Resenhas - Amy, Minha Filha

Isabel Figueiredo 05/04/2013

O paradoxo Amy.
O que a droga pode fazer com uma doce menina?
Torná-la mais um número nas estatísticas, mais uma pessoa que se deixou "encantar" por esse universo nefasto.
Os dois lados de uma mesma moeda: a Amy doce e a agressiva, a que amava cantar e a que possuía pânico do palco; aquela que fazia o que bem entendesse, porém, aquela que se deixava "comandar" por amores que nada acrescentavam em sua vida.
Uma mulher de atitude, com etilo e voz admiráveis.
Uma menina que adorava ajudar o próximo, porém , que na maior parte do tempo não conseguia se ajudar.

aninha 01/04/2013

triste relato de um pai que nunca desistiu da sua filha
Estou começando e reescrever esta resenha pela quarta ou quinta vez é que eu quero tentar dar uma resenha pouco mais que boa , pra este livro que foi feito com tanto apreso, por este pai que nunca desistiu da sua filha tao talentosa que encantou o mundo com sua musicas e sua voz e que voz ,mais também que nos conhecemos principalmente pelos seus problemas com drogas e álcool.

minha análise sobre o livro:
a nativa do livro mas parece um diário,com relatos nem um poucos glamourosos da vida e a morte de uma das maiores cantoras que já existiu,contados pelo seu pai mitch Winehouse e sua incansável jornada em busca de resgatar sua filha da maneira caótica da qual ela viu ate seu ultimo dia de vida .

o livro é muito bom quem quiser saber sobre como foi a vida da amy Winehouse e pra quem também não é fã ,por que o livro aborda problemas que muitas pessoas passam hoje em dia ,com dependente químico antes de eu ler este livro eu pensava de uma maneira de diferente que só ter força de vontade que a pessoa sai desse tipo de situação eu estava muito inequivocada principalmente se você é rica e famosa a situação é ainda pior.




bom sem mais leiam o livro vale muito a pena

Paula 23/03/2013

Livro sobre a Amy, escrito pelo seu pai
Okay, na hora de comprar fiquei em duvida, sinceramente eu não soube se escolhia este ou The Walking Dead. Bom, esse livro fala de todas as agonias que Mitch Winehouse passou depois que a Amy se envolveu com drogas. Algumas partes ele narra coisas surpreendentes que ela falava/fazia quando criança.
Sempre fui fã da Amy, mas depois de ler este livro, parece que a gente passa a conhecê-la e, por esse motivo, me apaixonei mais ainda por ela.

Fabiana 28/01/2013

A verdadeira Amy
Confesso que não imaginava que a moça bêbada, drogada e briguenta que aparecia nas revistas, fosse, na verdade, uma moça tão doce e caridosa.
O livro se torna realmente emocionante por ter sido escrito por Mitch Winehouse. Ao ler, você entra no papel do pai aflito com o comportamento da filha, e que faz de tudo para tirá-la não só das drogas, mas de seu pior vício: Blake.

Diego 14/01/2013

Lição de vida...
Que atire a primeira pedra quem nunca falou mau de um viciado ou desacreditou de sua historia de vida...

Não é atoa que vimos muitos destes na rua a merce de suas próprias vidas. Nas entrelinhas esse livro tem a capacidade de humanizar essas pobres pessoas e te fazer pensar muito bem sobre seus conceitos.
Particularmente sempre gostei da voz e das letras de Amy Winehouse, e fiquei comovido de ver como seu vicio com as bebidas e drogas destruíram sua carreira brilhante, e ofuscou todo sem talento a transformando em piada para mídia.

O livro é descrito por seu Pai Mitch Winehouse, ele retrata os grandes triunfos e desgraças da vida de sua filha antes de seu final trágico.


Dica: Tenha em alcance a internet quando estiver lendo esse livro, a experiencia vai ficar muito mais proveitosa.

Waleska 11/01/2013

Quem realmente foi Amy Winehouse
Você admira essa mulher pela sua voz incomparável e pela profundidade de suas composições? Então espere até ler o livro.... Bem, lendo esse livro você vai conhecer quem na verdade foi Amy, como foi sua vida, a vida real, por trás das câmeras, sem levar em conta todo o sensacionalismo em torno da sua pessoa, toda a perseguição pela mídia que deixaram a vida desta quase insuportável. Um livro que não só os fãs da cantora deveriam ler, mas também, todos os que são ou eram dependentes químicos, suas famílias, amigos, em fim, um livro incrível para todo tipo de público. Admiro-a 500% mais desde que o li e descobri o quão genial foi essa "menina" em seu ão curto tempo de vida.

Jana Melo 07/01/2013

A luta de um pai contra os demônios da filha...e o marido.
A biografia de Amy lançada por seu pai tinha muito do que eu, como fã, já esperava ler, além de alguns detalhes surpreendentes que me fizeram duvidar em momentos sobre veracidade de alguns fatos... Questionei se não se tratava de uma verdade um pouco fantasiada do que ele (o pai) diz ter escrito no seu diário.

Um fato que o Mitch escreveu e não era exatamente verdade foi que Amy não consumiu bebidas alcoólicas em sua turnê no Brasil. Quem foi ao show ou viu vídeos da apresentação no youtube pôde ver Amy "derramando" uma garrafa de uma famosa marca de cerveja brasileira em um dos shows. Contudo, é incontestável que ela estava realmente doente e, pelo andamento das coisas, lutando duramente contra o vício, coisa que o pai fez questão de frisar na biografia.

O que não me agradou muito foi o pai mencionar (negativamente) demais o ex marido, Blake, na biografia. Em alguns momentos parecia um jeito de atacar Blake e sua família, algo que acho desnecessário, principalmente se tratando de uma biografia lançada em memória da filha, que estava tão doente pelo vício quanto seu ex marido. Não era momento de escrever sobre quem errou ou o que fez e deixou de fazer, mas sim focar em escrever o legada da filha pelas mãos de uma das pessoas que melhor a conheceu em vida.

A escolha de encerrar a biografia com a frase "Lembre-se dela com carinho" foi perfeita, assim como a decisão de publicar algumas fotos do álbum de família para aproximar mais o leitor da breve vida desse ícone musical, que certamente será para sempre lembrado com muito carinho.

Ana Caroline 23/12/2012

Amy
Impossível não chorar, impossível parar de ler, impossível não desejar que Amy estivesse viva, impossível encontrar uma voz melhor que a dela.

Victor 15/12/2012

Little Sweet Amy
"We only said goodbye with words, I died a hundred times... You go back to her, and I go back to black" São as palavras que me acompanham quando preciso de um consolo.
Mitch explicita todo o sofrimento que foi ter uma filha depende de drogas, alcoólatra, e, principalmente, infeliz. Nunca imaginei que uma biografia poderia me deixar tão emocionado assim. A biografia que conta a vida de Amy, uma verdadeira montanha-russa, me fazia ter esperanças de que no final ia dar tudo certo, me esquecia de que o fim amargo já havia acontecido.
É evidente que, apesar de todos os seus vícios, seu maior problema foi, sim, ele... Blake. Neste livro, Mitch não deixa de lado o quanto era contra este relacionamento que tanto monopolizava Amy.
Todos que descrevem Amy Winehouse como a "drogada problemática", "bêbada" ou até então "maluca" se surpreenderiam com a Amy que eles não conheciam. Mitchell nos apresenta a Amy que nós não conhecíamos, que lutava para se livrar de seus vícios, e que fazia de tudo para estar próxima de sua família. Que ficou triste com o divórcio de seus pais, e que amava corações. A Amy que se decepcionava consigo mesma a cada recaída e sonhava em um dia se acertar.
Amy... Uma londrina criança. Um garota divertida, uma garota que, apesar de tudo, nunca perdeu a sua identidade. Uma garota que não se sentia amada mas que amava a todos... Uma garota ingênua e pura, que achava que no final, seu amor ia superar todos os demais problemas e que ela ia conseguir ser feliz.

Raffafust 20/11/2012

Jà havia lido uma biografia de Amy que nem de longe era tão emocionante quanto esta. A primeira qu efoi lançada no Brasil era não autorizada escrita por um jornalista inglês que sem ter muito conhecimento da realidade na vida da cantora pelo visto pegou tudo que havia lido nos tablóides e fez um livro. Amy ainda estava viva e o livro focava muito nos escandâlos, era mais um livro para fãs assim como eu sedentos por novidades sem muito mais a ser dito.
No entanto, um ano após sua morte em julho de 2011, o pai de Amy, Mitch Winehouse resolveu lançar esse livro contando sua história com a filha, o que faz qualquer pessoa seja fã ou não é se encantar com o amor que ele tinha por ela. Reza a lenda que pais são sagrados...que são os anjos protetores que nos acompanham sempre. No caso de Amy não entendi porque sua mãe era tão ausente em seus problemas enquanto seu pai era o melhor pai do mundo estando ao lado dela nos momentos tristes e felizes.
Mitch começa contando desde a infância de Amy até sua morte. O que impressiona no livro é que as últimas biografias que li a pessoa ainda está viva e é um relato de sobrevivência ao mundo de drogas e alcóol. Algumas biografias são relatos de mães - como a de Britney Spears- que apelam para um proteccionismo que beira o ridículo. Isso não ocorre com o pai dela, ele não a defende, ele não o defende, ele conta todo o sofrimento que ele passou com ela por causa da dependência , das crises de abstinência e do relacionamento dela com o destrutivo Blake Civil. Por sabermos o final já sentimos pena dele desde o início, Amy era fraca , um gênio no que se referia a cantar ou compor mas muito fraca no que se referisse a lutar pelas drogas, aos poucos, ele mesmo pareceu não eprceber de quando sua filha pulou do baseado para o crack, mas é notório que Blake é visto como o grande vilão, por tê-la introduzido ao mundo das drogas.
O bacana do livro, para quem é fã, e mesmo para quem não é , é que Mitch relata muitas coisas que podemos evr no You Tube se não temos conhecimento das mesmas. A amizade colorida com Pete Doherty e o vídeo que vazou na imprensa mundial dos dois se drogando e pegando em ratinhos, Amy quando ganhou o Grammy com Tony Bennet falando seu nome mas ela não pôde receber o mesmo porque era impedida de entrar nos EUA. Essa é outra história que Mitch explica bem e que eu não sabia da verdade, muitos diziam que os EUA a impedia de entrar, eu sabia que por ser inglesa ela nem precisava de visto, mas para fazer shows pelo que entendi ela não poderia entrar na categoria negócios, por ter sido presa certa vez por porte de drogas, o governo americano pedia para que Amy fizesse um exame anti drogas, o que toda vez dava presença da mesma no organismo da cantora.
O livro todo é a luta de um pai para livrar a filha do vício, Amy chegou ao estrelato muito rápido, influenciada pelo pai taxista que amava cantar e da noite para o dia ela tinha um dos cds mais vendidos do mundo. Mitch fala do primeiro álbum " Frank" com carinho, mas não faz o mesmo com "Back to Black", álbum que tem suas músicas inspiradas na relação que ela teve com Blake com quem foi casada.
De acordo cm Mitch, Amy foi viciada em drogas até 2008, quando trocou o vício por outro...e virou alcóolatra. Foram inúmeras as internações de Amy na London Clinic. Mais uma vez cito que não entendia aonde estava Janis, mãe dela, esse tempo todo. Nâo que eu ache que teria sido diferente, mas era sempre o pai, a mãe nunca estava nos momentos que a filha precisava, era ele quem viajava com Amy, ele que estava com ela no hospital...Janis era divorciada de Mitch mas nada explica o fato dela sumir da vida da filha esse tempo todo, são raros os momentos que ela é citada como estando no local que Amy estava.
Para nós, brasileiros, é bacana a parte em que ele conta que ela veio ao Brasil em janeiro de 2011 e fez 5 shows que foram um sucesso, ela ligou para ele falando muito bem do país , se dizendo encantada com as pessoas e o local, e conforme ele conta, foram poucos dias dela sóbria.
Senti falta dele explicando quando ela fez aquele monte de tatuagem e o que ele achou. Porque ele narra o visual quando ela mudou e apareceu daquele jeito que ficou mundialmente conhecido e de quando ela decidiu colocar silicone, mas não cita as tatuagens da Amy.
Antes de morrer Amy tinha um namorado, Reg, Mitch o adorava e pelo visto Amy se casaria com ele.
Infelizmente não deu tempo, e em julho de 2011 como todos sabemos, Amy bebeu mais uma vez e com não estava bem de saúde não aguentou.
Um livro maravilhoso, para lembrar dessa cantora que nos deixou precocemente mas que sua curta obra marcou muitas pessoas, como eu, que pude estar presente no show dela no Rio e vou guardar com carinho aquele momento, os dvds, cds, sua obra...essas ficam comigo para sempre.

Daycir 12/11/2012

Doloroso....
Lindo, cruel, doce, amargo.....assim é o relato da vida de Amy.
Eu só consigo pensar nela como a maluquinha cabeluda com a voz mais linda do século.
Muita pena um talento desses partir tão cedo....

Luanda Marinho 25/09/2012

Desejoo!!!!
Como fã, estou louca para ler este livro. Garanto q esta obra vem com muitas revelações coisas q só o próprio Pai dela sabe.

Sheila 23/09/2012

Amy -Uma voz maravilhosa
A biografia em desabafo pelo seu pai Mitch.
Ele narra o talento, a alegria e a simplicidade de sua filha em um relato de um pai cheio de amor e admiração que não teve medo e lutou até o fim. A luta pelas drogas e bebidas, a paixão desenfreada, o amor pela musica, seu talento e seu pouco tempo de estrela com uma morte prematura aos 27 anos, contagia e emociona. Uma voz maravilhosa! Recomendo!

Nathalia 23/09/2012

Love is a losing game
Leitura emocionante, que prende do início ao fim.
Mitch Winehouse transmite a sensação de que conhecemos a Amy há tempos.
Rico em detalhes, mostra o nascimento de Amy, a sua paixão pelo jazz e blues como herança de família, o interesse pela carreira que levou ao desinteresse pelas escolas tradicionais e dedicação plena ao teatro e a música.
Degrau por degrau, acompanhamos a subida de Amy rumo ao sucesso, o grande talento para composição e criação da sua própria música e o relacionamento conturbado com Blake Fielder-Civil, que a apresentou para o mundo das drogas.
O que a maioria das pessoas não sabe, e eu também não sabia, é que antes de sua morte, Amy abandonou as drogas pesadas e começou a beber para encarar o nervosismo no palco e os seus problemas pessoais.
O que peca é saber somente o lado de Mitch sobre a filha e perceber como ele coloca "panos quentes" e não demonstra a gravidade sobre os escândalos de Amy, para ele a imprensa "inventava" muita coisa ou clicava Amy nos seus momentos de recaída.
Analisando o livro no geral, é uma história real que mexe com os sentimentos e faz entender como é difícil tentar ajudar um dependente químico.