Sagrada Família

Sagrada Família Zuenir Ventura




Resenhas - Sagrada Família


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Dani 02/03/2013

Simplesmente adorei! Comprei porque curti a capa mas confesso que nem colocava muita fé no livro, felizmente me enganei, há muito tempo não lia um livro que me prendesse tanto, é leve e ao mesmo tempo cativante, os personagens são completamente envolventes, e o final tem um desfecho impressionante. Foi uma leitura que com certeza valeu muito a pena!
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Antônio Augusto 22/01/2013

Oco
Em algum momento Zuenir se perdeu. Não em sua carreira, pontuada por diversos livros-reportagem com força e brilho incomum. Autor do clássico "1968-O ano que não terminou", livro essencial para entender o jogo de forças políticas e culturais que se chocavam durante os primeiros anos de Ditadura Militar, o jornalista mineiro se perdeu em seu primeiro romance, "Sagrada Família" (Editora Alfaguara). A história sobre a "perda da inocência" parece andar de lado em vários momentos. Nesse movimento de caranguejo, que não sabe para onde ir e empurra as coisas com a barriga, enchendo páginas e páginas para produzir volume desnecessário, ele produziu uma obra oca. Falta a força narrativa e o encanto literário que prende o leitor não pela facilidade de se ler - li o livro em um dia - mas pela magnitude da estória que se propõe a contar. É um livro murcho, sem cor. Leia se não tiver mais nada pra fazer.
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Alessandra 01/08/2023

?????

Esses emojis representam minhas emoções durante esse BELÍSSIMO achado de R$10 na promoção da livraria. Manuél, personagem principal, conta histórias das pessoas próximas, dando ênfase à família de sua tia Nonoca, e cara, muito bom. É uma leitura tranquila; bem desconstruída;
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Matheus656 14/12/2022

Não é para todos!
O livro narra a década de 40, ou seja, bastante machismo e outras coisas erradas envolvidas. Não vai adiantar ler com a cabeça fechada querendo militar. A grande parte do livro é sobre o romance de Cotinha e Douglas. Um casamento difícil, tanto da parte do marido, quanto da aceitação da mãe para aprovar o casamento. O final foi bem chocante, não imaginava aquilo, e bom, é bem polêmico.
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Wellington Ferreira 05/05/2014

Essa família era sagrada só no nome...rs
Olá pessoal!

Fui picado pelo mesmo bichinho que picou o Jardel Bassi...rsrs. Acabei de terminar o quarto livro em 5 dias...

Desta vez li uma obra que já estava aqui em casa esperando a sua chance há 2 anos, trata-se do hilariante "Sagrada Família", do escritor Zuenir Ventura. Inclusive participe do lançamento deste livro e tenho um exemplar autografado.

Muito elogiado pela crítica e público, "Sagrada Família", é um retrato bem fiel do cotidiano, costumes, medos, preocupações e anseios de uma típica família da década de 1940. Narrado por Manuéu (é com "u" mesmo), um menino 9 anos de idade que depois de adulto, começa a rememorar os fatos e lembranças da sua infância e adolescência vividos na cidade fictícia de Florida (sem acento no "o").

Tendo como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial e o período do governo Getúlio Vargas, Zuenir Ventura, de forma bem inteligente, ágil e dinâmica, mistura ficção e realidade numa narrativa repleta de bom humor, esperança, sonhos e revelações. Onde nada é o que parece ser, onde as aparências contam e valem mais do que o próprio caráter em si e onde vale mais o que falam de você, do que aquilo que você realmente é.

Segredos que muitos julgavam esquecidos e que jamais seriam revelados, vêm a tona, fazendo com que o "véu" que cobria o passado desta "Sagrada Família", fosse desnudado e seus "pecados" descobertos.

Quem gosta de um bom romance com pitadas históricas da História do Brasil, vai adorar este livro, eu recomendo. A leitura é agradável e flui de uma forma bem gostosa, leve e desenvolta.
E aí, gostaram da resenha? Conhecem o Zuenir ou já leram algo dele?

Um abraço e boas leituras!
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Larissa 02/07/2021

quantos absurdos cabem em um livro?
Não conhecia Zuenir Ventura, portanto esse é meu livro de estréia do autor e digo que me decepcionei. Comparada a sinopse o livro é bem menos interessante e traz menos do que se propõe. Se ficasse por aí, tudo bem, faz bem em entreter e passar o tempo, contudo há trechos tão problemáticos como de relativização da pedofilia e de frases carregadas de racismo "humor tão negro quanto ela". Em um dado momento pensei, deve existir um humor aqui, uma crítica que eu não entendi... terminei o livro sem entender. Não achei de bom tom. Mas o final! Esse me deixou de orelha em pé! Horrível! Mas tudo bem que de fato é o retrato das famílias tradicionais conservadoras do Brasil, com segredos sórdidos, hipocrisia e preconceito. Mas a forma mirabolante que foi revelada no final, muita informação em pouco tempo e de forma tão inusitada que pareceu mesmo uma novela das cabulosas, novela do canal 4!
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Leticia 16/05/2021

Esse livro é uma viagem, no começo ele me prendeu e mesmo eu sendo carioca da gema me perguntei se Florida não seria realmente real. O cenário político estava ali bem retratado assim como as entregas de uma sociedade católica e tudo corria bem, eu não entendia como poderia ter uma nota tão ruim. Até eu passar da página 170, ali a história desandou, houve uma relativação da pedofilia assim como para o apoio ao nazismo. Porém nada é tão ruim que não possa piorar e o final comprava isso, o final de Lena e Tony foi lindo, improvável mas fofo e o livro poderia acabar ali. Mas não, teve mais e isso estragou a história num grau absurdo, terminei com um leve nojo dos personagens.
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Fabiola103 21/03/2021

Final surpreendente mas não vale a pena
Até a metade do livro fiquei animada com a história, mas depois foi ficando meio chatinha. Pensei que fosse focar mais em alguns acontecimentos da Segunda Guerra, mas ela só é citada em praticamente dois parágrafos do livro... Não gostei do final, apesar de ter sido inesperado.
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Lilian 16/02/2021

Memórias da infância
O livro traz as memórias da infância do personagem. A leitura é rápida, fluida, mas a história não é impactante.
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Carol 18/11/2014

Leitura leve
Narrado em primeira pessoa, Sagrada Família recria a infância e adolescência de Manuéu - morador de Florida, uma cidade fictícia. O garoto vive com a tia Nonoca - "puritana" incurável - e suas filhas, Cotinha e Leninha em meio a sociedade fluminense.

Com muito bom humor, o autor retrata toda a hipocrisia de uma sociedade interiorana, numa época em que o maior medo de uma jovem mocinha poderia ser ficar "malfalada" e ser alvo de boatos maldosos.

Tia Nonoca é a própria personificação da hipocrisia. Sempre tem uma lição de moral na ponta da língua, e ao mesmo tempo está bem longe de ser a viúva modelo que aparenta. Enquanto Cotinha é uma filha rebelde, o tempo todo tentando provocar a mãe, Leninha tem o perfil mais recatado, sempre procurando apaziguar discussões e buscando a aprovação da mãe.

O livro é bem leve e descompromissado. Talvez tenha pecado um pouco no desfecho, em que muitas informações novas e um tanto surreais são apresentadas, mas não deixa de ser uma leitura agradável.

site: http://winter-wine.blogspot.com.br/
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Luiz 14/12/2012

Crítica pessoal: Sagrada Família
Ótimo livro, com tons certos de erotismo e bom humor. Leva o leitor a uma imensa viagem temporal o que é, de fato, impressionante. E nem tente descobrir o final. Você jamais descobrirá o final antes de terminar o livro. É realmente impossível fazê-lo. Recomendo a todos.
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Lorena 25/04/2013

Zuenir Ventura é o escritor/jornalista que mais gosto. Gosto tanto que meu TCC foi um estudo de caso de "Chico Mendes - Crime e Castigo". Confesso que estava muito ansiosa para ler "Sagrada Família".

“Sacrada Família” demorou mais de dez anos pra ser concluído e foi lançado no final do ano passado. O livro é um romance feito a partir das lembranças de infância do autor na cidade de Nova Friburgo. Na descrição da contra-capa diz que é "um romance rebatador sobre a perda da inocência".

A história se passa na década de 1940, na cidade ficcional de Florida, e gira em torno do cotidiano e segredos de uma família (que não tem nada de sagrada). O contexto histórico se ambienta na II Guerra Mundial e no governo de Getúlio Vargas. De longe, o livro nem chega aos pés das grandes obras de Ventura, mas tem uma narrativa leve, engraçada e um final surpreendente. Vale a pena a leitura, com certeza.

Porém, o que mais me chamou atenção foi a referência a Belém no texto. Acho que as visitas frequentes de Zuenir à Cidade das Mangueiras nos últimos anos (2009, 2010 e 2011), de certa forma, influenciaram no final da narrativa. Bem que ele poderia voltar esse ano e assim a gente pergunta pessoalmente, né?

Manuéu (alterego do autor) se casa com uma paraense e vai morar em Belém. Até os nossos sorvetes maravilhosos são citados: cupuaçu, carimbo, tapioca, castanha-do-pará... Aposto que ele estava lembrando da Cairu, nossa sorveteria mais famosa, nessa hora. Hum! Me deu até vontade agora, apesar de meu sabor predileto de sorvete de lá ser "menta".

É isso! Gostei muito do livro, mas em algumas momentos fiquei meio frustrada ao lembrar de “Chico Mendes – Crime e Castigo”, “1968 – O Ano que não terminou” , “1968 – O que fizemos de nós” e “Cidade partida”. Com certeza Zuenir nasceu para jornalismo e para as grandes reportagens. Sorte nossa.

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Valeria 28/11/2012

Uma leitura deliciosa ! Um livro leve, divertido, que nos leva aos anos 40/50 e seus costumes. Não dá vontade de largá-lo.
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Karlinha 18/11/2012

"Sagrada Família"
Em 2009 tive a sorte de entrevistar o jornalista e escritor Zuenir Ventura para o Bom dia Pará durante sua participação na Feira do Livro de Belém na época. Confesso ter ficado tensa e até um pouco intimidada diante da grandiosidade do profissional que ele é, mas me surpreendi com um senhor carinhoso, de voz pausada e solícito que me ajudou e fez a entrevista fluir maravilhosamente bem.
No ano passado, Zuenir voltou a Belém para falar de seu livro que seria o primeiro de ficção propriamente dita. Diferente dos anteriores, sempre permeados por experiências jornalísticas ou fatos noticiados mundo afora. Lembro bem dele dizendo que não tinha certeza sobre o título "Sagrada Família" e perguntando a opinião da plateia.
O livro "Sagrada Família" (Editora Alfaguara) foi publicado este ano e superou minhas expectativas. Na palestra que assesti em 2011 o que mais me marcou foi uma frase do Zuenir falando sobre seus "planos para o futuro". Um senhor de 81 anos que faz planos para o futuro sem o menor medo ou pudor.
Só que o livro trata do passado. A sensação que tive enquanto lia, é de ter ouvido a história durante uma conversa com meu avô. Rindo e identificando as semelhanças que toda família tem...Ainfal quem nunca ouviu ou presenciou um "ataque" de uma tia, um vexame de um tio, escutou atentamente as peripécias dos primos e primas?
Há um traço forte de autobiografia. Apesar de não conhecer a vida pessoal do autor, posso arriscar que muito do que contém as linhas do livro foi realmente vivido por ele. Existe a descrição do comportamento de uma época. Os padrões e rigores de uma família "respeitável". Que lá no fundo, toda família tenta ser.
A narrativa obedece uma ordem cronológica que favorece a leitura. O narrador-personagem começa contando fatos da sua infância "do alto" de seus nove anos. Depois alguns anos mais tarde, um pouco mais maduro, já no início de sua adolescência e com a "apoteose" no seu regresso ao seio familiar na vida adulta.
Uma história surpreendente. Que me deixou saudade e me cativou como só um avó querido poderia fazer. E você fica pensando: que velhinho danado! Criou essa história mirabolante aos 80 anos!!
Mas convenhamos que em oito décadas, já se viu e ouviu muito. E a junção de toda essa vida, só poderia resultar em coisa muito boa.
Minha família não é grande. E infelizmente não somos tão unidos quanto os personagens da obra do Zuenir. Porém, depois desse livro acho que um consenso entre os leitores haverá: toda família é realmente sagrada...
Renata CCS 16/01/2013minha estante
Tb gostei bastante desse livro. Uma leitura deliciosa!




bevi 11/11/2023

Livro ou ficha criminal???
Que LIXO! Um livro que a sinopse diz ser uma ?reconstrução de um período crucial na história do Brasil?, é apenas um amontoado de fetiches envolvendo pedofilia, zoofilia, agressão, incesto e ainda algumas pitadas de racismo.
Não há UM personagem com um desenvolvimento no mínimo decente. Tudo gira ao redor de sexo, o autor sequer se importa com uma linearidade ou coerência da história. Tudo que vemos no livro são reflexos de como o autor é um maníaco. Nunca mais vou ler qualquer obra desse homem asqueroso.
Estou até com pena de vender para algum sebo ou doar para alguém, pois ninguém merece ser amaldiçoado com esse livro. Pensando em jogar no lixo mesmo.
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