semana que Augusto Cury é para um de verdade.
Pois, a história tá ai para nos ensinar, se a gente apagasse o nazismo, qual a garantia que teríamos que não surgiria algo pior depois ?
Muitas coisas boas para a humanidade advieram no período pós-guerra, justamente por causa desse aprendizado
Mas, a mente de um psiquiatra (nada contra o ofício), que pensa que tudo pode ser solucionado como o ser humano fosse um calculo matemático não chega nessa essa conclusão, causando uma certa incoerência com que o personagem falava e ensinava com aquilo que definitivamente fez.
Por fim, posso concluir que o Autor tinha a faca e o queijo na mão, entretanto, estragou um excelente assunto por não ser um grande romancista.
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Madu | O corvo livros 12/09/2015

Cansativo, porém enriquecedor.
Em O colecionador de lágrimas conhecemos Júlio Verne, um brilhante professor universitário de história, intelectual ao ponto de se tornar um ícone para seus alunos, que nos impressiona com seus conhecimentos sobre a Segunda Guerra e seus referentes.
O drama e o mistério se inicia quando Júlio Verne começa a receber estranhas cartas referentes à Guerra e ao Holocausto assinadas por ele mesmo, passa a ser seguido por homens suspeitos, dentre outros estranhos acontecimentos, até então impossíveis.
Augusto Cury foi excepcional na construção deste complexo romance, fazendo não apenas do protagonista um personagem de uma cicatriz histórica como também o próprio leitor, penetrando nas barreiras do tempo e fazendo com que as suas transposições fossem possíveis!
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Valéria 12/09/2015

recomendo
Retratar um dos momentos mais trágicos da humanidade requer um domínio de conteúdo imenso. No entanto, o autor como psicólogo e professor, não deixou a desejar em nenhum momento. É interessante as suas proposições a respeito da personalidade de Hitler e de seus comparsas. Como um austríaco, conseguiu a hegemonia de uma das nações mais cultas da Europa, ao se declarar filho da Alemanha.
Hitler é o personagem principal, que não faz parte do contexto atual em que a história é narrada, enquanto os personagens do contexto são apenas peças para compor o objetivo do livro. Além disso, através de discussão com seus fiéis alunos, Julio Verne acaba expondo a infância de Hitler, com a falta de credibilidade por parte do pai e superproteção por parte de mãe. Hitler como teve uma infância conturbada, precisou utilizar de práticas exageradas ? como seu bigode inusitado ? para chamar a atenção, visto que ele tinha necessidade de estar sob os holofotes; era um exibicionista nato.
Paralelamente a isso, Augusto Cury consegue explicar com argumentos consistentes o que levou a ascensão meteórica de Hitler no comando da Alemanha, passando de um simples soldado mensageiro para III Reich.
O interessante também é a aposta de tornar Julio Verne um alvo dos nazistas, (mesmo na atualidade  com o nazismo, teoricamente extinto) e a sua predestinação para lecionar, criando mentes pensantes e não repetidores de ideias. Arrisco-me a dizer que todos que leram esse livro, se viram na necessidade de participar de uma das aulas desse magnífico professor.
Augusto Cury revoluciona com O Colecionador de Lágrimas, criando um romance reflexivo, extrapolando as margens do livro didático de história e abrindo espaço para rever conceitos e ideais.Por conseguinte, é impossível contar uma parte do livro sem soltar um mega spoiler, revelando o acontecimento ímpar das últimas páginas, o que eu não ousaria fazer a vocês.

Recomendo a leitura, a qual é bem simples e interessantíssima.

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