Elogio da Loucura

Elogio da Loucura Erasmo de Roterdã




Resenhas - Elogio da Loucura


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Camis 30/01/2022

Subversão
O que me atraiu foi ler que a Loucura é que seria a escritora e protagonista da argumentação dessa obra. Muito dos nomes de deuses gregos não compreendi e as vezes dava sono, mas muito do sofismo argumentativo da deusa a quem vos fala me deram uma nova perspectiva sobre agir em sociedade, amar, viver, sentir, confiar e ser sincera. É bastante impressionante.
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Go vegan 24/12/2021

Loucura
Um livro que eu não gostei muito, meio sem pé nem cabeça, difícil criar uma definição pra essa obra.
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Rafael 01/12/2021

Uma visão para compreensão das ideias reformadoras.
O livro aborda a observação de um pensador sobre o que faziam as camadas influentes de seu tempo e o que considerar na observação do certo ou errado, do sóbrio, da loucura. O leitor deve ter ciência que foi um livro escrito em outra época, sob outra mentalidade e que mesmo assim foi inovador em seu jeito de pensar, progressistas em suas ideais, e que levou o cristianismo a uma autorreflexão de quais suas bases estruturais. Uma crítica ao pensamento aristotélico vigente, e a algumas ideais da Escolástica medieval. Ótimo livro complementar para entendimento histórico e cultural do pensamento renascentista, pois foi um livro base para os eventos que levaram a reforma protestante.
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Yuririn 21/11/2021

acho q tenho q reler este livro hahah...a premissa é interessante, me lembrou um pouco o "a menina que roubava livros" (embora tenha sido bem diferente), mas não sei se gosto muito do desenvolvimento. Achei algumas partes meio entediantes e o excesso de citações/referências de personagens da mitologia foi meio trabalhosa de acompanhar. Pra mim foi basicamente um livro cheio de exemplos em que a Loucura se insere no meio. Ás vezes também confundi a loucura com a vaidade, pois esta se encaixava perfeitamente. Portanto, não sei se fiquei meio distraída na leitura, mas acho q tenho que reler pois devo ter perdido vários pontos interessantes.
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Thailla.Almeida 30/10/2021

?A loucura deve gozar de grande favor no céu, visto como diariamente se lhe perdoam faltas que jamais se perdoariam a um sábio?
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Ananda 15/10/2021

Uma narradora peculiar
Irônica, assertiva e extravagante, a Loucura vai dançando sozinha uma valsa sem som no meio da humanidade, provando que todos precisam dela : “O sábio refugia-se nos livros dos antigos e deles tira apenas sutilezas verbais. O louco enfrenta de perto as situações com seus riscos correspondentes, e assim adquire, se não me engane, a prudência”, revelando a hipocrisia de muitos: “Todos reconhecem aos teólogos o direito de manipular o céu, ou seja, as Sagradas Escrituras, puxando – as para cá e para lá como um elástico [...] " e provando sua utilidade: “[...]ambos governaram a louca multidão com invenções fabulosas. É com tais bobagens que domina a grande e potente besta que é o povo”.

O livro é denso, e apesar de poucas páginas precisa de atenção, tem várias referências aristotélicas, escolásticas e helenistas. Aconselho saber o mínimo de mitologia e filosofia grega para entender essa obra de modo mais completo. Com certeza será um livro que lerei novamente, porque só com uma leitura não dá para absorver tudo.
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Laura 01/09/2021

Salvo pela loucura!
O que começa como uma constatação da loucura impregnada em todas as formas de humanidade, acaba como caminho para a Salvação. Uma leitura que, salvo o incômodo do sexismo escancarado da época, nos presenteia com reflexões e risadas. Um elogio que por vezes se confunde com uma sátira, apenas para voltar e, com uma construção de pensamento surpreendente, nos fazer perceber a loucura, opositora da sabedoria, como mais desejável.
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Rike 19/07/2021

Uma boa reflexão
Críticas adequadas, no geral, feitas pelo autor através da personagem da Loucura
Embora eu não entendesse algumas coisas (talvez por se tratar de um livro mais antigo)
Deu pra destacar alguns trechos pra ler e refletir mais tarde

Pra provar que não consigo gostar de eBook ?
O conteúdo foi bom no geral
A questão de ler uma mídia digital me atrapalha e atrasa

?Esperais um epílogo do que vos disse até agora? Estou lendo isso em vossas fisionomias. Mas, sois verdadeiramente tolos se imaginais que eu tenha podido reter de memória toda essa mistura de palavras que vos impingi.?
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Carlos 01/07/2021

A dona loucura é espirituosa, irônica e revela com humor e seriedade nossa insensatez. Mesmo escrito há tanto tempo, fala muito sobre nós enquanto seres humanos.
Já denunciava os excessos da justiça, dos acadêmicos, e principalmente da religião. Sobra pra todo mundo!
Recomendo muito a leitura.
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Fabimaias 19/06/2021

A Loucura crítica e irônica
Inacreditalvemente escrito em 1509 e narrado por ela, a Loucura (com L máiusculo mesmo) simples, direta, reta, nada fofa, sedutora e cativante.
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Gabi 16/06/2021

Racionalmente louco
O livro é um discurso da própria loucura divagando sobre seus adeptos. Uma crítica muito afiada, sobretudo aos políticos e aos religiosos, garante boas risadas num humor sarcástico. Senti falta de um grupo de estudos durante a leitura desse livro, que com certeza acrescentaria um bocado.
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Brenoarf 26/05/2021

‘’Contentar-me-ei de ter elogiado a loucura sem estar inteiramente louco.’’
Irônico e objetivo, Erasmo de Rotterdam, exímio teólogo e humanista, estabelece uma crítica cirúrgica à Igreja do século XVI, asfaltando esse percurso mediante uma certa “ridicularização” dos ditos sábios e filósofos da Antiguidade Clássica. Na obra, é estruturado um auto-elogio por meio do qual Erasmo assume a voz da loucura e passa a “desfazer” a sociedade de modo a explicar os mecanismos em que o desvairar se faz presente enquanto uma dinâmica vinculada às ocasiões, atitudes, vivências e profissões de uma forma geral. Sob essa ótica, não há como negar a excelência com a qual o autor transcendeu a rasa definição gramatical do termo loucura, pois, para além da ideia de “insanidade mental”, ele trata a loucura de uma forma externa ao homem, de tal maneira que o homem só será louco se desejar ser. Nessa sátira, a "Deusa da Loucura", divindade metaforicamente responsável pelos maus comportamentos humanos, se auto elogia por ser a única forma de fazer o homem sentir-se bem perante seus atos que afrontam as demais divindades. Aqui, a loucura é a verdade, é responsável pela perpetuação da espécie, pois, para viver como homem, é preciso abster-se de sabedoria. Engana-se quem acredita que o que nos torna humanos é a racionalidade, a sabedoria em sua versão dicionarizada... o que nos faz humanos é a Loucura. A alegria é preenchida pela incompreensão, não há razão que a define, que a limite. Quando isso ocorre, ela logo escapa! O bem-estar, a felicidade e, até mesmo, a verdadeira sabedoria, quando significados apenas na ideia limitada de razão, fazem com que passemos o restante da vida atrás daquilo que sempre está nos escapando na medida em que a encontramos, definimos, limitamos. Entender ‘’Elogio da Loucura’’ é entender a essência da Reforma Protestante, é conceber um esclarecimento acerca da ruptura religiosa com a educação, a política e ciência, é ter contato com uma perspectiva atemporal do aspecto moralista e hipócrita da idade média e do Renascimento. Uma obra excelente, contemporânea em narrativa e essencial a todos que almejam compreender a loucura como um patrimônio universal da humanidade necessário à vida e à felicidade dos mortais.
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Vitoria Caroline 18/04/2021

Por mais que seja um livro certamente antigo, ele possui a sua clareza e atualidade, consegue tratar vários pontos importantes de forma sútil, de certa forma sarcástico e irônico.
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N4te 09/04/2021

Insuportável!!
Eu estava procurnadonum livro para para experimentar uma leitura nova. Estava em busca de um clássico da literatura internacional, e nunca me senti tão arrependido de ter começo por esse.
Não estou dizendo que o exemplar é ruim, mas que simplesmente não funcionou para mim. Em muitos momento eu me senti completamente perdido, apesar de no começo eu ter começado a me interessar pelas falar.
Sem contar o fato de ser uma leitura antiga, e ter palavras difíceis, isso foi o que menos me incomodou nele.
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Daniel.Nery 01/04/2021

Atualíssimo
Como um livro escrito no início do século XVI pode ser tão atual? Afinal quem nunca viu nas redes aqueles que bancam os sábios, limpinhos e cheios de virtude? Ainda bem que a loucura nos ensinou a verdade e nos mostrou o abismo entre a realidade, o que somos e aquilo que forjamos, o que parecemos ser!
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