O Quinze

O Quinze Rachel de Queiroz
Shiko




Resenhas - O Quinze


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Hericc 20/08/2023

O Quinze
Tudo nesse livro é feito de forma simples,porém é bem feito no simples.Recomendo essa leitura,pois demonstra um pouco da realidade do Brasil daquela época.
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Lavi 19/08/2023

O quinze - Rachel de Queiroz
Pela primeira vez, a linguagem de um clássico não foi uma empecilho na leitura dele, acredito que por conta da fase do modernismo em que se encontra o livro. O livro representa bem os entraves do Nordeste na seca de 1915, amei a leitura!
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dw. 18/08/2023

O quinze
Livro interessante e a forma como é retratada a seca e a situação daquela época é de tocar qualquer um. recomendo
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Duda França 18/08/2023

Resumo do livro O Quinze, de Rachel de Queiroz
Olá, Guardiões da Leitura ? O resumo de hoje é do livro O Quinze, de Rachel de Queiroz ?

? O Quinze é um romance brasileiro muito emocionante, que retrata uma família que passa dificuldades e muitos problemas em relação a seca no Nordeste Brasileiro. Tanto que essa família terá que ir para outra cidade em busca de melhores condições de vida, ou até mesmo para enriquecer e mudar a sua história.

? Conceição, uma jovem muito sonhadora e ávida leitora, é persistente e não quer se casar, já que, segundo ela, ainda não encontrou o seu pretendente, o que deixa a sua avó louca de raiva, pois quer que a moça pare de ler livros e poemas, e case com um homem trabalhador. Mas essa garota quer mesmo ler e escrever, ler e escrever.

? A trama continua assim, retratando, com tantos detalhes a seca, as doenças, a desnutrição, o medo, a angústia, a fome, a morte de uma forma tão intrigante e emocionante, que prende a atenção do leitor durante toda a leitura.

? Além disso, também apresenta o glossário com as palavras que eram utilizadas antigamente na região nordestina e a cronologia da vida da autora e os importantes anos que ocorreram diversos fatos marcantes na vida dela.

? Esse livro é, sem dúvidas, um patrimônio nacional, porque é de fundamental importância saber o que diversas famílias brasileiras passam ou passaram por causa da fome e seca, ao ver que não teriam água para beber ou tomar banho, ao ver que seus animais e plantas secaram até a morte, ao ver que eles mesmos não durariam mais tempo por não ter nutrientes para se sustentarem.
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HAgata2 17/08/2023

Lindo
É lindo demais, estou completamente apaixonada com esse livro! Essa é uma daquelas obras que deixam com gostinho de quero mais e faz a gente virar fã do autor! Genial! E de pensar que a Raquel escreveu tão novinha ??
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Mi_ 13/08/2023

O Quinze, Raquel de Queiroz, 1930.

O romance retrata a vida dos retirantes nordestinos em meio à seca que assolou a região em 1915.
Com uma forte crítica social, o livro retrata a fome e a miséria que devasta o nordeste brasileiro.
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Natasha.Louredo 11/08/2023

Uma Leitura Impactante
"O Quinze" foi o primeiro livro da escritora Rachel de Queiroz. Publicado em 1930, ele narra a seca histórica de 1915 pelo olhar de uma professora que mora em Fortaleza e que, em suas férias, visita a fazenda da família. O romance faz parte do ciclo nordestino com algumas características do neorrealismo.

O romance possui dois polos narrativos diferentes. Um conta a história do relacionamento de Vicente, um proprietário de terra que luta contra a seca, e a sua prima Conceição, uma professora progressista que mora em Fortaleza. O outro polo narra a trajetória do vaqueiro Chico Bento e a sua família, que perdem o sustento na terra e partem para a capital do Ceará. Em ambos os polos, os confrontos básicos são entre o campo e a cidade e entre a natureza e o homem.

Em vários momentos fiquei emocionada, "O Quinze" é um soco no estômago pela simplicidade direta com que expõe a dureza da seca nordestina. A narrativa é forte, com cenas pesadas que se entremeiam com a aspereza do cenário. É a luta dos homens, mulheres, crianças e animais contra um inimigo invisível que ataca sem dó. Mesmo na singeleza de algumas passagens, é um livro que sufoca, perturba e faz pensar.



Contexto Histórico - Os Campos de Concentração:

A grande seca de 1915 levou fome e miséria para o interior do Ceará e uma migração em massa. Milhares de sertanejos deixaram o campo e foram em direção à capital Fortaleza. Em resposta à crise, o governo instalou campos de concentração para abrigar os refugiados. O cenário nos campos de concentração era de extrema miséria e pobreza. Estima-se que morriam em média 150 pessoas por dia nos campos. Os refugiados da seca ficavam presos, cercados pelo exército e recebendo algumas doações de comida e medicamentos.
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JoSsS 11/08/2023

Q tistreza
Muito muito boa a narrativa, te faz fica bem triste com a seca e tudo que atingiu o nordeste no século passado.
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Biaaa 10/08/2023

Li por causa do colégio e foi uma leitura ok. Como nordestina acho muito importante saber da história que ocorreu por aqui no passado, mas o jeito em que foi contado foi um pouco confuso em algumas partes e alguns quadrinhos me deixaram muito agoniada. Em geral eu recomendo
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wednesdayeve 10/08/2023

A diva de direita realmente era boa. a retratação da seca é dura e crua, de um jeito realista assombroso. É um recorte nas vidas dessas pessoas que te cativa, sempre com um tom de tristeza ou melancolia. Os acasos, as tragédias e os desencontros são muito realistas. Rachel pinta uma imagem do Ceará da época que dá vida real ao estado e ao sertão.
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Léo 08/08/2023

Como descreve-se muito bem no início do livro, aqui está a seca seca. Nada sai ileso.
Não resta água e comida pro gado, não resta gado ou criação para servir de alimento, não resta trabalho para os sertanejos experientes, não resta assunto além da morte, não resta vida, não resta esperança...até a primeira gota d'água começar tudo de novo.
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gosvn 07/08/2023

Realidade.
Apesar de este livro estar centrado na seca de 1915, nós sabemos que muito das coisas descritas ainda acontecem e que as situações são semelhantes ao que alguns ainda enfrentam. A arte de Shiko é incrível e caracteriza muito bem o contexto.
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Willian.Izidio 07/08/2023

Senso de realidade
O que impressiona no fato de a autora ter apenas dezenove anos de idade no lançamento do livro é a naturalidade com que narra os acontecimentos numa circustância trágica, a saber, a seca no Ceará (talvez a pior da história). A obra é fictícia, um semi-romance, porém na qual tudo é bastante palpável, verossímil. Uma escrita nada sentimentalista, tampouco fria, portanto, bastante madura isso sim. Se literatura sobre a seca no Nordeste brasileiro tornou-se um gênero, aqui, Rachel supera a estética e nos instala na realidade tal como ela é.
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lari 05/08/2023

O quinze
Eu tive que ler esse livro para um trabalho de português, confesso que eu não estava com nenhuma vontade de ler, porém resolvi dar uma chance para o livro e sinceramente, não me arrependo.
foi uma nova experiência, nunca tinha lido nenhum livro igual a esse. é um livro que realmente mostra a realidade da seca e as suas consequências, outro fato que eu também achei muito interessante é que a autora busca mostrar a forma preconceituosa que as pessoas pensavam naquela época. a autora também, descreve o ambiente e todo os detalhes com precisão, no entanto o final ficou muito aberto.
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Gabriel 04/08/2023

Grande clássico sobre a seca
Rachel de Queiroz escreveu esse clássico aos 20 anos de idade, o que por si só impressiona. A forma como narra a seca, de maneira crua e direta, intensifica a impressão que se tem da seca que assolou o nordeste naquele 1915.

O livro segue o caminho de alguns personagens, como Conceição e Vicente, além de outros, cujos caminhos se cruzam pela seca. A descrição das condições desoladoras enfrentadas por essas pessoas, como a falta de água e comida, é angustiante e impactante, nos transportando imediatamente para o cenário árido e desolado do sertão.

Rachel de Queiroz se destaca pela forma como retrata as relações humanas diante das adversidades. As conversas e os diálogos entre os personagens revelam a riqueza dos costumes, crenças e valores do povo nordestino, ao mesmo tempo em que expõem as duras realidades que eles enfrentam. A autora consegue transmitir a complexidade das emoções dos personagens, desde a esperança até a desilusão, criando uma conexão profunda entre o leitor e a narrativa. É interessante notar que, mesmo com toda a miséria e sofrimento vividos pelos personagens no ambiente inóspito do sertão naquele período, existe certa melancolia em deixar pra trás suas casas e suas terras. Há sofrimento, mas há também apego.

Livro forte, que denuncia a carência do povo nordestino face à tragédia da seca, o abandono de todo esse povo por parte da União, mostrando que Rachel de Queiroz trazia consigo grandes preocupações sociais. Merece sua vaga no panteão dos clássicos nacionais.
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