Amy, minha filha

Amy, minha filha Mitch Winehouse




Resenhas - Amy, Minha Filha


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Eunice.Vilares 16/09/2012

Excelente!!!
Amy minha filha, de Mitch Winehouse, é a biografia de Amy contada pelo seu próprio pai.
Em um emocionante relato, Mitch Winehouse narra a vida da própria filha, a cantora cujo talento conquistou milhões de fãs no mundo todo em pouquíssimo tempo. Desde a infância, Amy Winehouse se destacou por sua personalidade espirituosa, brincalhona e espontânea. De maneira sincera e comovente, Mitch conta como Amy se tornou uma grande estrela, sucumbiu ao vicio das drogas e morreu prematuramente aos 27 anos, em 2011.

O livro é fabuloso! O pai de Amy relata sua história de um modo doce, suave, que um pai, aliás, qualquer pai falaria de uma filha querida.

Quem gosta de biografia irá adorar essa, que entra profundamente na vida de uma menina normal como qualquer outra mas que por algumas razões acaba indo pelo caminho errado. O livro relata também como a Amy se sentia quando cantava suas músicas e o modo como ela não gostava de cantar ou não queria lembrar alguns momentos que certas músicas lembravam-na.

Em um trecho do livro o pai de Amy relata que um cd que ela gravou, todas as musicas exceto Rehab, foi escrita para o seu amor Blake, e que a cada vez que entrava no palco e cantava as músicas desse cd Amy chorava, e fazia com que seu pai e todos os outros presentes sentissem o mesmo que ela sentia.
A biografia mostra como Amy realmente era e na minha opinião o livro é perfeito, porque mesmo escrita pelo seu pai, parece que ele a conhecia muito bem, e isso mostra como eles eram próximos e como se amavam.

O amor que Amy sentia por Blake é fora do comum, ou talvez não, acredito que várias pessoas tenham amor por um cara como Blake, pois ninguém consegue fugir das armadilhas do coração e se antes de ler a biografia eu já não gostava dele, agora então...

Não tenho pontos negativos para relatar sobre o livro e não tenho palavras para dizer o quanto o livro é comovente.

Lendo essa resenha vocês devem pensar que sou fanática por Amy, mas acreditem, não sou fanática por nenhum artista, nem livro, nem nada, eu pratico o desapego... kkkk

“Mesmo os supostos dias bons não estão livres de problemas. Você os aproveita o quanto pode, mas lá no fundo está escondido aquele temor de que no dia seguinte você poderá estar de volta á estaca zero, ou coisa pior.”

http://amordelivros.blogspot.com.br/
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Dani Schwanke 26/08/2012

Love transcends even death
Muitos disseram que era muito cedo, outros que era apenas uma forma de ganhar dinheiro, mas a verdade é que não tem hora certa para escrever um livro como esse. E segundo Mitch, essa foi a melhor forma para superar a perda da sua filha - e ao mesmo tempo presentear os fãs com 301 páginas de pura emoção, alegria e tristeza.

Todos que acompanham o blog sabem que sou extremamente fã da Amy, não só pela sua música, mas por tudo o que ela viveu em apenas 27 anos - o que muita gente não vive em uma vida inteira. E esse livro só me fez comprovar tudo o que eu já sabia. Amy era louca pela vida, e digo louca no sentido mais literal da palavra. Sua vida era uma montanha-russa, cheia de altos e baixos, tudo vivido e sentido aos extremos. Amou demais, sofreu demais, bebeu demais...

E confesso, fiquei espantada com a força de vontade e a eterna perseverança que um pai pode ter com a sua filha. Desistir? Essa palavra nem existia no seu dicionário. Ele lutava dia após dias, e sacrificava a sua vida profissional e pessoal em busca de uma fórmula secreta que até então era desconhecida para ele. O fato é, só muda quem quer, e essa foi a lição que Mitch aprendeu ao longo desses anos. Amy era uma menina de vícios, e infelizmente morreu por causa deles.

O livro mostra o verdadeiro lado da história de amor Amy&Blake, e como isso afetou a sua vida desde o início do relacionamento até o último dia de sua vida. Mostra que a mídia é uma verdadeira manipuladora da verdade, e o quão difícil é superar os vícios.

Resumidamente, Mitch nos conta de uma maneira privilegiada a jornada que ambos enfrentaram. De leitura simples e absolutamente nada entediante, é daqueles livros que você lê em uma noite só. Para os fãs, nem preciso comentar - preparem os lencinhos!

"I love to live... And I live to love" - Amy Winehouse, aged 12.

Link do meu blog: http://www.danischwanke.wordpress.com
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Marcelle 24/08/2012

Amy, minha filha.
Nunca me atrevi a fazer uma resenha, pelo menos até agora, é porque é impossível me conter após ter lido o livro de Mitch Winehouse sobre sua filha, Amy.
Já li o livro faz algum tempo e estava tentando encontrar palavras para escrever algo aqui... Vamos lá:

O livro conta a história de Amy pela perspectiva de seu pai, que não economizou palavras para descrever como a vida dela foi uma roda gigante, cheia de altos e baixos, acho que com muito mais baixos...
Ela foi uma garota incrível, rebelde por natureza, e ingressou no mundo fonográfico sem nenhum planejamento nem como um objetivo forte a ser atingido, as coisas na vida dela simplesmente aconteceram!
Fiquei surpresa ao saber que Amy não ficou nem um pouco satisfeita com o resultado de Frank, eu gosto muito desse álbum, e ela até se recusava a ouvi-lo, pois se tratava de um amor que já fazia parte de seu passado... É aí que eu acho que Amy pecou, pois suas obras eram bibliográficas e cantá-las e interpretá-las foram uma tarefa muito difícil para ela, principalmente no álbum Back to Black, que as músicas relatavam seu relacionamento fracassado com Blake.
Blake... Esse foi um amor que criou as barreiras na vida de Amy, como já é sabido, e o pai dela não deixou de revelar seu desgosto e antipatia por Blake e sua família, talvez até ódio, afinal, foi ele quem apresentou Amy as drogas.
Ao longo do livro, vamos descobrindo que a mídia é uma verdadeira manipuladora da verdade e Mitch faz questão de levantar as notícias de mau gosto dos principais tabloides ingleses, e tudo é esclarecido de um modo até interessante.
Amy só reconheceu que precisava de ajuda para lidar com o álcool após os fiascos de suas apresentações e seus vexames. Pois é, ela até reconheceu que é muito mais difícil largar o álcool as drogas e isso nos serve de alerta, pois ao longo do livro fica claro como a batalha contra o alcoolismo é cruel, principalmente àqueles que estão por perto.
Achei que seria meio duvidoso ler um livro narrado pelo pai de Amy, achava que ele pudesse misturar as coisas e atenuar as críticas, mas não, ele foi incisivo e objetivo e nos mostra outra Amy, uma garota ainda juvenil, carente, insegura, criativa e ingênua, sim, pois ela acreditava que o amor poderia romper as barreiras de seu relacionamento com Blake!
Posso até dizer que no fundo, Amy não acreditava em seu sucesso e que tinha medo dele, por isso bebia para se apresentar.
Surpreendi-me com muitas coisas que não posso revela-las aqui e eu recomendo o livro e minha nota é 5, sem dúvidas, porque Mitch foi um pai paciente, esperançoso e amigo... Sem falar que deve ter sido muito duro para ele concluir esta obra.


:)



Lennon 25/08/2012minha estante
Quero muito esse livro!


Luanda Marinho 25/09/2012minha estante
Quero muito esse livro alguem tem pra trocar?




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