A Vingança Veste Prada

A Vingança Veste Prada Lauren Weisberger




Resenhas - A Vingança Veste Prada: O Demônio Está de Volta


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Mari 15/10/2013

O filósofo Seu Madruga já dizia que “a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena”, enquanto outros diriam que “a vingança é um prato que se come cru”. Porém, independente da definição que se adote, de vingança, o livro A vingança veste Prada: o diabo está de volta, de Lauren Weisberger, só tem o nome.

Leia mais aqui:

site: http://indiqueumlivro.literatortura.com/2013/10/15/a-vinganca-veste-prada-lauren-weisberger/
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Vanessa Vieira 16/11/2013

A Vingança Veste Prada_Lauren Weisberger
Em A Vingança Veste Prada, sequência de O Diabo Veste Prada, de Lauren Weisberger, se passaram dez anos desde que Andrea Sachs largou o seu emprego como assistente da poderosíssima Miranda Priestly, na Runaway. Agora, ela não se preocupa mais em providenciar tudo aquilo que a cruel chefe lhe exigia e está noiva de Max Harrison, um dos homens mais cobiçados de Nova York.

Junto com Emily, sua ex-colega da Runway, ela fundou a The Plunge, uma revista especializada em registrar os mais glamourosos casamentos do mundo da fama. Os negócios estão de vento em popa e a revista alcança grande prestígio em sua área.

A vida de Andrea mudou de figura e suas preocupações não são as mesmas de antes, como pendurar os luxuosos casacos de pele de Miranda ou lhe servir café o mais quente possível. Agora, ela está às voltas com o seu casamento com Max, e acaba tendo inúmeras surpresas, tanto boas quanto ruins. E, quando tudo parece estar em ordem e harmonia, um fantasma do passado (ou seria um diabo?) aparece para assombrá-la novamente.

"Lá vinha Miranda Priestly, satã em pessoa, balançando sua cauda de diabo e sua bolsa Prada para encher o mundo de Andy mais uma vez com lembranças dolorosas e novas ansiedades."

O sucesso da The Plunge é enorme e acaba atraindo a atenção de Miranda e de todo o grupo Elias-Clark, que enxergam na revista um grande investimento. De imediato, uma proposta é feita para Andrea e Emily, visando a compra da empresa. Mas será que Andy está disposta a reviver o que aconteceu há dez anos atrás - em que as amargas lembranças perduram até hoje - ou será capaz de pensar além disso e seguir novos rumos?

A Vingança Veste Prada nos traz a continuação de um dos mais aclamados best-sellers do New York Times, publicado em mais de trinta países. Passaram-se dez anos desde que Andrea abandonou o seu emprego na Runway da forma mais autêntica possível, com um sonoro "fuck you Miranda" em plena Paris. Desde então, ela ficou escrevendo e editando algumas colunas por Nova York até que, por intermédio do destino, encontrou com Emily em um curso de culinária e as duas se tornaram melhores amigas. Esse foi um dos pontos da história que não me convenceram, já que sempre foi evidente o quanto a personalidade da Emily é dúbia, sem contar o seu jeito irritante, que ficou até mais acentuado aqui. Juntas, elas decidem montar uma revista, que acaba sendo um sucesso total e alavancando as suas carreiras, as colocando em um patamar quase no mesmo nível do que da Runaway. E deste ponto em diante, muitas coisas acontecem. Diferentemente do volume anterior, A Vingança Veste Prada é narrado em terceira pessoa e tem foco total em Andrea e seus dilemas, apesar das participações especiais.

Um dos pontos positivos da trama é o amadurecimento de Andrea. É notável o quanto ela aprendeu com os erros do passado, que lhe afastaram de sua família e de seus amigos, e sobretudo, do seu grande amor, Alex. Sua vida não poderia estar melhor agora, tanto no campo amoroso - ao lado do pomposo e cobiçado Max -, quanto no campo profissional - colhendo os frutos do sucesso com a The Plunge. Porém, nem tudo são flores pelo seu caminho e muitas coisas a colocam em parafuso, como um determinado acontecimento que praticamente azeda a sua lua-de-mel, a descoberta da gravidez e sentimentos do passado que vem à tona com força total. Além de ter que driblar tudo isso, a "diaba" de outrora surge em sua vida, reavivando os seus pesadelos mais sombrios.

Simpatizei com a Andrea bem mais que no livro anterior, por notar o seu desprendimento e desenvoltura de uma forma mil vezes melhor. Aqui ela está independente e segura de si, e mesmo tendo conflitos e dilemas, consegue se desassociar de maneira bem mais prática dos seus problemas. Como eu disse no começo da resenha, a única coisa que não me agradou nela foi nutrir uma forte amizade com Emily, que consegue ser mais fake do que uma nota de 75 reais. Isso eu não consegui engolir, de jeito nenhum.

Os personagens secundários acabaram não se destacando tanto neste enredo. A Emily continua bem enjoada e se achando a cereja do bolo, como sempre. Max, o noivo de Andy, é retratado de uma forma tão perfeita e mirabolante, que acaba se tornando um personagem chato e insosso. Alex continua fofo como sempre, e apesar da pequena participação, me agradou bastante. Já a nossa "diaba", Miranda, apareceu de forma bem abreviada na história e não fez tantas maldades como eu esperava, até mesmo pelo título do livro supor isto.

Em suma, gostei bastante de A Vingança Veste Prada, apesar de algumas ressalvas. Para quem espera encontrar uma dose extra de Miranda Priestly e de suas maldades, talvez se desaponte um pouco, já que o núcleo da história é basicamente focado na Andrea e a nossa diaba está bem light no enredo. A capa é bem simples e apesar de sugerir "vingança", não consegui notar isso na trama, e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e poucos erros de digitação. Recomendo.

site: http://www.newsnessa.com/2013/11/resenha-vinganca-veste-prada-lauren.html
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Carol Minardi 03/12/2013

Para matar a saudade!
Eu gostei muito do livro, principalmente porque quando gosto de um personagem, sempre fico com saudades, querendo saber o que teria acontecido com ele em uma possível continuação. E isso a Lauren Weisberger nos fornece muito bem em "A Vingança Veste Prada".

Só achei, sim, que ela "correu" um pouco demais com a história, se adiantando muito no tempo. Quero dizer, o livro acaba cobrindo um período maior do que 2 anos da vida dos personagens, então, alguns detalhes passam meio batido. Mas nada muito grave.

Como disse, adorei saber o que aconteceu com a Andrea, Emily, Lily, Alex e... Miranda, claro!
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Aline 12/12/2013

Péssimo. Decepção total!
Ainda estou aguardando a tal da "Vingança" do título do livro acontecer. Porque pelo menos o livro que eu li, não achei nada disso. E olha que li o original em inglês, hein!!!

Achei uma história arrastada e lenta. Além de monótona. Alguns momentos eram legais e interessante, mas outros, total clichê. Como ela achando a tal da carta. Really? Tipo...não poderia ser mais clichê!

A parte mais interessante mesmo é no final, no apartamento da Emily. Nessa parte fiquei de cara! Mas só nessa parte também.

Quando acabou, não percebi que era o final. Virei a página e li a primeira linha dos agradecimentos da autora. Pedi de volta os dias que passei lendo esse livro! Não recomendo! Se o livro tivesse um outro título, talvez eu até teria gostado. Mas fui ler achando que iria encontrar uma Mirando do mal, querendo acabar com a vida delas...e tipo, se ela apareceu 5 vezes na história, foi muito. Não sei como deixaram esse livro ser publicado com esse título.
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Ju_Araujo 13/12/2013

A Vingança o Quê?
O título do livro vende uma continuação glamourosa e genial com, obviamente, algum tipo de vingança que pudesse deliciar de alguma forma o leitor. Porém, se comprar o livro acreditando nessa promessa prepare-se para se decepcionar. Não é só que não há vingança alguma: não há profundidade alguma. O livro se arrasta, é tão parado que pode dar dengue.
Uma Lily que mal aparece na historia, um homem de personalidade confusa (não sei se ele é um santo ou um cafajeste), uma Emily chata, uma Miranda que sumiu: ninguém sabe ninguém viu, um Alex que caiu de paraquedas e , principalmente, uma Andy sem sal e fraca que precisou usar sua gravidez como pretexto para fugir de uma decisão.
Para não dizer que não dei valor algum, no fim Max e Emily me surpreenderam e Andy finalmente fez algo além de chorar e pensar "eu não farei isso". Ela tomou uma atitude *-*
Pareceu que este livro foi só uma continuação forçada, sem sal nem açúcar, de um outro que foi genial. Para variar, um autor não conseguiu continuar a historia, terminada genialmente, no mesmo nível. É uma pena.
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Felipe 15/03/2014

É bom, mas é ruim
Qnd vi o filme me identifiquei imediatamente com a Andy devido a uma antiga chefe ser quase um projeto de Miranda, não tão desumana, mas tão exigente e intransigente quanto.
Se o primeiro livro tinha uma pitada da experiência da autora, neste segundo livro é claro q há apenas ficção.
(aviso de Spolier)
Sendo os momentos de partilha com Miranda os mais aguardados do primeiro livro, este não pode ser o forte da sequência. A personagem de Miranda mostra a faceta poucas vezes e mostra as garras menos ainda. Grande parte do livro apenas afirma o quão traumático foi o passado e como a volta da Miranda atormenta Andy, mas encanta Emily.

O livro é bom, não é chato, não é cansativo, mas Miranda não é mais destaque, ela apenas sobrou como um quadro antiquado no canto da sala. O final do livro empolga, mas não ganha o livro.
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fernando.arazao 28/12/2013

A Decepção Veste Prada:
Acabei de ler a tão aguardada e badalada continuação de “O diabo veste Prada” e não há como disfarçar a decepção que vinha sentindo (e comentando) em posts aleatórios no Twitter.
A história se passa oito ou dez anos (não consegui definir, pois Lauren me deixou confuso!) após o primeiro livro e se foca mais uma vez em Andra Sachs (que ela passa a chamar irritadoramente de Andy o tempo todo), com uma vida menos glamourosa agora.
Minha primeira decepção veio quando vi que o livro é narrado em terceira pessoa e não contado pela própria protagonista como o anterior. Ok, o estilo mudou, mas me soou como se não fosse a mesma coisa. Em “O diabo veste Prada”, Andreah nos leva para dentro de sua mente e você sente o que ela passa sob o julgo de Miranda Priestly, mas assim, em terceira pessoa, não parece a mesma coisa.
Em seguida eu me desencantei quando Lauren Weisberger descreve Andrea como MORENA e no primeiro livro é declarado que Andrea é loira diversas vezes. Em seguida, enquanto se lembra que mandou a sua diabólica chefe se foder em Paris, Andrea relembra que abandonou Miranda no meio da rua, quando na verdade Andrea largou Miranda no meio de um desfile, estourando de dor de cabeça e náuseas. Com isso ficou óbvio que ou a autora teve uma amnésia repentina e não se deu ao trabalho de ler o próprio livro ou decidiu deliberadamente ignorá-lo e fazer a continuação do filme (onde Andrea é morena e se demite no meio da rua).
“A vingança veste Prada” incorpora personagens e situações que só existiram na versão cinematográfica, o que é igualmente detestável, pois o livro e o filme são muito diferentes.
Toda a nova história conta a vida de Andrea como editora de sua própria revista, fundada com Emily, e seu novo relacionamento com seu marido (um empresário que tenta recuperar a empresa que seu pai destruiu) e uma sogra que a detesta.
Drama que não combina com o humor ácido de “O diabo veste Prada”.
Até o título – A vingança veste Prada – parece inadequado, pois posso contar nos dedos de uma mão as vezes que Miranda aparece na história e – sinceramente – não há vingança alguma por parte da tal “diaba”. Nada. Zero.
Soou como se Lauren tivesse tentando revisitar essa história para vender mais alguns livros (deve ter conseguido, porque só eu fiz questão de adquirir o meu no momento em que abriu a pré-venda), mas a trama foi broxante.
De todos os livros de Lauren, esse foi o único que eu abominei. Lamento por uma história que poderia ter rendido ter sido tão mal aproveitada assim…
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Letícia 11/01/2014

Um novo mundo veste Prada
Eu estava muito ansiosa para ler A Vingança Veste Prada, muito MESMO! Desde quando vi há muito tempo a notícia de que Lauren estaria trabalhando em uma continuação, não parei de pensar em como seria. Devido a uma série de fatores, só consegui ler o livro agora, vários meses após o lançamento, mas devo dizer que a espera valeu a pena. A Vingança Veste Prada foi um livro delicioso de ser lido e que me satisfez bastante.

Antes de começar minha leitura, resolvi ler as resenhas escritas aqui no Skoob. Confesso que me senti decepcionada ao ver tantas críticas negativas, mas nada me desanimou, pois percebi que as queixas eram sempre as mesmas: a Miranda quase não aparecer, a falta do "mundo Runway" e, principalmente, a vingança que não acontece. Um dos maiores erros que as pessoas cometem é julgar um livro pelo título ou pela capa. O título nem sempre é literal. A "vingança" a qual Lauren se refere aparece em todo livro, mas não é uma vingança que Miranda Priestly preparou para Andrea (mesmo porque seria tolice uma mulher tão ocupada e importante como Miranda ficar planejando uma vingancinha como se fosse uma adolescente de 15 anos que quer se vingar da amiga que a chamou de gorda), e sim o sentimento constante de pânico que Andy tem por causa da convivência que teve com Miranda. Ao menos esse foi meu ponto de vista, creio que muitas pessoas poderão discordar e dizer que isso não foi uma vingança e que Lauren se equivocou no título. Mas se for para encontrar uma explicação plausível, eu coloco essa, mesmo se for apenas coisa da minha cabeça e a Lauren tenha pensado em um titulo realmente nada literal – e que eu adoro, sendo condizente com a história ou não.

A sinopse do livro também deixa bem claro: "(...) Andy Sachs tem uma nova vida". Quando fiquei ansiosa para ler o livro, estava ansiosa para ler justamente a vida da Andy, não a vida de Miranda, e eu adorei a forma como Lauren conduziu A Vingança Veste Prada. Escrito em terceira pessoa, enquanto o primeiro volume "O Diabo Veste Prada" é escrito em primeira, a autora conseguiu construir uma narrativa de foco bastante pessoal, centrada realmente em Andy e seus sentimentos e conflitos, e as vezes você até mesmo esquece que não é a própria personagem que está narrando. Lauren conseguiu, mais uma vez, fazer com que você se sinta realmente dentro do mundo de Andy e consiga compreender suas perspectivas.

O livro é constituído por uma série de acontecimentos normais do dia-a-dia (no contexto da história, é claro), mas que são conduzidos de uma forma envolvente e nada maçante. A vida de Andy é certamente bastante diferente do que ela imaginava que seria quando pensava no futuro há 10 anos (tempo passado desde sua saída da Runway até o tempo em que acontece AVVP), e no começo eu havia gostado desse rumo que Lauren escolheu para a personagem. Emily, sua ex-colega de trabalho da Runway e com quem Andy não se dava muito bem, é agora sua melhor amiga e juntas administram uma revista sobre casamentos da alta sociedade, a The Plunge. Andy começa o livro casando-se com o influente e fabuloso Max Harrison, o típico homem com quem toda mulher adoraria se casar - carinhoso, atencioso, romântico e apaixonado. Com isso, a história se desenrola baseada no recente casamento de Andy, seu trabalho na revista e mais uma série de acontecimentos que se tornam importantes ao longo da narrativa, mas que seriam considerados spoiles se eu os escrevesse.

Tenho uma pequena ressalva para o livro, que diz respeito ao fato de Andy descrever sua antiga inimizade com Emily, ainda dos tempos em que trabalhavam na Runway, como um relacionamento extremamente odioso. Quem leu O Diabo Veste Prada sabe que, ao contrário do que acontece na adaptação fabulosa para o cinema, o relacionamento de Andy com sua colega de trabalho não é tão horrível a ponto de serem inimigas, é mais um relacionamento "não-fede-nem-cheira". Entretanto, é a palavra "inimiga" que Andrea usa para descrever Emily no passado. Para mim isso tem mais a ver com o filme do que com o livro, mas, como eu já disse, isso não interfere no enredo do livro, foi apenas um detalhe que chamou minha atenção.

Nos últimos capítulos de A Vingança Veste Prada, a história sofre uma série de enormes reviravoltas que resultaram em um final, em minha opinião, adorável. Vi muitas pessoas dizerem que não gostaram do final, mas finais de histórias são sempre assim: uns amam, uns odeiam. Eu definitivamente estou na turma dos que amam. Lauren me surpreendeu com essa continuação. Confesso que não é inteiramente necessária, mas para os que como eu são admiradores da personagem Andy, foi uma experiência incrível ler A Vingança Veste Prada. Recomendo a todos os fãs de O Diabo Veste Prada e reforço: Não esperem ler mais sobre o mundo Runway, mas apreciem esse novo direcionamento tomado por Lauren Weisberger.
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Isnnar Rainnon 19/01/2014

decepção define.
Se você esta buscando uma revanche,um embate de tirar o fôlego entre Andy e Miranda,desista. Esse livro é decepcionante,não é um livro sobre a vingança em si,é um livro sobre Andrea Sanchs,sobre sua gravidez,sobre o fundamento da revista,sobre o seu casamento,sua insegurança,sua vida pós maternidade e blá,blá,blá. Não que o livro seja ruim,é um chick lit divertido e bem leve,mas esta longe de ser bom! Me senti enganado na aquisição do livro.
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Glaucia 25/01/2014

A Vingança Veste Prada: O Demônio Está de Volta - Lauren Weisberg
Dez anos se passaram desde que Andrea Sachs abandonou a insuportável Miranda Priestly em Paris, mas mesmo assim, a ex-chefe ainda à assombra em seus pesadelos.

Hoje, Andrea pode dizer que deu a volta por cima e provou seu talento quando resolveu lançar sua própria revista de luxo sobre casamentos, a Plunge. Mas sua carreira bem sucedida também se deve ao fato de Emily, ter tantos contatos. Alias, ela e Emily que anteriormente eram declaradamente arqui-inimigas, agora são melhores amigas e sócias na revista.

Andrea não podia pedir vida melhor, pois finalmente conseguiu conciliar sua vida pessoal e profissional. Ela está noiva de um dos solteiros mais cobiçados de Nova York, mas quando está à uma semana de subir ao altar, o próprio Diabo volta para atormentá-la.

Ela não só começa a questionar se seu casamento é de fato a coisa certa a se fazer, como também ver que nem todos que estão ao seu lado se mostram tão fiéis...

Fiquei muito empolgada quando comecei a ler esse livro, pois adorei o primeiro livro e o filme. O desenrolar do enredo com a perspectiva de Andrea começou até bem, e fiquei feliz por tudo que a mesma conseguiu ao longo desses dez anos. Mas, o que começou super legal, deu uma reviravolta e a personagem começou a se tornar muito repetitiva, cansativa, enfim chata!

Quando a leitura passa da metade, já é possível imaginar o óbvio. Não gostei do final que a autora escreveu para Andrea, principalmente por tudo que a coitada passou lá no primeiro livro. Chegou tão longe e alcançou tanto, mas parece que foi em vão. Francamente, se era para ser assim, era melhor ter deixado do jeito que tava...

site: Resenha escrita por Glaucia Matos – www.leitorait.com ©
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Juliana 27/01/2014

Monótono e chato!
Demorei para avançar no livro, monótono a protagonista inicialmente fica relembrando as histórias dos últimos anos e remoendo vários traumas - chato! Medrosa e com dilemas adolescentes, não me lembro de uma única passagem que tenha sido divertida ou que me deixasse ansiosa pelo próximo capítulo. O livro inteiro ela "se deixa levar", sem tomar uma atitude ou ter um posicionamento firme perante suas dúvidas, vemos isso somente nas últimas páginas. Li meio arrastado só pra não abandonar.
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