Nosso Homem em Havana

Nosso Homem em Havana Graham Greene




Resenhas - Nosso Homem em Havana


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Ana.Carolina.Salomao 04/04/2024

Eu sinceramente gostei muito! O livro me prendeu até o final e eu li em poucos dias porque tava muito ansiosa de saber o q ia acontecer. Acho que foi um livro que influenciou muito as histórias atuais de espionagem e a ambientação é bem construída.
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Celia16 04/04/2024

Divertido.
Gostei muito desse livro, embora não seja uma espionagem classica, onde
ha muita ação. Mas, foi muito divertido ver as enrascadas que o protagonista teve que passar em função de sua “imensa” imaginação e a necessidade de dinheiro .
Soluções pueris para os problemas encontrados.
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CAMBARÃ 16/03/2023

Dama
Um grupo de personagens sem substâncias com diálogos muito mal feitos.
Acho que foi o pior livro que fala de espionagem que li.
As personagens não tem liga não cativa em nada.
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Ana 31/12/2022

um livro diferente do que eu esperava, mas que até não foi ruim
no entanto, é meio difícil pensar que seria tão fácil enganar órgãos competentes dessa forma, o que demonstra uma crítica do autor ao momento vivido em que se acreditava em qualquer coisa, simplesmente porque parecia a realidade
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Léo 18/10/2022

Nunca
Odeio resenha, livro ruim pra mim não existe.
Quem crítica um livro é pq nunca passou por momentos onde se muito queria ler mas pouco podia,( e não era por questões financeiras) ou seja, INGRATIDÃO.
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Piromal 14/08/2022

Demorou para ficar interessante, mas quando ficou foi uma experiência excelente. É um livro cômico e divertido mesmo sem um objetivo claro.
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Túlio 25/05/2022

A lá "Woody Allen"
A trama começa com um tom tão banal e corriqueiro, que fica difícil imaginar como um escritor pode tornar essa história interessante. Mas brilhantemente escrita, G.G. vai aos poucos construindo os traços psicológicos do protagonista com tanta maestria e perspicácia, que sem perceber mergulhamos juntos em uma história que oscila entre o hilário e o dramático.

A escrita neste livro é concisa, limpa e direta. Algo que gosto muito. Mas sem ser simplista. Os personagens são bem construídos, com poucas palavras. Algo que a meu ver pode parecer fácil, mas é para poucos escritores.

Fiquei encantado.

A todo momento ficava imaginando que daria uma ótima adaptação para o cinema. A comédia mordaz nas entrelinhas é um deboche sobre organizações secretas, guerra fria, e os governos de um modo geral que parecem saber de tudo, mas não sabem de nada.

Esperava pouco, e recebi um bocado! É uma delícia quando essas surpresas acontecem. Subestimei G.G. Com certeza vale a leitura ??
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William LGZ 16/02/2022

Me surpreendeu
Um dos livros mais divertidos que li, achei o modo como a narrativa foi construída sensacional e apesar das solução simples que o autor encontrou para alguns problemas elas não tiram o quão boa esta obra é de se acompanhar.

Recomendo demais.
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Spy Books Brasil 07/01/2022

Uma sátira sobre o secretíssimo mundo dos espiões
James Wormold é um pacato vendedor de aspiradores de pó em Havana, para onde se mudou depois de se apaixonar pela primeira vez. Abandonado pela esposa, ele vive com a filha adolescente. Milly gasta dinheiro numa velocidade que ele não consegue acompanhar. Os negócios vão mal. Com o governo cubano ameaçado por um grupo de revolucionários e a capital sob cortes frequentes de energia elétrica, ninguém dá a mínima para aspiradores de pó.

O diligente oficial do MI6 – A salvação de Wormold chega na figura de um compatriota. Henry Hawthorne é funcionário do MI6, o serviço secreto britânico. Ele recruta Wormold para espionar o cenário político cubano. Pouco importa que Wormold nada saiba sobre o que se passa nos palácios cubanos, ou mesmo tenha contatos entre os poderosos. Hawthorne foi incumbido de montar uma rede de espiões em Cuba e pretende cumprir sua missão a qualquer custo. Convencido pelo possibilidade de faturar o dinheiro que tanto lhe falta, Wormold cria uma rede fictícia de informantes – muito bem pagos, claro – e começa a fabricar relatórios fantasiosos para o MI6.

Até que os serviços de inteligência rivais começam a acreditar nos relatórios inventados por ele e a situação se transforma.

Cuba pré-revolução – Ambientado na Havana pré-Fidel Castro, em 1958, o romance de Graham Greene é uma comédia que brinca com a qualidade da inteligência produzida a custo de ouro pelas estruturas de espionagem durante a Guerra Fria. Se as informações são tão secretas, quem pode verificá-las? E se ninguém consegue compravá-las, quem questionará sua veracidade?

Eu gosto muito da maneira como Greene constrói analogias com o trabalho do romancista. Não quero dar spoilers, mas numa determinada altura da trama, um informante inventado por Wormold sofre um atentado praticado por espiões inimigos e morre num acidente. Wormold fica perplexo com a informação e se pergunta: “Será que podemos criar seres humanos reais por meio da escrita? Será que Shakespeare ouviu a notícia da morte de Duncan numa taverna, ou ouviu a batida na porta de seu quarto após ter terminado de escrever Macbeth?”*

O livro é uma leitura deliciosa, sem pretensões de grande suspense. Foi classificado pelo próprio autor como “entretenimento” e rendeu um filme, rodado em 1958, com Alec Guinness no papel de Worlmold.


site: spybooksbrasil.wordpress.com
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Cdmm 05/09/2021

Durou pouco.
Um livro muito divertido em que não sabemos se os acontecimentos são piada ou se devemos temer pelo personagem. Muito rápido de ler.
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Jacques.Bourlegat 16/06/2021

Nosso homem em Havana...
Romance escrito em 1958, antes da revolução cubana, quando a ilha ainda era um local onde os turistas americanos iam gastar dólares em casinos e mulheres. Em algumas passagens isso fica muito claro sobre "o grande assunto de Havana: as relações sexuais não constuíam apenas o principal comércio da cidade, mas a própria razão de ser da vida humana. Vendia-se e comprava-se sexo. Era uma coisa imaterial, mas à qual não se renunciava nunca."
Assim se expressa o nosso protagonista Wormold sobre a função à qual a cidade fora destinada: prostíbulo dos Estados Unidos.
Mas isso são alguns detalhes que podemos depreender no decorrer da trama dessa história de espionagem "diferente".
Antes de James Bond ser um sucesso nas telas de cinema, as histórias de espionagem já eram um sucesso nos livros, inclusive escritos pelo criador de próprio 007, Ian Fleming. Assim, "Nosso homem em Havana" está impregnado nesse ambiente de guerra fria e espionagem da década de 50. Real e ficcional.
É interessante ver como Graham Greene estava muito bem antenado sobre os acontecimentos, pois já havia movimentos revolucionários na ilha no decorrer da década de 50 que culminou com a tomada do poder em janeiro de 1959 por Fidel Castro.
Outra coisa interessante é ver como Greene debocha um pouco de tudo isso: leste oeste, ocidente oriente. Creio que seja uma das maiores lições dessa obra. Talvez seu ponto de vista sobre o assunto... O que importa é a família!
Pois um desconhecido vendedor de aspiradores em Havana consegue enganar o serviço secreto britânico inventando algo que não existe pelo amor que tem pela sua filha. Cria armamentos e rebeldes que não existem. Mas de repente a ficção se torna real. Mostrando um pouco o que ocorria em uma guerra fria. Tudo e todos eram suspeitos. E Cuba foi o cenário perfeito para esse romance, depois que Fidel Castro tomou o poder com a Revolução, todos os serviços secretos ficaram tensos, principalmente o americano. Fidel teve o apoio da URSS para manter-se no poder na ilha, o que levou à crise dos mísseis em 1962.
Entre paródia de espionagem e drama, esse romance é muito interessante!
Spy Books Brasil 07/01/2022minha estante
Interessante também mencionar, Jaques, que o filme rodado no ano seguinte encontrou Havana já sob comando de Fidel Castro. A equipe teve alguns percalços e teve de fazer adaptações no roteiro, porque os revolucionários queriam deixar claro que a Havana retratada na história era a de Fulgêncio Batista. Fiz uma crítica do filme no meu blog: spybooksbrasil.wordpress.com. Um abraço.




none 08/04/2019

Graham Greene atual
Cuba, governo Fulgêncio Baptista, Inglaterra, monarquia enciumada com o poderio das potências nucleares URSS e EUA. Nos ombros desses gigantes um vendedor de aspiradores e sua filha tentam viver sua vidinha modesta classe média na capital Havana. Milly é uma moça de 17 anos católica paquerada pelo capitão torturador, o Abutre Escarlate, Segura, seu pai - o senhor J. Wormold- é indicado pelo serviço secreto de sua majestade a investigar ocorrências suspeitas de espionagem subversiva (seja por parte dos soviéticos, dos americanos, dos nazistas). Alemães que vivem em Cuba passam ser diretamente suspeitos mesmo sendo inocentes, aspiradores de pó acabam virando modelos de armas nucleares para sustentar as mentiras forjadas e alimentadas e para forjar a própria atividade de espionagem britânica na ilha!!!
Surreal? Não, atual.
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