A Companhia Negra

A Companhia Negra Glen Cook




Resenhas - A Companhia Negra


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CooltureNews 01/02/2014

Coolture News
O gênero fantasia se divide em diversos subgêneros, e a dark fantasy é um dos menos conhecidos e explorados no Brasil. Porém, nos EUA já surgiram diversos autores aclamados que constroem uma fantasia mais cruel que a realidade, entre eles, temos Glen Cook.

No primeiro livro da série “As Crônicas da Companhia Negra”, Glen Cook nos apresenta um mundo repleto de magia, onde poderes ocultos espreitam nas sombras e a morte pode estar esperando na próxima curva.

A história pode parecer um tanto confusa no início, principalmente até nos acostumarmos com o ambiente, os nomes e personagens, mas quando se tem em mente esses detalhes, o leitor é levado a mergulha num universo negro, político e, quem diria, atual.

Nosso narrador, Chagas, descreve aquilo que vê, e é através de seus olhos que descobrimos como um mundo fantástico pode ser cruel com seus personagens. Este é um mundo baseado em tons de cinza, apesar de no começo ser sugerido que há uma clara delimitação entre o bem e o mal, no decorrer da trama percebemos que a linha que separa heróis e vilões é tênue. Este limite não é condicionado pelo lado a que servem, mas acaba por basear-se mais nas atitudes que são tomadas no campo de batalha.

Esse aspecto da trama leva o leitor a ser surpreendido com as reviravoltas e descobertas de nosso narrador, principalmente quando o jogo de intenções começa a ser desvelado diante de seus olhos, e percebemos que a sobrevivência da Companhia Negra se torna a ordem do dia.

Narrativamente, a trama é apresentada em forma de compêndio militar, sucinto em seus fatos, mas talhado com as reflexões de Chagas e sua caracterização mais humana de seus companheiros. Não há aqui fantasia suficiente para nos fazer esquecer que toda guerra traz seu horror, e este horror transforma as pessoas envolvidas. A síntese disso é representada pelos membros mais antigos da Companhia, que possuem vícios, desejos, medos e intenções obscuras, mas que não se deixam de apoiar nos momentos mais difíceis.

Algumas das principais críticas relacionadas ao livro como um todo são os personagens que parecem rasos ou sem desenvolvimento. Porém, não é que o autor não saiba ou não queira desenvolver seus personagens, mas sim que a ideia usada pelo autor é justamente nos fazer refletir o quão bem conhecemos as pessoas em nosso redor? Temos um grupo de mercenários, que apesar de conviver a algum tempo juntos, ainda mantém segredos de seus companheiros. É algo intencional que proporciona a trama um maior senso de realidade.

Porém, há neste estilo saltos temporais que deixam a leitura confusa em alguns pontos e podem desanimar os menos envolvidos pela história. Nestes saltos temporais que a trama aborda é preciso uma atenção redobrada aos detalhes apresentados pelo narrador, o que torna a leitura maçante quando comparada com trechos altamente claros e objetivos da história, prejudicando o ritmo geral.

Mesmo com esse defeito, o livro em si é intenso e complexo. Por isso, ao iniciar a leitura, o leitor deve ter em mente que não é uma fantasia fácil de ser compreendida, pelo contrário, é preciso ler e refletir, adentrar de certa forma neste universo que se possa sentir os desafios diários de um grupo de mercenários que lida com a morte e destruição diariamente, e ainda assim, não perdem o bom humor. Ok, eles perdem, mas fazer o quê? São simplesmente humanos num mundo cruel, afinal de contas.

site: www.coolturenews.com.br
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Cibeli 14/09/2014

Um livro instigante já da primeira linha. Uma narrativa sólida em primeira pessoa com um talento absurdo que consegue fazer o personagem criar vida e conversar com o leitor no primeiro momento compartilhado.

Uma estória completa com vilões, mocinhos e todas as suas nuances que criam um dilema central, abalando a confiança e as crenças do narrador e nos arrastando por uma trama bem construída e cheia de surpresas. Uma tropa de mercenários, com uma honra própria e uma conduta moral bem determinada, embarca em uma jornada inesperada para encontrar glória e aventuras que nem eles sabem se conseguirão desfrutar. Feiticeiros e estrategistas travando uma batalha de proporções monumentais que vão alterar a história, devorando o que for preciso para alcançar vitória.

Paixões, intrigas, sangue e magia competem na dança até o êxtase, onde os vencedores permanecem respirando para ver outro por do sol.
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Fábio 07/09/2012

Empolgante mas raso.
É gratificante pra quem gosta de literatura fantástica ver grandes lançamentos de clássicos do gênero finalmente lançados no Brasil.

Black Company quando lançado nos EUA foi um tremendo baque por ir contra os clichés, aqui não temos heróis, o que temos é uma companhia de mercenários em decadência tentando sobreviver.

O mundo é interessante, mas não é em nenhum momento trabalhado, o escritor foi muito conciso se focando mais na ação do que em se utilizar do cenário.

Os personagens chegam a ser interessantes, mas tirando o personagem principal, Chagas, e os Magos da Companhia, não existe mais nenhum personagem digno de nota, muito pelo contrário, são apagados de mais, apesar de os vilões serem dignos de nota.

Apesar dos pontos negativos o livro é empolgante, você não conseguirá parar de ler até o final, e como ele é bem curto imagino que o cenário e os personagens sejam melhores trabalhões no resto da saga.

Yasmin 18/09/2012minha estante
Estou muito na dúvida porque todo mundo fala que não melhora. Que todos os livros que têm em torno de 300, 320 páginas poderiam ter 500, 600 tranquilamente se tivesse cenários, batalhas e principalmente personagens mais bem trabalhados. Lá fora já vi gente dizer que o autor é muito criativo, mas escreve mal. Sinceramente a cada resenha fico mais na dúvida ainda... Porque ler 10 livros de 320 páginas que poderiam ser 500, 600 não me parece muito animador, mas por outro lado... :S


Joaquim 19/02/2015minha estante
Yasmin, o inicio do primeiro livro é sim confuso, mas com o tempo nos acostumamos e a leitura flui muito mais. É verdade que se o livro tivesse um pouco (só um pouco) mais de descrição ele seria melhor. Mas isso não estraga a obra de forma alguma, é um história incrível com cenas impressionantes que você raramente acharia em outro livro do genero, é o livro com a escrita mais realista que já li em toda minha vida. E eu li o segundo, a escrita do autor melhorou demais, é bem menos confuso pelo primeiro.




João Paulo 24/09/2012

Ótimo livro!
O enredo predeu-me do começo ao fim.
Não conhecia o autor nem a saga (que parece ser famosa lá fora). Comprei apenas pela propaganda que vi na net e não me arrependi.
Gosto muito de livros de Fantasia Medieval e o livro em questão é um ótimo achado. Ele conta a história de uma companhia de mercenários em um mundo fantasioso, onde uma batalha desenrola-se para saber quem ficará com o domínio do mesmo.
De um lado uma Dama, negra e sombria, com seus 10 Tomados, criaturas que outrora foram magos ou guerreiros poderosos, mas que foram subjugados pela Dama e seu esposo, o Dominador, e foram transformados em seus servos (arautos da destruição). Do outro, um grupo chamado de rebeldes, que tentam livrar-se do domínio da Dama usando qualquer meio que os auxiliem. Nesse contexto entra a Companhia Negra, grupo de mercenários que viveu um passado de glórias, mas que hoje em dia está em ruinas. Eles são contratados e alistados nas hostes da Dama e irão tentar impedir que seu império venha a desmoronar.

O livro nos traz uma narrativa em primeira pessoa, sendo a visão de um personagem chamado Chagas, médico da companhia. Chagas é o históriador da companhia. Tem como dever, além de medicar, registrar os acontecimentos dignos de nota. Por esse fato, o livro poderá ser um pouco confuso no início, sendo que a estória nos vai sendo apresentada como se fossemos mais um dos mercenários da companhia e assim conehecessemos boa parte do contexto da mesma. Mas logo nos adptamos a essa forma de narrativa e conseguimos vizualisar e criar um contexto para a estória através dos detalhes que nos ficam claros nas entrelinhas.

Sou um leitor que aprecia os detalhes do cenário. Gosto quando o escritor nos da uma noção exata de como é o mundo ficcional da estória. Gleen Cook não fez isso nesse tomo. O mundo nos é apresentado em fragmentos, apenas alguns detalhes. Mas o que nos é apresentado consegue fazer com que entedamos o funcionamento do mesmo. E a própria narrativa, com suas nuances, tramas e subtramas, preenche-nos e torna desnecessário o desenrolar de grandes descrições.

No fim... um ótimo livro. INDICADíSSIMO para quem é fã desse gênero ou não. Uma ótima porta de entrada para os que querem ler obras assim. Fico agora no aguardo de que a Record continue a lançar os outros títulos da saga.
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Pedro Viana 28/02/2013

A Companhia Negra, de Glen Cook: uma fantasia sombria e repleta de aventuras
Retirado da Revista Fantástica, sua revista online sobre Literatura, Cultura e Entretenimento. Visite! www.revistafantastica.com.br

Um livro que chamou a minha atenção. Não só pela capa, mas pela proposta que ele apresentava: mostrar o “ladro negro” das fantasias épicas. Muito se comentava sobre esse livro nas redes sociais. Vários autores famosos gostam de Glen Cook, como Eduardo Spohr, Steven Erikson, Leonel Caldela e George R. R. Martin. E além de ser meu gênero preferido, ver a fantasia sobre outra perspectiva me levou ao ato de comprá-lo. Confesso que não me arrependi em nenhum momento.

A Companhia Negra é uma irmandade formada por mercenários que trabalham por contrato. Ela perdeu seu próprio prestígio ao longo do tempo, sendo reduzida a função de “manter a ordem” numa ilha sulista. No entanto, viu a chance de se reerguer com a generosa oferta de um dos emissários da Dama – uma poderosa feiticeira que despertou de seu sono, pronta para recomeçar uma nova guerra que mudará o mundo. A Companhia passa a trabalhar para Ela, com a missão de deter o movimento rebelde, que se expande cada vez mais nos territórios do norte. A partir daí, acompanhamos a história de personagens fascinantes, em busca de seus próprios princípios e suas próprias verdades. Seja a força da espada ou o poder da magia – ambos são usadas tanto para o bem quanto para o mal. Afinal, nem todas as histórias são feitas de heróis.

A história em si é muito boa – e do modo como acabou o livro, tornar-se-á melhor ainda. Notei algumas semelhanças (se foram coincidências ou propositais eu não sei) com o Senhor dos Anéis. A figura do mal, representada pela Dama, governa seus exércitos numa grande torre. Por vezes, Chagas – o protagonista – descreve um grande olho vasculhando sua alma e seus segredos. Tudo isso me lembrou de Sauron. E o interessante dessa comparação é a troca de lados nos dois livros. Em A Companhia Negra, nós acompanhamos o outro lado – da Dama, representando o mal – tentando destruir o movimento rebelde, que supostamente representaria o bem. Mas esse é um conceito muito debatido por Glen Cook, que mais no final, dita a célebre frase na voz da própria Dama: “O Mal é relativo, Analista. Não se pode pendurar uma placa nele. Não se pode tocá-lo ou cortá-lo com uma espada. O Mal depende de como você se posiciona, apontando o dedo.” Uma grande reflexão que o livro traz.

Se você é uma daquelas pessoas que odeia a fantasia por causa dos nomes difíceis e impronunciáveis das personagens, A Companhia Negra foi feita para você. Glen Cook usou palavras simples e sutis ao dar nomes às personagens. Confesso que gostei muito desse artifício. Tenho uma memória péssima para decorar nomes que parecem ter sido criados por um bêbado no teclado. E Chagas, Duende, Elmo, Corvo, Dama, entre outros, foram uma dádiva para minha memória.

Muitas pessoas criticam Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis) com relação a grande quantidade de descrições, tornando a narrativa cansativa e monótona. A meu ver, ocorreu o contrário em A Companhia Negra. São poucas as descrições durante o livro. A pergunta que estou me fazendo é: isso é bom ou ruim? Na certa a escassez de descrições tornou a narrativa ágil (e alguns podem interpretar essa escassez como uma cartada do autor, que decidiu optar pela imaginação do leitor – se for assim, eu concordo que seja interessante). O problema é que, principalmente no começo, fiquei perdido na história. Passagens importantes acontecem em um piscar de olhos. Num dos trechos do capítulo um, por exemplo, ocorreu um grande salto temporal que eu nem percebi – de tão sutil que foi descrito. Vale ressaltar que isso não faz do livro algo ilegível. Quando cheguei ao quarto capítulo, já estava acostumado com a ausência de descrições e tomei a liberdade de criar por mim mesmo as personagens e os cenários. No penúltimo capítulo, onde ocorre uma grande batalha, as imagens transcorreram com nitidez na minha mente. Mesmo assim, eu considero esse um dos pontos negativos do livro. O universo de Glen Cook não conseguiu criar-se na minha mente, e acho isso dentro da fantasia algo inadmissível. Não que eu gostaria de vê-lo gastar páginas e mais páginas descrevendo a grama que os cavalos comem, mas se ele tivesse empenhado mais um pouco nas descrições de seus cenários e de seus personagens, o livro capturaria o leitor facilmente.

Voltando a história, não posso deixar de mencionar o que mais gostei na narrativa ousada de Glen Cook: suas batalhas. Foi nesse momento que comecei a me questionar se a escassez de descrições é eficiente ou não. Mesmo ele tendo usado o truque que muitos chamam de “Olho de Deus” na batalha do final do livro, achei ela espetacular. Como eu disse acima, nesse estágio eu já criava por mim mesmo muito mais do que o autor descrevia. E todos os sentimentos que englobaram o antes, durante e depois da batalha foram muito reais durante minha leitura. As próprias personagens passam isso – seus problemas e intrigas humanos – mas no final isso ficou bem claro. Na contracapa do livro, há uma menção que diz que Glen Cook, ex-fuzileiro da Marinha norte-americana, justifica a beleza de seus personagens afirmando que “eles são figuras reais, inspiradas nos homens e nas mulheres de carne e osso com os quais servi”.Continuarei acompanhando a saga até o final? Certamente que sim.

Trecho do Livro:

“O que você quer? – Era uma pergunta calma e direta.
Ele não precisava ficar assustado. Eu estava com medo suficiente por nós dois.
– Você esfaqueou um amigo meu, Rasgo.
Ele parou. Um brilho estranho surgiu em seus olhos.
– A Companhia Negra?
Confirmei com a cabeça.
Ele me fitou, estreitando os olhos pensativamente.
– O médico. Você é o médico. Aquele que chamam de Chagas.
– Prazer em conhecê-lo. – Tenho certeza de que minha voz soou muito mais forte do que eu me sentia.
E então pensei: o que diabos faço agora?
Rasgo abriu o manto num movimento súbito. Uma espada curta de estoque veio em minha direção. Eu deslizei para o lado, abri meu próprio manto, me esquivei de novo e tentei sacar minha espada. Rasgo se paralisou. Nossos olhares se encontraram…” (página 126)
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Maristela 08/05/2013

Sinopse
A Companhia Negra é um grupo de mercenários com uma história que remonta a séculos.
Numa tentativa de reviver o passado de glórias, A Companhia Negra se une ao exército da Dama, uma feiticeira de poder inigualável que acordou de um sono de eras para reconquistar tudo que perdeu.
A Companhia se vê envolvida, então, em muito mais do que campanhas militares: ela precisa sobreviver aos conflitos extremamente traiçoeiros entre os servos da Dama. Num mundo onde a magia está presente em cada esquina, toda rua esconde segredos maravilhosos e perigos mortais.
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Grillo_silva 26/09/2015

Sangue, magia e guerra
Terminei!(41/52): A Companhia Negra, de Glen Cook. Publicado pela editora Record. Realmente não sabia o que esperar deste livro, apesar de ser um livro pequeno (só 308 páginas) ele demorou para engrenar. Os personagens não são tão interessantes quanto pensei que poderiam ser e não via muito para onde a história poderia seguir. Porém, quando estavam faltando um pouco mais de 100 páginas para o final, percebi que estava fisgado na história e, sem querer, já fazia parte da companhia, querendo saber como a jornada iria terminar. Sobre a História: nós acompanhamos Chagas, que é um tipo de escrivão, responsável por relatar toda a história de um grupo de mercenários conhecido como A Companhia negra. Apesar de mercenários, eles têm regras éticas entre eles. Este grupo é contratado para trabalhar de um lado de uma grande guerra que está acontecendo, a questão é saber se eles estão defendendo o que é certo. Sobre o livro: Este é um exemplo de livro que comprei por causa da capa Rs. A impressão é simples, e encontrei poucos erros de português. Conclusão: nota 3 de 5 possíveis. Até chegar nas últimas 100 páginas a nota era 2, porém gostei da forma que seguiu, e no final, valeu a pena. E você? O que anda lendo? Ah! Valeu Fnac! Promoção de livros é sempre bem vinda!
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vortexcultural 07/08/2016

Por Jackson Good
Tolkien encontra Bernard Cornwell – estampa a quarta capa do livro.

Estratégias publicitárias desse tipo são um tanto duvidosas, pois os fãs costumam ficar irritados com um novato comparando-se aos seus monstros sagrados. Neste caso, porém, vale a pena ignorar qualquer preconceito inicial, pois A Companhia Negra rapidamente define uma identidade própria no gênero da fantasia medieval, inclusive passando longe dos autores citados.

No primeiro de uma série de dez livros, iniciada nos anos 1980 e que finalmente chega ao Brasil através da editora Record, o autor Glen Cook nos joga em seu universo sem qualquer aviso ou preparação. A Companhia Negra é um grupo de mercenários, cujos tempos de glória há muito passaram. Reduzidos a um pequeno contingente, eles se veem envolvidos num grandioso conflito entre a Dama, a mais poderosa feiticeira que já existiu, e um numeroso exército rebelde. Recrutados por um dos dez Tomados, principais servos da Dama (outrora ferrenhos adversários dela, corrompidos por uma espécie de lavagem cerebral mágica), os membros da Companhia logo se destacam por sua destreza, ao mesmo tempo em que passam a questionar se estão do lado certo dessa luta.

[Resenha completa no Vortex Cultural - Link abaixo]

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-a-companhia-negra-glen-cook/
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Vinícius 16/12/2017

Muito envolvente.
O livro começa sem nexo algum, te joga na história e você se pergunta se tinha algum livro anterior que esqueceu de ler. Com alguns capítulos de leitura, você deixa de ser um leitor e passa a praticamente ser um espectador. A leitura realmente vale a pena.
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@solitude_e_books 11/11/2018

Nunca Spoiler
Achei um livro bem confuso, me senti perdido várias vezes. Provavelmente não continuarei essa trilogia.
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Monica.Souza 09/10/2021

Meu Deus que livro, história perfeita e personagem mais perfeitos ainda
Eu não sei nem o que escrever sobre esse livro, eu estou apaixonada pela história e os personagens
Foi uma experiência fantástica e já se tornou minha trilogia preferida da vida

(Gente que capa feia hein, um livro tão maravilhoso merecia uma capa melhor viu)
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Feehsousa 02/10/2020

A companhia negra
O livro irá contar a história da companhia negra, uma companhia de Mercenários que são contratados pela Dama, uma poderosa feiticeira que é revivida, juntamente com os seus 10 tomados, para lutarem ao seu lado contra as forças dos rebeldes.
A história é contada através do ponto de vista do Chagas, o médico da companhia, e por ser uma história em que ele está narrando os acontecimentos muitas coisa não são narradas sendo apenas citadas, muito pelo Chagas não achar importante ou por simplesmente não querer, isso pode acabar sendo ruim para algumas pessoas pois, as vezes, o que é importante para o leitor pode não ser importante para o Chagas. Mas com isso a história acaba andando muito rápido sem nenhuma enrolação, indo direto ao mais importante para o desenvolvimento.
O final do livro acaba sendo um pouco previsível, mas mesmo assim sendo bastante intenso e intrigante.
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