O Escafandro e a Borboleta

O Escafandro e a Borboleta Jean-Dominique Bauby




Resenhas - O Escafandro e a Borboleta


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Andalik0 29/11/2022

Para refletir
Achei que não conseguiria escrever uma resenha sobre esse livro... Até porque, o que eu, com toda a minha rasidade, poderia dizer de um autor que escreveu um livro inteirinho com apenas o movimento de um único olho? Obviamente, nada!

Então, só escrevo isso para confirmar que nada é impossível!!! Acredite em si mesmo e nunca deixem que ninguém diga que você não é capaz!
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Joao.Pedro 12/10/2021

Atordoante
Este é um daqueles livros em que você termina pensando em como a qualquer momento sua vida pode mudar totalmente do dia pra noite, e que faz você querer passar mais tempo com as pessoas que ama e mostrando esse amor não só com palavras mas com ações. Faz você querer aproveitar um pouco mais a vida e as coisas mais simples como se fosse a primeira vez.
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Nerd Geek Feeli 29/06/2014

O Escafandro Inteiro
"Como fica evidente em muitos pedaços do livro e também do longa metragem, uma das coisas que muito incomoda Bauby é a deterioração de sua imagem frente à doença e, obviamente, sua incapacidade de fazer sexo ou ter qualquer contato físico com mulheres. Diante da completa inutilização de seu corpo pela síndrome de locked in, Jean Dominique tem frequentes devaneios de cunho erótico. Não é de se estranhar, na verdade, que ele pense dessa forma, uma vez que era o físico o seu maior orgulho e sua vaidade."

[...]

"Para ilustrar melhor suas confissões de homem “inválido” cujos pensamentos continuam como atividade única do ser, Jean Do usou a belíssima metáfora do escafandro e da borboleta. Como leves borboletas, seus pensamentos voam longe, alçam rasantes altos, se movimentam com amplitude invejável, viajando mais longas distâncias do que pode o corpo físico: vão ao presente, passado e futuro. No lugar do pesado amontoado de carne, hormônios, sangue e órgãos que se tornara sua camada física, Bauby colocou um escafandro. Talvez de latão… Ou talvez trouxesse o peso do chumbo. Não havia dúvidas contudo de que pesava, e sendo oco, aprisionava um ser alado. Curiosamente, escafandro vem do grego e significa homem-oco. O quão oco se sentia Bauby, se tudo o que havia sobrado estava por dentro?"

Leia nossa resenha completa do livro que deu origem ao filme em:

site: http://nerdgeekfeelings.com/2014/06/29/livro-o-escafandro-e-a-borboleta/
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Aline164 04/02/2014

Desde que vi o filme, há vários anos, fiquei interessada no livro. Surgiu a oportunidade de comprá-lo, junto com outros livros que eu queria, e intercalei a leitura com a de outros livros que já estava lendo.
Me impressionou a forma como foi escrito. Com o piscar de um único olho. Por isso talvez eu o considere especial, por ter sido escrito com tamanho esforço e força de vontade. Imagino que, para Jean-Dominique, escrever o livro tenha sido como ter encontrado uma janela para respirar.
Achei bem tocante a forma como ele conta sobre sua nova realidade (de alguém que está aprisionado ao corpo inerte) e de lembranças alegres ao lado de amigos e da família.
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Ceduardo 19/10/2011

Um lição
Li o livro e depois vi o filme. Soube pelo filme, que o personagem morreu alguns dias após a publicação do livro, que independente disso foi um grande sucesso. Só de saber as condições em que o livro foi escrito, nos faz refletir sobre nós mesmos, de como desperdiçamos a nossa vida com futilidade, ou criamos tantas desculpas para não fazer o que deve ser feito. Um livro pequeno e simples, mas uma lição fabulosa e uma história comovente. Um livro que precisa ser lido, por que pode ser muito importante para o desenvolvimento pessoal da maioria das pessoas, e foi para o meu.
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eglair 11/05/2011

Sindrome do encarceramento
A história verídica apresentada neste livro é realmente muito triste e devastadora. Traz muita reflexão e é uma verdadeira lição de vida. Posso dizer que pra mim também foi um tanto desesperador pois sempre tento me colocar na situação descrita.

Jean Dominique Bauby, teve um acidente vascular cerebral (AVC), entrou em coma e depois de alguns dias descobriu que havia perdido a capacidade de se movimentar e falar. Ele se encontrava em uma condição rara chamada Sindrome do encarceramento, onde só conseguia movimentar a pálpebra do olho esquerdo.

Em total clausura dentro de seu próprio corpo, Baudy conta sua experiência, frustações e conquistas. Com a falta de movimentos, o que lhe restou foi deixar seu espírito viajar através de suas memórias, criatividade e imaginação. Ele narra como essa inquietação transformou sua realidade e descreve a experiência transformadora e ao mesmo tempo permanente.

Apesar de sua condição, o livro foi ditado por ele mesmo através de um sistema desenvolvido por fonoaudiólogos. Esse sistema consiste de um alfabeto especial, (onde as letras com maior frequencia na língua francesa aparecem primeiro), e ao escutar a letra que deseja escrever, o paciente pisca e as palavras vão se formando. Foi realmente um trabalho de perseverança.

O Escafandro e a Borboleta é um desses livros que faz você perceber o valor da vida, de cada momento, dos pequenos detalhes que deixamos de lado na correria do dia-a-dia. Abaixo, segue o tralier do filme que foi lançado em 2007.
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Mel 04/07/2011

Ouvi falar dessa obra quando estava na faculdade. O filme foi indicado para a classe por dois professores, mas era relativamente difícil de ser encontrado em locadoras. Em 2010, a HBO exibiu o filme, e finalmente consegui assistir. Me interessei imediatamente pelo livro, e o indico.
O autor tem um bom humor implícito em sua escrita, a despeito da situação em que se encontra: após um AVC, suas sequelas o permitem a movimentação de apenas um olho, o olho esquerdo. Graças a uma adaptação que consiste em uma placa com todas as letras do alfabeto, na ordem em que são mais utilizadas na língua francesa, ele consegue se comunicar com os demais, piscando quando seu interlocutor fala a letra desejada. E é assim que ele escreve este livro, O Escafandro e a Borboleta, contando sua rotina no hospital, lembranças da sua vida passada e sua percepção sobre si mesmo e os outros. É uma obra admirável.
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Marcal4 11/12/2021

Tocante
Leitura fácil e rápida, bem reflexiva, cheguei a assistir o filme dessa história na faculdade de psicologia, bem tocante.
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Pappa 01/01/2010

O livro conta algumas passagens da vida do autor, Jean-Domique Bauby, que após um acidente vascular cerebral desenvolve a síndrome do encarceramento (locked-in syndrome). A doença o prende dentro de seu próprio corpo, permitindo apenas o movimento do olho esquerdo e sutis movimentos de cabeça, enquanto que sua consciência e memórias permanecem intactas.

A princípio pensei se tratar de um livro um pouco depressivo, principalmente por já ter visto o filme que foi feito a partir da obra - angustiante por sinal. Mas me surpreendi bastante. A leitura é leve, o estilo é descontraído, ele não tem o mínimo de auto-piedade, enfrenta seu problema como se fosse um fato ruim da vida, mas continua tendo esperanças de seguir vivendo, da maneira que for possível, dando mais atenção e valor às pequenas coisas que ocorrem no dia-a-dia.

Outro ponto interessante é que é possível notar que o autor é francês. Já vi alguns filmes em francês e eles falam muito rápido, e passam muita informação em pouco tempo. Em algumas passagens das divagações do autor, percebe-se este mesmo fato.

O que acho mais fantástico relacionado à obra é que ela foi toda ditada pelo autor somente com piscadas de seu olho esquerdo. Ele aprendeu a se comunicar dessa maneira durante sua estadia no hospital com o auxílio de um alfabeto especial, que ordena as letras pela frequência com que elas aparecem nas palavras francesas.

Para concluir: é um livro leve, curto, dá para ser lido em uma tacada só, e que trás todo um sentimento atrelado que nos faz refletir sobre nossas próprias vidas. Não é nenhum clássico, e nem pode-se dizer que é uma história realmente, são trechos da vida de um homem que mantém sua esperança mesmo numa situação muito desvantajosa.
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Patricia :) 17/06/2009

mais que uma lição de vida, uma lição de amor à própria vida
percorrer as 142 páginas, de capítulos curtos e letras grandes (estilo livro infantil sem gravuras!), certamente foi uma viagem fantástica. tudo, desde as breves - e intensas - incursões pelo mundo particular em que Jean-Dominique Bauby fora obrigado a adentrar ao sofrer o acidente, até os fatos do seu passado, relatados da maneira como ele passou a percebê-los. talvez o mais incrível seja a forma como esse livro foi escrito, com aquilo que restou ao autor para se comunicar com qualquer "vida-lá-fora": sua pálpebra esquerda. cada letra foi pensada e passada para o papel com grande esforço... é, definitivamente, um livro belo e profundo sobre a vida e suas limitações - ou talvez transgressões - escrito (indiretamente) por alguém praticamente 100% trancado em si mesmo. um doce sopro de simplicidade e esperança, com uma pitada de bom humor.
recomendo o filme também.
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montemor 11/04/2009

Inspiração
Comecei a ler este livro, mas parei por um tempo. Ainda não estava na hora...Ainda não vi o filme, prefiro ler o livro antes. Logo nos primeiros capítulos percebi que o autor é bem detalhista, tanto com relação às características do ambiente, quanto às pessoas e à sua situação.
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Eduardo 22/03/2009

Superação
Imagine que você acordou todo paralisado. E que sua unica janela para o mundo é o seu olho esquerdo. O que voce faz? desiste? Jean Dominique resolveu viver e contar sua experiencia, sem pieguice, as vezes com sarcasmo sutil, as vezes com humor acido, mas sempre fiel a verdade de ser um ser humano preso ao seu corpo. Livro valioso e bem escrito que não fica a dever em nada a qualquer outro.
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Karina 21/01/2009

Impressionante!
IMPRESSIONANTE!!! Após assistir ao filme, corri para o computador e encomendei o livro na Martins Fontes. Tanto o filme quanto o livro são excelentes, pois se completam, não são daquele tipo em que o livro conta a exata história do filme... Recomendo!
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Marcos Bassini 21/01/2009minha estante
E uma das coisas que mais me impressiona no livro, além de um exercício de estilo inimaginável para quem não tem condições físicas de escrever e reescrever até a frase perfeita, é que em nenhum momento o autor apela para o sentimentalismo ou para a lição de vida que transformariam a obra num dramalhão piegas ou em outro auto-ajuda desses que assolam as prateleiras, deixando que o mesmo que salvou o autor, salve a obra: o humor.




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