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Resenhas - Fun Home


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Lusia.Nicolino 10/06/2022

Uma história, uma HQ para fazer refletir
Terminei o livro (uma HQ) e não encontrei o “fun” do título nem a “tragicomédia” do subtítulo. Alison nos entrega a biografia de parte de sua vida e ela não é nada leve, nada sutil. Narra sua infância e os anos que antecederam e sucederem o suicídio de seu pai. Descobertas, jeito de ser, jeito de querer. Viver a vida ou ver a vida passar cheia de subterfúgios. Por que a mãe fica? Talvez porque as coisas sejam tão transparentes a ponto de não serem vistas. O despertar sexual e a tensão literária de Alison, redemoinhos. Onde tudo isso se encaixa? Não é simples desenhar a vida e Bechdel o faz brilhantemente, mas no título e subtítulo ainda há um véu que pode encobrir outros “poréns”. Quais deles você vai sublinhar?

Quote: "Embora eu seja boa em enumerar os defeitos do meu pai, não consigo ter muita raiva dele. Em parte porque ele está morto, e em parte porque se espera menos dos pais do que das mães."


site: https://www.facebook.com/lunicolinole https://www.instagram.com/lu_nicolino_le
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Marcos Toledo 23/05/2022

Eu gostei muito, dessas autobiografias em HQ essa tá lá no topo com certeza.

Amei muito a arte, a história e os personagens.

Teve momentos que gostei mais que outros, alguns achei meio repetitivo e truncado. Mas esses momentos foram poucos.

Gostei muito de todas as temáticas. Foi uma grande experiência ler esse livro.

O pai é uma grande figura, bem enigmática.

Me identifiquei tantoooo em algumas partes. Inclusive na questão do TOC, me fez pensar muito!
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Vivian 21/01/2024

É definitivamente uma HQ
Apesar de não conseguir parar de ler até terminar, gostei menos do final do que gostei do começo.
Acho que o que manteve meu interesse foi a arte impecável da HQ e as partes em que ela falava sobre a descoberta dela como uma mulher lésbica, algo eu sempre amo ver representado em qualquer tipo produção.
Fazem muitos anos que Fun Home tava na minha lista e, apesar de ter gostado, o baixo astral da história do começo ao fim me desiludiu muito LKKK todos no livro são pessimistas e tristes, sinto que não entendi o motivo de TANTA amargura.
Mas enfim, acho uma leitura super válida, mas me decepcionou 1 tico.
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Jana 14/04/2020

Bom
Legal. A narrativa é boa, as ilustrações são incríveis. A história da Alisson é muito interessante, mas por não conhecer várias referências, às vezes fiquei voando.
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Luciara 30/12/2022

Muito boa essa HQ. Sobre família, sexualidade e estranhos próximos que vivem na mesma casa.
acho que teria gostado mais se tivesse lido física, o pdf estraga a experiência de ler quadrinhos.
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gaybis.friedrichi 02/09/2022

Olha, na realidade, é uma graphic bem merda.

Simplesmente não tem nada dms, nada que de o mínimo interesse na leitura.

A história é chata, só isso.

Ela tem o objetivo de lhe mostrar sobre uma família de vidro (metáfora) que, por causa do pai, fica a mostra como se fosse impecável. Tanto é que fala e repete inúmeras vezes sobre como a casa era minimamente arquitetada.

A narrativa não sai do lugar e você não aprende nada com isso.


Bem merda ?
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Na Tancredi 31/05/2021

Amei
Já achava a arte a coisa mais linda, mas na hora de ler, o que me pegou mais foi forma como é contada, a história é simples, porque, enfim, é uma autobiografia, e não tem os enfeites da ficção. Mas é contada não exatamente de uma forma linear. Senti que cada capítulo era a história todo, mas aos poucos ia ganhando profundidade, assim não importava muito o que ia acontecer, mas simplesmente ver isso sendo contado.
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K-Roll 01/12/2020

Drama demais mas o livro surpreende. Acho confuso ele não seguir uma linha cronológica tênue. Acaba se tornando um complexo buraco de minhoca. Outra informação necessária é que o livro tem mais de 20 referencias a livros e você se perde muito se não tiver um prévio conhecimento.
mathmario 03/12/2020minha estante
Apesar de não ter gostado muito da história, achei muito interessante as referências literárias que ela traz. Para mim, as explicações que ela traz sobre a obra são suficientes para entender suas analogias, mas uma pesquisa rápida sobre as obras referenciadas ajudam a entender mais um pouco.




Persephone 20/10/2020

INSPIRAÇÃO
Guriaaaa eu tô muito inspiradah! Como ela escreve bem, mds do céu. Se você procura uma HQ que ilustra literalmente texto e imagem, não é essa a que você quer. Mas se você quer uma harmonia tocante entre poesia e desenhos lindos, vai fundo. RECOMENDO PRA TODA PESSOA HOMOAFETIVA!
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comidaazulexiste 14/07/2022

"ele estava lá para me pegar quando eu saltei".
fun home é um quadrinho autobiográfico que conta a história e relacionamento de alison bechdel (a autora) com o seu pai.

podemos ver que a família é complicada e incomum desde o início, quando somos apresentados ao pai, bruce, um homem detalhista e obcecado pela "farsa" de uma família convencional e restaurar a casa da família que mais parecia um museu da época vitoriana do que qualquer outra coisa.

sua relação com os filhos é fria e distante, e isso é mais evidente quando ele morre, o que provavelmente foi um suicídio calculado para soar como um acidente. a reação de alison (e também de seus irmãos) a morte de seu pai é no mínimo estranha, mas ao decorrer do livro, vemos que existem diversos motivos para tal.

a narrativa é muito envolvente, e o livro conta com diversas metáforas e analogias de livros clássicos, o que acabou tornando o entendimento de algumas coisas limitado, e foi principalmente por isso que diminui uma estrela. a linguagem acaba se complicando muito e tive que reler algumas partes pra tentar entender melhor.

consegui me identificar um pouco com a parte em que a autora se refere ao seu transtorno obsessivo compulsivo, que foi até um pouco tensa pra mim porque pude ver que tenho algumas manias meio parecidas com a de alison, mas mais leves.

o entendimento e reaproximação com seu pai mais pro final da obra me deixaram com uma sensação de que a história poderia estar sendo concluída, com uma "confirmação" do pai a respeito de questionamentos da filha. o livro em si é repleto de questões e pensamentos que te fazem divagar junto com a autora.

a homossexualidade da alison e do pai dela também são muito comparadas ao decorrer do livro, o que achei bem interessante. enfim, gostei da leitura e valeu muito a pena.
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monicacapadilha 16/07/2022

Leitura morosa que não prende
O livro é uma autobiografia em quadrinhos sobre a relação da autora com seu pai.

Confesso que fiquei curiosa em ler por conhecer a autora pelo teste de Bechedel, em que avalia se o filme é machista. No entanto, a leitura não me prendeu, não tive paciência de contemplar os detalhes dos quadrinhos. Acredito que seja por ela trazer referências de leituras que ainda não li e em uma realidade que não me identifiquei (a americana).

Os quadrinhos são bem feitos, gostei da sua estética, o próprio modo de escrever é fluído.
Yvan 23/07/2022minha estante
Concordo




Bruna Forte 15/08/2020

O retorno de Ulisses
O subtítulo "Uma tragicomédia em família", em minha leitura, nos revela a exitosa busca de Alison Bechdel em costurar as delicadas tragédias familiares com os fôlegos literários que a conduzem em um passeio joyceano pela infância/adolescência e a reconstrução do olhar sobre o pai, Bruce Bechdel. A autora nos relata afinidades e distanciamentos dessa relação paternal que era "incomum" pela proximidade, mas uma proximidade "não o suficiente". Em sua odisseia, Alison desvela o pai que não é heroi, mas reversamente estava lá para segurá-la quando a filha saltou ao mar.
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Nat.Rizzo 28/05/2021

uma vida verdadeira muito bem contada
eu amei como a autora conseguiu expor os seus sentimentos sobre a familia dela de um jeito tao limpo e facíl, além de muitas referências à literatura que só aumentou meu apresso por esse livro, se tornando um dos meus favoritos. Aliás! A arte é incrivel!! Recomendo!
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@folhasecha 18/04/2021

primeira HQ do ano
Uma biografia sensível, com temas fortes. Fiquei ansiosa pra ver a adaptação musical.
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Marina 07/06/2021

Um passeio obscuro pelos fluxos de pensamento de Alison Bechdel
Sempre me recomendaram esse livro e, depois de ler criticas extremamente positivas sobre o musical, eu fiquei ainda mais curiosa. Depois de ler... eu não consigo entender como essa história virou um musical.

Eu obviamente não vou criticar a história, é a vida da autora. Mas eu simplesmente não consegui me conectar com a forma da escrita, ou com as pessoas sobre quem eu estava lendo. O tempo todo você está lendo os pensamentos mais íntimos da Alison, mas é como se você estivesse vendo tudo por um telescópio da casa ao lado. Talvez porque a própria Alison se sentia assim, distante de todos. Enfim.

A atriz que interpreta a Alison no musical a descreve como inflexível em sua honestidade e eu tenho que concordar, em alguns momentos você sente como se você não tivesse o direito de saber as coisas que estão sendo contadas. Algumas até, eu preferiria não saber.

Mas acredito que escrever essa história tenha sido um jeito de Alison de finalmente se livrar da casa cheia de mentiras que seu pai construiu. Um homem horrível, capaz de gentileza em alguns momentos, mas inflexível em tantos aspectos que fizeram sua família sofrer. Que tratava sua família com distância e violência, mantinha aparências como ninguém, mas também convidava rapazes menores de idade com quem mantinha casos para dentro de sua casa.

Do outro lado da narrativa tem Alison descobrindo quem ela é, lésbica e butch, e analisando friamente o que a levou a ser desse jeito. Terminamos com pessoas complexas, segredos e revelações, o choque de entender que seus pais são pessoas, no caso dela, de forma tão violenta.

Fun Home é uma história extremamente triste, inclusive nas expressões dos personagens que Alison desenha, todos parecendo um tanto vazios por dentro. Espero que Alison tenha encontrado a paz que ela parece procurar ao desenterrar tantas coisas.
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