spoiler visualizarJois Duarte 30/11/2012
Eliizabeth e o irmão, Thomas, são os únicos sobreviventes da chacina que dizimou suas famílias. Agora vivem a esconder-se e ela espera um momento oportuno para vingar-se, pois acredita saber quem é o mandante do crime. Para dar continuidade aos seus planos de vingança, Elizabeth manda o irmão para a casa do avô, mas, a caminho de lá, a caravana é atacada e seu irmão desaparece.
Geoffrey perdeu os pais ainda criança e foi criado pelo rei. É o mais jovem barão e suserano, só devendo obediência ao próprio rei. Quando suas terras são invadidas e a família que lhe prestava vassalagem é assassinada, ele parte para o Castelo Montwright em busca de respostas. Chegando lá, entra em luta com bandidos que ocupavam o castelo e, ao salvar um garoto, é gravemente ferido.
Sabendo que o irmão encontra-se no castelo que era de sua família, Elizabeth se disfarça de camponesa para pedir ajuda ao suserano e ao descobrir que ele está enfermo usa isso a seu favor: usando seus conhecimentos para salvar-lhe a vida, o suserano ficaria em dívida com ela e, assim, Elizabeth teria sua gratidão e o irmão de volta... mas tudo saiu bem diferente!
Contém Glúten:
Nesse livro acontecem coisas absurdas! Geoffrey está beeem doente, delirando, fraquíssimo, mas acorda no meio da noite e tasca um beijo em Elizabeth. No 6º dia de convalescença e sono profundo, acorda e logo pergunta por Elizabeth, mas quando o informam que ela foi embora, o homem levanta, vai atrás dela e já a comunica que irão casar... oi?!
Por qualquer coisinha o homem já fica esquentadinho, principalmente quando o motivo é o questionamento de Elizabeth às suas ordens. Ele pensa "mulher nenhuma jamais questionou minhas ordens", e fica todo admirado, sorri e pensa que gosta disso, mas é só Elizabeth expressar isso em voz alta e perto de alguém que ele se transforma e, aí, é um tal de puxar o cabelo da mulher e berrar que é uma beleza... aliás, é o que mais se lê "Geoffrey berrou", "Geoffrey urrou" e ela ainda diz que o marido jamais bateria nela, jamais a machucaria... filha, admiro muito seu otimismo para com este homem!
~> Os diálogos são incoerentes, sem conteúdo... cada vez que lia "eu faço se eu quiser", lembrava da minha sobrinha de 10 anos.
~> E a tradutora que usou e abusou do termo "moça"?! Poxa, a personagem tinha nome e "ela" também serviria!
~> O enredo tinha tudo para ser bom, mas caiu no absurdo e não tem como ser cativada por um mocinho extremamente grosso, ogro, e por uma mocinha boba, que se acha inteligente.
E 3 estrelinhas só pq é da Julie, senão não daria nenhuma!