A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Rosângela 16/04/2020

Lindo
Durante a leitura, me senti na estância, fazendo companhia às mulheres, vivi a espera junto com elas, fiz parte da família. É uma imersão maravilhosa. Gostei demais, já vou começar hoje o segundo livro da trilogia.
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Luiza Boldt 11/04/2020

Livro muito bom, onde entramos na revolução farroupilha mas sem estarmos focados somente nos confrontos, mas sim acompanhando mais a vida de quem está do lado de fora na espera de entes queridos que estão lutando.
Achei muito interessante a alternância entre a história e as cartas da Manuela.
Só não foi 5 estrelas porque a Manuela em si me decepcionou um pouco, gostaria que ela tivesse tomado algumas decisões diferentes.
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Aline.Bottega 08/03/2020

Lindo. Emocionante. Arrebatador.
" ... e muito já anseio pela chegada deste outono. Quero ver as folhas secas pelo chão. Quero o vento úmido e as nuvens pesadas e a chuva que há de lavar tudo isso. Quero que tudo o que é cinzento abandone minha alma e se instale no céu e desabe sobre o campo." Misturando ficção com realidade, com uma linguagem poética única, a autora nos envolve nessa história do começo ao fim. Com certeza, um dos melhores livros que já li.
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Clarice.Beleza 07/03/2020

Parece que fomos feitas pra esperar
Adorei o livro. Envolvente com teor histórico. E frases que me marcaram como: "parece que nós mulheres fomos feitas para esperar..." esperar pelo filho, pelos maridos que vão pra guerra e depois pelos filhos que vão pra guerra. A maneira como o livro foi narrado e as sutilezas do poder da intuição feminina.
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paulla.costa.779 06/03/2020

A guerra dos farrapos foi o tema tema de fundo de um livro, está guerra foi abordada. E tendo personagens femininas bastante fortes , decididas e unidas . Onde nesta guerra mostra a transformação destas mulheres. E ao longo da história elas sofrem , algregram se e amadurem com o passar do tempo
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Jader 27/02/2020

Excelente ficção histórica, muito bem estruturada, personagens bem construídos e escrita fluida.
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Rafs 18/02/2020

Não sei definir...
É difícil definir esse livro. A escrita da autora foi impecável, porém, se tratando de 1835 é totalmente compreensível que eu tenha encontrado dificuldade de interpretar certos acontecimentos ao longo da leitura. Me inconformei diversas vezes com o racismo e machismo muito presentes e bem descritos ao longo da estória, reação totalmente normal visando que estamos em 2020 e tendo nascido neste século encontro dificuldade em aceitar que esse tipo de coisa acontecia/acontece.
Me peguei perdida em alguns momentos pois a estória oscila de um personagem para outro muito rapidamente, ora pensava que estava com a Rosário mas na verdade, era sobre Manuela, hehe.
Apesar de tudo, ao final, estive grata por ter tido a experiência de poder ler essa obra e aprender pouco mais sobre essa parcela da história do país em que vivo. Esperava muito mais romance do que guerra, mas se paro para pensar, a vida é isso, não é mesmo?
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Biblioteca Álvaro Guerra 13/02/2020

A Casa das Sete Mulheres é um romance escrito pela autora gaúcha Letícia Wierzchowski, lançado em abril de 2002. O livro levou à produção de uma minissérie com o mesmo nome, exibida pela Rede Globo no ano seguinte.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501063304
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Ohana Taís 07/02/2020

Guerra dos Farrapos em profundidade
Foi a leitura que parecia que nunca chegava ao fim. Embora seja muito bem escrita e de fácil compreensão, é repleta de expressões da época e da terra gaúcha. Talvez essa demora para finalizar a obra seja mais um fator que Letícia usou ao seu favor para expressar com profundidade o que demonstra na obra: espera, mais espera e muito vazio.


Essa poderia muito bem ser uma história que falasse sobre como os homens revolucionários foram fortes, aguerridos e bravos nessa luta que durou quase 10 anos. Acompanhamos parte da trajetória de Bento Gonçalves e seus homens nessa guerra, mas, o que nunca é falado ou mostrado se torna o principal cenário dessa obra: a longa espera recheada de sentimentos nas entrelinhas das fiéis mulheres da família Gonçalves: Caetana, D. Ana, Maria Manuela, Perpétua, Manuela, Mariana e Rosário. D. Antônia, da Estância do Brejo e irmã de Bento, também participa ativamente dessa longa jornada.


Desde que a família Gonçalves sai de Pelotas para a Estância da Barra em Camaquã, a guerra põe fim aos bailes para dar lugar às rezas, aos bordados, a necessidade de manter tudo em ordem para a volta incerta dos seus homens. Nisso, amores e desamores, tristezas e pequenas alegrias, passeios e comilanças, mortes e ferimentos, desafios aos padrões da sociedade e, acima de tudo, o famoso sexto sentido, por meio de sonhos, minuanos, fogos e sensações são apresentados com maestria.


Talvez eu ainda não ame essa obra como um dia vou amar, mas talvez seja por ainda não ter digerido completamente todas as 516 páginas, que mostraram que a Guerra dos Farrapos não foi exatamente como a cultura gaúcha tem o costume de exaltar. Vale muito a leitura!
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Karol 27/01/2020

Um história sobre esperas e perdas
Durante a leitura, me veio muitas vezes aquele mesmo vazio que senti quando li Cem Anos de Solidão. O sentimento de compactuar de alguma forma com o que aquelas mulheres sentiam. Um amor lancinante muitas vezes não correspondido, a espera, a perda, o medo da solidão, o abandono, a impossibilidade de não poder fazer nada para mudar as coisas. Percebi que tenho um pouco da cada uma daquelas mulheres; e em diferentes fases da minha vida, tive mais a ver com umas do que com outras. Esse livro também me fez pensar sobre como as mulheres eram (e são) educadas. Com certeza se a educação fosse outra - de mulheres mais fortes, independentes, autoconfiantes e de alta inteligência emocional - as coisas teriam sido diferentes e não teriam sofrido tanto assim - e sem o destino trágico que algumas tiveram. Depois de terminado o livro, preciso dizer que a mulher que mais me inspirou foi D. Antônia. Equilibrada, ponderada, solícita. Quem eu preciso mais me aproximar um dia.
arrobasamara 17/04/2020minha estante
Nossa, eu também SUPER lembrei de cem anos de solidão quando tava lendo a casa das sete mulheres




Anna 20/01/2020

Adorável
Valeu a pena toda a expectativa para ler esse livro, e demorou mais de um ano. Mas a história é linda e cativante do começo ao fim, com essas sete mulheres, cada uma guerreira ao seu modo de ser, e pacientes.
Na longa espera, para ver os seus homens voltando da longa guerra, vivos ou não. Mas sempre rezando, para que voltassem...
Maravilhoso!
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Cristina.Melo 20/11/2019

Um total de 0 defeitos
5 estrelas, um dos favoritos da vida com certeza. É extenso, as cartas mais pro final do livro são bem difíceis de compreender! Mas é maravilhoso, sem palavras já quero ler o próximo dessa trilogia com certeza!
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Mari 14/08/2019

Amooooooo
Completamente apaixonada por esse livro...
Amo tudo nele, a história,os personagens até a edição ♥️
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