Assassinatos na Academia Brasileira de Letras

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras Jô Soares




Resenhas - Assassinatos na Academia Brasileira de Letras


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Lidiany.Mendes 29/06/2023

Sensacional
Jô Soares nos presenteia com uma narrativa ágil, culta e muito bem humorada de um maníaco que mata os membros da Casa de Machado de Assis.
O detetive do caso, não por acaso, se chama Machado Machado e vive citando Machado de Assis.
O legista é um homem inteligente e amigo de Machado Machado.
A doce e inteligente Galatea deu um charme a mais a narrativa.
Definitivamente, um livro que merece ser lido. Me lembrou Em nome da Rosa do Umberto Eco, mas com um toque de brasilidade.
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Amanda2041 02/07/2023

Jô Soares foi gênio!
Que livro maravilhoso! Fazia tempo que não ficava vidrada e curiosa com um livro de uma história tão simples.

Não consegui descobri que era o assassino até o final.

Leitura leve, rápida e fácil. Indico de olhos fechados!
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Marilia 27/09/2023

Brás Duarte ?
Eu achei inteligentíssimo. No começo é um pouco mais parado, mas assim que começa as investigações fica muito bom . Gostei de todos os personagens. Achei uma leitura agradabilíssima.
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Fran Piva 09/12/2023

Sarcástico e fantastico
Dois "imortais" da academia brasileira de letras são mortos envenenados, tal qual o livro de um deles. Machado Machado, o Polícial responsável pela investigação, tentaram elucidar o caso, mas só conseguiram com a ajuda de sua amante.
Um livro policial com muito sarcasmo e revelações fantásticas, que são a cara de Jô Soares.
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Alediohead 16/12/2023

É o nosso Sherlock mesmo
Leria demais mais livros com o Machado Machado desvendando crimes. Deu pra sacar quem era x assassinx já na metade, mas ainda assim a experiência da leitura foi ótima.
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Mauriceia2 28/12/2023

Assassinato na Academia Brasileira de letras
Eu estou lendo um livro do Jô Soares pela primeira vez. O protagonista, Machado Machado, me ganhou de primeira porque adoro esse tipo de personagem, ele é um investigador que precisa lidar com assassinatos contra imortais da Academia Brasileira de Letras. Essa trama nos faz viajar pelo Rio de Janeiro e pela literatura nacional, tudo de forma muito sutil. O nome deste investigador é por conta de Machado de Assis só pode ser né e, muito convenientemente, apesar de um oficial da polícia, ele é um apaixonado por livros.Como falei no início, a maior qualidade da escrita aqui é o ritmo. Em dados momentos parece que eu tava lendo poesia, ou algo com substantivos e adjetivos muito bem pensados para encaixar em algo quase musical. As descrições são rápidas e belas, a famosa frase falou pouco, mas falou bonito. Toda essa estética faz com que a leitura seja muito prazerosa e rápida. E pra fechar com chave de ouro, os mistérios se misturam à conspirações e seitas secretas que remontam aos templários, alquimia é uma parada meio Dan Brown ou Arthur Conan Doyle.
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Drika.Zimmermann 20/01/2024

Os mortais imortais! ???
Meu primeiro livro do Jô Soares, adorei o jeito irônico e muito inteligente, trazendo muitas informações que vão complementando a narrativa.

Em vários momentos parei a leitura para pesquisar alguma coisa, sobre a ABL, sobre livros, citações, etc. Gosto quando os livros me deixam curiosa!

Gostei bastante da leitura, rápida e fluída, mas confesso que já sabia quem era o assassino desde o começo kkk

Suspense, política, tramóias e a descrição de locais bem conhecidos do Rio de Janeiro!

E claro objetificação das mulheres... que servem a narrativa para sexo! ?
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Daniela..Abreu 24/01/2024

Um livro cheio de referências à literatura clássica brasileira e claro, à própria ABL. Muito bem escrito, trama envolvente. E o desfecho... Ah, o desfecho! Quem diria que o envenenador era tal personagem! (Óbvio que não vou dar spoiler logo do final né ?)
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MJGalvão26 30/01/2024

Quando um novo Imortal morre de causas desconhecidas na cerimônia de sua entrada na Academia, e um outro no enterro o policial Monteiro Monteiro sabe que não é coincidência e começa uma busca pelo culpado.
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Victor.Chemello 01/04/2024

Leitura mais fraca do ano... Pelo menos até agora.
O livro "Assassinatos na Academia Brasileira de Letras" não se qualifica como uma obra inteiramente ruim, porém carece de profundidade na caracterização dos personagens e apresenta tentativas mal sucedidas de construir uma trama interessante ou envolvente.

À medida que avançava na leitura, crescia em mim a sensação de que a narrativa não chegaria a um desfecho satisfatório e de que poderia estar dedicando meu tempo a uma obra de maior qualidade. A curiosidade em descobrir a identidade do assassino foi o único fator que me motivou a concluir a leitura, porém fui decepcionado pela previsibilidade do desfecho e pela falta de um motivo convincente para o crime.

Além disso, o livro é permeado por passagens históricas e um excesso de diálogos em idiomas estrangeiros (latim, italiano e francês), como se o autor buscasse demonstrar seu conhecimento sobre esses temas e línguas por mera vaidade. Embora seja louvável mostrar tais habilidades em suas obras, é fundamental que isso seja feito de forma natural e não forçada, a fim de evitar uma impressão de ostentação desnecessária.

O livro consegue cumprir sua proposta de entreter, proporcionando momentos engraçados que me arrancaram risadas sinceras. No entanto, essa qualidade não é suficiente para tornar a obra memorável, pois ela não o é. Trata-se de um livro no máximo "agradável", onde acompanhamos a investigação pouco cativante de Machado Machado (a quem carinhosamente costumo chamar de Sherlock Holmes da Shopee), o que pode gerar certo tédio e fazer com que o leitor queira abandonar a leitura.

É um livro "legalzinho", porém facilmente esquecível.
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Adelson 27/05/2024

Tem o seu charme
Aqui temos um romance noir quente, não por se passar na Europa chuvosa e triste. E sim nas terras quentes do Rio de Janeiro. Pois alguém está matando os Imortais da Academia brasileira de letras. Cabe ao policial Machado Machado e seu amigo legista Pena Monte tentar resolver os crimes do Penacho em um Rio quente e perigoso.
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