O Conquistador: Os Senhores do Arco

O Conquistador: Os Senhores do Arco Conn Iggulden




Resenhas - Os Senhores do Arco


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Michelle.Cristina 28/02/2020

O escritor consegue prender a atenção. Super recomendo
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Jack 12/11/2019

OS Senhores do Arco
Acho o anterior melhor, mas o segundo volume, também, é muito bom, é muito legal ver a nação Mongol se formando a partir das tribos que durante séculos eram inimigas.
Eu particularmente encurtaria umas 100 paginas, mas fazendo justiça "ao todo" é um livro muito bom! recomendo
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Alexandre663 09/03/2018

Espetacular !
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David 12/10/2017

Muito Bom, Vale a pena ler
O livro continua muito bom depois do livro anterior e coloca o Gengish mais maduro e mais poderoso. Não vou dar spoiler kkk

Mas sendo que é um spoiler histórico né... Esse livro narra a capanha dele contra o Império Jin no Norte da China... Muito bom

No entato acredito que o final poderia ser melhor, mas ele já te joga em uma vontade de ler o próximo.

Nota 4.9 de 5
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vortexcultural 06/08/2016

Por Amilton Brandão
O Império Chinês se dividia em três grandes reinos na época. Os Xixia, os Song e os da dinastia Jin. O que Gêngis desconhecia era que a China e suas dinastias financiavam a guerra entre as tribos mongóis e os Tártaros. Tudo para manter os ‘bárbaros’ guerreando entre si, sem nunca se importarem com as grandes riquezas dos verdadeiros senhores daquela terra.

Toda a ambientação que Conn Iggulden nos introduziu no primeiro livro, se mostra muitíssimo relevante para entendermos a mente de Gêngis e de seus fieis discípulos nos desafios que encontrarão daqui para frente.

A inicial ignorância de Gêngis perante a tecnologia chinesa e seus hábitos civilizatórios são mostrados de forma muito interessante neste volume. Mas conseguimos ver também a sagacidade da mente do Khan, ao se adaptar rapidamente e surpreender a todos na luta contra estes “novos” inimigos.

[Resenha completa no Vortex Cultural - Link abaixo]

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/senhores-do-arco-conn-iggulden/
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Dhiego Morais 11/07/2016

OS SENHORES DO ARCO
Já tiveram aquela sensação de “eu deveria ter lido isso antes”? Pois foram as únicas palavras que escaparam da minha boca depois de folhear a última página de Os Senhores do Arco. Precisei respirar um tempinho com mais tranquilidade, a fim de compreender tudo o que eu tinha lido, e só então — faço questão de frisar — identifiquei a palavra que poderia exprimir o resultado deste segundo volume da série O Conquistador: excepcional.

Ainda ouso perguntar-me como eu nunca pude ter me interessado pelas obras de Iggulden; como pude ter ignorado a maestria na escrita e nos nuances das palavras que parecem ter vida própria, capazes de se moldarem ao contexto histórico, ao cenário e personagens, atribuindo a originalidade e espontaneidade à narrativa.

“— Eles nos mantiveram separados por mil gerações, Kachiun. Nos dominaram até que não passássemos de cães selvagens. Isso é passado. Eu juntei todos nós, e eles vão tremer. Vou lhes dar motivo.”



Depois da proclamação de Temujin como o grande cã, como Gêngis Khan, o supremo soberano das planícies, somos levados por Iggulden aos grandes cenários do início da grande conquista de Gêngis, adentrando o território Xixia e Jin. Aqui, observamos o intrincado mecanismo que constitui a mente do Cã dos Cãs, enquanto conclui-se a formação da grande nação: um único povo liderado por um único homem, um Lobo sedento por vingança e justiça.

Em Os Senhores do Arco, temos uma profusão de batalhas, guerras e assassinatos regados a toda a brutalidade e sanguinolência medievais. Iggulden narra estes pontos com tanto cuidado e primazia das quais não é possível manter-se insensível durante a leitura. Chuvas de flechas, aos milhares, enegrecem o dia; membros são cortados, sangrados; armaduras golpeadas e amassadas; cavalos tombados e homens arrastados ou pisoteados; gritos de selvageria mascaram os sinos de alerta das cidades muradas; entre tantos outros. Isso, aliado aos diálogos bem planejados de Iggulden, transforma a obra em mais um grande marco da ficção histórica mundial.

Um ponto bem interessante e que pode agradar aos leitores que talvez não tenham se apegado tanto à história de Temujin é que, neste segundo volume, temos não apenas o ponto de vista de Gêngis, mas também os de Khasar, Temuge e até de Kachiun, seus irmãos. Essa variedade de perspectivas aumenta o alcance da obra e abre um leque infinitamente maior na trama. É curioso saber como funciona a cabeça dos outros irmãos e os planos que passam pela mente dos Lobos da Planície. É claro que existem outras visões trabalhadas por Iggulden: Ho Sa, Chen Yi, Kokchu e Zhi Zhong são as figuras que representam o contrapeso da narrativa, contemplando a cultura chinesa, principalmente.

LEIA A RESENHA COMPLETA EM:

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/759-resenha-os-senhores-do-arco-o-conquistador-2-conn-iggulden
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Rodolfo 03/05/2016

O grande Khan nasceu nas planícies da Ásia Central para unir as tribos mongóis divididas pela guerra. O maior dos guerreiros deseja criar uma nova nação na Mongólia. E contará com seus irmãos Kachiun e Khasar para conquistar as ricas cidades do império jin. E seus valentes e disciplinados guerreiros.

Para atingir seus objetivos, ele precisa destruir o antigo inimigo, que manteve seu povo dividido, atacar suas fortalezas e cidades muradas e encontrar uma maneira de combatê-lo, enquanto lida com seus generais indomáveis, irmãos ambiciosos e os filhos crescendo.
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Bruno 15/01/2016

E o garoto virou uma lenda...
Neste segundo volume da saga O Conquistador, vemos de perto como o guerreiro virou lider de uma nação. Gêngis Khan conseguiu reunir as tribos mongóis sob um único estandarte, e parte para vingar a manipulação sofrida pelo império Jin (acho que era localizado na China).
Uma coisa interessante foi ver como as táticas de batalha evoluíram, e foram implementadas técnicas de cerco pois as cidades atacadas eram protegidas por muralhas.
O livro conta em detalhes como a família do clã dos lobos cresceu, juntamente com Khan, seus irmãos Khasar e Kachium viram verdadeiros "generais" de guerra...
As batalhas estão muito mais sangrentas, bem como são introduzidos elementos de diplomacia que o povo mongol desconhecia.
Um prato cheio para os fãs de história.
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Vagner46 04/08/2015

Desbravando Os Senhores do Arco
Alguns meses após ter lido O Lobo das Planícies, primeiro livro dessa série do Conn Iggulden, consegui encaixar Os Senhores do Arco na lista infinita de leitura e afirmo: deveria ter lido antes!

Esse segundo volume começa alguns anos após o anterior, quando Temujin havia acabado de se anunciar como Genghis e começado a juntar as tribos em prol de um objetivo maior. Liderados por Genghis e seus homens de confiança, mais de 70.000 guerreiros mongóis atravessam o árido Deserto de Gobi em direção às terras chinesas, buscando vingança total contra os seus inimigos do passado.

E é nessa hora que a figura de Genghis faz uma tremenda diferença. Historicamente rivais, a maioria das tribos mongóis ainda possuem as suas desavenças, criando alguns conflitos aqui e ali que precisam ser resolvidos com a audácia e implacabilidade do grande khan. Um homem que não tolera traições, que fará de tudo para proteger seu povo e a sua ideia de uma nação mongol unida.

“Behold a people shall come from the north, and a great nation. They shall hold the bow and the lance; they are cruel and will not show mercy; their voice shall roar like the sea, and they shall ride upon horses every one put in array, like a man to the battle.”

“It is done. We are a nation and we will ride. Tonight, let no man think of his tribe and mourn. We are a greater family and all lands are ours to take.”

O discurso de Genghis Khan para os seus comandados no começo do livro é algo digno de se citar, acredito que todo leitor se arrepiará lendo as palavras do conquistador e a confiança que ele tem.

Nessa sequência, finalmente percebemos a importância do arco para as estratégias dos mongóis. Os guerreiros montados a cavalo, que aprendem a ficar firmes na sela e usar o arco mortalmente desde que são crianças, tornam-se uma força brutal nas fileiras do exército de Genghis, estraçalhando os inimigos mais fracos e que ainda não aprenderam a combater a eficácia da cavalaria mongol o suficiente para fazer frente ao avanço de Genghis. Cidade após cidade, os mongóis começam a devastar o território chinês e só param ao avistar Yenking (atual Pequim), uma cidade com muralhas grossas e altíssimas, tornando-se um obstáculo de peso para a nação mongol.

O inverno também está ali para atrapalhar e adiar um pouco o avanço dos mongóis, mas um plano de Genghis pode garantir uma vitória na Boca do Texugo, um desfiladeiro cercado dos dois lados por montanhas altíssimas e incapazes de ser escaladas, segundos os chineses. E é exatamente lá que os dois exércitos travarão uma batalha ferrenha, com algumas consequências para ambos os lados.

Focando um pouquinho mais nos dramas familiares de Genghis, percebemos também o seu escárnio com Jochi, filho mais velho e que parece não ser seu, fruto de um estupro que sua esposa Borte sofreu quando foi capturada pelos tártaros, que acabaram sendo dizimados pela fúria de Genghis.

Também deu pra perceber um leve toque "sobrenatural" nesse segundo volume de O Conquistador, com alguns shamans aparecendo e dando o seu toque de magia negra na trama, conquistando poder em meio à grande tribo e deixando alguns guerreiros apreensivos com o seu súbito crescimento.

Genghis Khan está se tornando um dos meus personagens preferidos, e eu temo pelo dia que lerei as páginas dos próximos livros e terei que dar adeus a esse visionário. Os traumas de seu passado estão sempre presentes, principalmente o momento em que ele e Kachiun (na vida real foi Khasar) se juntaram para matar Bekter, o irmão mais velho que estava roubando comida da família e deixando-os passar fome. Vocês já pararam para imaginar a força de espírito que alguém precisa ter para fazer isso? Matar o próprio irmão! São atitudes como essa que moldaram a personalidade forte de Genghis e o fizeram ser conhecido até hoje como o maior conquistador de toda a História.

“What is the purpose of life if not to conquer? To steal women and land? I would rather be here and see this than live out my life in peace.”

Uma narrativa que é praticamente impossível não gostar, cheia de momentos tensos e frases impactantes, sem contar que Genghis Khan é um personagem fora de série, temido e impiedoso, mas cruel apenas com seus inimigos. Essa é uma daquelas séries que eu certamente lerei até o fim!

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2015/08/resenha-os-senhores-do-arco-conn.html
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Marcola. 26/05/2015

A Evolução da nação mongol
Após um primeiro volume empolgante, embarquei rapidamente no segundo e segui viajem com os mongóis em sua incursão pelo deserto de Gobi, rumo ao interior do império chinês. Depois de descobrir que os jin a muitas gerações fomentavam as brigas entre as tribos mongóis e com estas e os povos tártaros, Gengis escolhe os chineses como seu inimigo e volta toda a força desta nova nação contra estes.

Aqui vemos um Temujin sendo um líder nato, desdenhoso de seu primogênito por este possivelmente ser fruto de um estupro, que não descansa, nem deixa seus seguidores descansarem até que a vitória seja alcançada.

Sempre imaginei como uma nação tão pouco evoluída conseguiu conquistar o império mais extenso que o mundo já viu. A resposta não é simples mas algumas causas são possíveis de encontrar na obra. O treinamento recebido pelas crianças que desde muito cedo cavalgam e usam arcos unido a resistência conseguida por uma vida difícil, vivida em grande parte em cima dos pôneis, torna os mongóis guerreiro habilidosos, corajosos, organizados e temidos. Os mongóis não são grandes agricultores, construtores, artesãos, estudiosos, eles são apenas grandiosos guerreiros que cuidam de suas outras coisas em tempos de paz, que foram poucos no governo de Gengis.
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Virgílio César 25/04/2014

Novamente!
Mais uma vez Conn Iggulden nos oferece um livro excelente. No mesmo nível do primeiro.
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Renata 23/11/2013

"Poder sobre você, pequenina - respondeu ele, sorrindo - O que qualquer homem deseja,além disso? É uma coisa que está no sangue em cada um de nós. Todos seríamos tiranos, se pudéssemos."
(Kokchu; 225)

"A maioria dos homens é como ovelhas - continuou - não são como nós(...)A maioria é incapaz de liderar: a ideia os aterroriza. No entanto, para os que são como você e eu, não há alegria maior doque saber que não chegará ajuda. A decisão é apenas nossa.
(Gengis Khan:256)
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Anderson 09/11/2013

Deveria virar filme
Aqui se encontra um livro que deveria virar filme!
Mostrando neste segundo volume, a unificação das tribos mongóis e como um exército pode ser temido, riqueza de detalhes que faz com que você imagine a cena do que está acontecendo.
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