Mila 29/04/2013
A rosa perdida
O que achei do livro:
Na capa está escrito: "Uma história emocionante sobre a viagem que todo ser humano deve fazer: a busca de si mesmo."
Este livro estava esquecido no meu armário há muitos anos, e jamais tive curiosidade para lê-lo, e acabei por esquecer, deixando de lado, e agora que precisei de algo para ler, busquei-o e juro, não perdi meu tempo. O livro parece um pouco viajado sabe? Mas gostei, e tem muitas partes bonitas e ensinamentos que levarei para a vida toda.
Diana é uma mulher de 24 anos, solteira, que sonha em ser escritora, mas desiste pois acredita não ser boa o suficiente. Sua mae falece, e com isso, deixa uma carta pedindo a ela que procure sua irmã gêmea, Maria, que esta não a conhece. Aos poucos ela cria coragem para ler o pedido da mãe, e com isto, ela pede para ler também as cartas enviadas por Maria um mês antes de falecer. A jornada de Diana na busca a sua irmã e a si mesmo só começa quando ela pega um voo para Istambul, e conhece Zeynep Hanim, que a ensina a ler as tais rosas citadas por Maria nas cartas enviadas a mãe. Diana não entendia até então como alguém consegue ouvir as rosas, para ela, impossível. Nas cartas deixadas por sua irmã, Maria, há claramente essa percepção do mundo e como ela conseguiu ouvir as rosas, e também, o desejo infinito de conhecer a mãe. No meio dessa viagem, Diana acaba conhecendo um jovem pintor, que pratica sua arte em uma praça, perto de sua casa, e também conhece um mendigo, que a ajuda, de maneira estranha, a ir atrás das rosas perdidas de sua vida. O mais fascinante é o descobrimento de Maria, de como ela é, e onde ela estava. Fiquei com a estranha sensação de que falta mais ainda, para mim a história apenas começou.