Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas...

Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas... Neil Gaiman
Lemony Snicket
George Saunders




Resenhas - Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas que não são tão sinistras, quem sabe, dependendo de como você se sente quanto a lugares que somem, celulares extraviados, seres vindos do espaço, pais que desaparecem no Peru, um homem ...


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Marina 26/09/2012

Quando me deparei com este livro, o que me chamou a atenção foram os autores. Nomes de peso como Nick Hornby (um dos meus escritores preferidos), Neil Gaiman, Jonathan Safran Foer e Lemony Snicket encabeçam a lista de contos. Comprei então sem nem pensar. E a edição incrível publicada aqui pela Cosac Naify é de um acabamento primoroso, desde o design ao tipo de papel. E tudo no livro, a começar pelo título (Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas que não são tão sinistras, quem sabe, dependendo de como você se sente quanto a lugares que somem, celulares extraviados, seres vindos do espaço, pais que desaparecem no Peru, um homem chamado Lars Farf e outra história que não conseguimos acabar, de modo que talvez você possa quebrar esse galho), passando pelas incríveis ilustrações de artistas renomados, pela introdução divertida de Snicket, pelas palavras cruzadas e pelo conto inacabado, dá ares despojados e modernos à publicação.
Bem, o único problema que tive que com esse livro foi que, ao comprar, eu não sabia que se tratava de um conteúdo mais juvenil. Tanto no site da Livraria Cultura quanto da FNAC, o livro estava enquadrado apenas em literatura estrangeira - contos e crônicas. Me decepcionei um pouco neste aspecto, por isso as quatro estrelas. Mas acredito que pela qualidade do conjunto - edição e texto - o livro merece 5 estrelas para quem curte este gênero.
Segue abaixo brevíssimas descrições de cada conto (os marcados com asteriscos foram os que mais gostei):

*Pequeno País (Nick Hornby) - Stefan, um menino de 14 anos, mora no menor país do mundo, do tamanho de um campo. O país é tão pequeno que ele não aparece no mapa. As coisas começam a complicar para o garoto quando, por falta de habitantes para compor o time de futebol do país, Stefan é forçado a integrar a equipe de um esporte que ele detesta.

Lars Farf, pai e marido excessivamente temeroso (George Saunders) - Lars é um homem que, depois de um acidente em que sua casa pegou fogo, passou a ter um medo extremo de possíveis infortúnios, e começa a tomar medidas extremas para proteger a ele e sua família.

*Monstro (Kelly Link) - o cenário é um daqueles acampamentos de verão para crianças. O grupo de garotos da cabana 4 alegam ter visto um monstro pelas redondezas. Enquanto os garotos da cabana 6 exercem as atividades de acampamento, crescem as especulações sobre o monstro.

As Competições de Cowlick (Richard Kennedy) - Uma gangue cujo chefe é chamado de Osso de Porco invade uma pequena cidade, Cowlick. O xerife e sua equipe estão ausentes, então um morador chamado Wally resolve enfrentar o bando.

Vendidos Separadamente (Jon Scieszka) - conto escrito a partir de slogans e referências a propagandas publicitárias americanas.

O Terceiro desejo de Seymour (Sam Swope) - um garoto chamado Seymour é filho de uma ogra que não gosta de crianças, incluindo o próprio filho. Apesar de querer o amor e a atenção da mãe, a ogra só se preocupa com seus inúmeros gatos. Um encontro inesperado muda a vida de Seymour.

Grimble (Clement Freud) - Grimble é uma criança cujos pais são muito desatentos. Eles viajam e deixam Grimble sozinho em casa, que vai se virando seguindo as instruções deixadas em bilhetes pelos pais.

Spoony-e & Spandy-3 contra as hordas roxas (James Kochalka) - esta é uma história em quadrinhos escrita e ilustrada pelo próprio James.

Pássaro-do-sol (Neil Gaiman) - um excêntrico grupo que forma o clube Epicurista resolve viajar para o Cairo em busca de um exótico pássaro, que segundo dizem, possui um sabor extraordinário.

*O telefone da ACSE (Jeanne Duprau) - Martin é um garoto que passa muito tempo andando sozinho de patins. Em uma tarde encontrou um celular perdido num parque, e resolveu tentar achar o dono pelos números favoritos salvos no telefone.

*O Sexto Distrito (Jonathan Safran Foer) - Dizem que houve uma época em que existia uma pequena ilha, o sexto distrito, ao lado de Manhattan. Era tão perto que o recordista em salto em distância conseguia pular de Manhattan ao Sexto Distrito sem tocar na água.
Liliane32 13/06/2023minha estante
Excelente resenha!! ?


Marina 14/07/2023minha estante
obrigada, Liliane! :) nessa época eu tinha mais paciência pra escrever resenhar detalhadas... rss




Coruja 23/07/2013

Estou me sentindo desapontada por não ter conseguido gostar tanto deste livro ao final da leitura quanto gostei dele quando nos encontramos pela primeira vez numa estante de livraria... Do título aos autores que participaram da antologia, ele tinha tudo para se tornar um favorito.

Contudo...

Contudo, eu tenho de aprender a parar de comprar coletâneas de contos só porque tem o nome do Neil Gaiman na capa, especialmente porque na maior parte das vezes, quando faço isso, acabo descobrindo que eu já tinha lido a história dele naquela antologia em alguma coletânea própria do homem.

Não, sério... eu tenho umas quatro ou cinco aquisições que catei porque tinha o nome do Gaiman entre os autores e aí quando eu chegava na história dele, descobria que já tinha lido aquele conto em Coisas Frágeis ou Smoke and Mirrors. Não fiquei louca da vida porque essas antologias me fizeram descobrir outros autores que entraram na minha lista de querências, mas me decepcionei um pouco com essa repetição infinda...

Os contos, de uma maneira geral, são bons, mas nada que te faça cair da cadeira ou ficar ‘oh, meu deus, esse livro mudou minha vida’. O grande problema dele é que a maturidade das histórias é muito... variável. Há contos ridiculamente bobinhos, bem infantis e outros mais maduros, até um tanto cruéis.

Simpatizei especialmente com as duas primeiras histórias: Pequeno País do Nick Hornby e Lars Farf, pai e marido excessivamente temeroso, que se concentram em pequenos detalhes e sentimentos e, já ao final, O Telefone da ACSE, que é também um conto bastante terno.

O projeto gráfico, por outro lado, é simplesmente fantástico, primoroso, com ilustrações para todas as histórias – e pelo menos isso foi novidade para mim ao ler O Pássaro de Sol do Gaiman (que, de toda forma, é uma das minhas histórias favoritas dele...).

De forma geral, ainda acredito que o volume teria se saído melhor com uma seleção mais balanceada das histórias a fazer parte da antologia. Não foi uma perda de tempo, mas tinha potencial para ser bem melhor...

site: Para ler: Foras da Lei Barulhentos, Bolhas Raivosas e Algumas Outras Coisas...
aquamarinamelo 14/02/2014minha estante
Tive o mesmo problema que você na questão de comprar o livro porque viu Gaiman entre os autores e dar de cara com um conto do Coisas Frágeis. Achei alguns dos contos muito sem graça, mas serviu para conhecer outros autores. E a edição é belíssima. E estava em promoção.


Karol 29/08/2014minha estante
Eu fui na besteira de julgar o livro pela capa: capa linda, projeto gráfico lindo e conteúdo fraco.




luizguilherme.puga 27/08/2021

Livro de contos infanto-juvenis que conta com a participação de nomes importantes como Lemony Snicket, Jonathan Safran Foer, Neil Gaiman e outros. O aspecto gráfico e editorial é impecável, já a qualidade dos contos é muitos discrepantes. Alguns contos são arrastados, maçantes e infantilizados, outros bons, e outros brilhantes, como o caso do conto escrito pelo Neil Gaiman e do escrito Clement Freud. No final das contas valeu a leitura.
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Nanna - Livraneios 17/05/2020

Críticas válidas, mas a narrativa poderia ter sido melhor
O livro Foras da Lei (...) - o título é gigante - reúne 11 contos de autores distintos e ilustrados. Todos eles contam com narrativas que apresentam a realidade de maneira inusitada, até mesmo fantasiosa em certo ponto. A obra é direcionada para crianças, mas seus contos são acompanhados por - o que eu entendi serem - críticas à sociedade como um todo, além de reflexões interessantes.
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Quando comecei a leitura estava muito entusiasmada, e no decorrer dela isso se perdeu um pouco. Foi o que fez com que eu deixasse o livro parado faltando menos de 100 páginas para o fim, por mais de um ano. Apesar disso, quando retomei finalizei a leitura rápido e gostei do conjunto da obra.
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Como falei, o livro é acompanhado por, além de suas narrativas, lições e críticas que são relevantes para a nossa sociedade. Eu tenho medo de que elas tenham sido coisa da minha cabeça, mas acredito que não, rs.
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Apesar de ter gostado da obra, sinto que a crítica foi mais efetiva do que as narrativas em si, para mim. Acabei dando 3.5 ⭐️ justamente por ter achado os apontamentos válidos e alguns contos terem funcionado muito pra mim - mesmo que outros não tenham funcionado tanto.
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Nanna, você recomenda? 🧐 - Se você tem interesse na obra, sim. Não deixe de ler porque eu não amei o livro. Ele é um livro bom e não me arrependo da leitura, afinal quis lê-lo por muitos anos.

site: http://instagram.com/livraneios
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Teeh 08/01/2013

Foras da Lei Barulhentos e mais título que seria muito título para o título do meu post, entendeu? Não? Então leia o post.
Venho aqui neste post fazer algo que não faço com muita frequência, falar sobre livros em post, então… Esse em especial chamou muito a minha atenção com uma capa com esse título, prontos? Aposto que das 5 pessoas que forem ler isso aqui, 3 não vão terminar de ler o título ”Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas que não são tão sinistras, quem sabe, dependendo de como você se sente quanto a lugares que somem, celulares extraviados, seres vindos do espaço, pais que desaparecem no Peru, um homem chamado Lars Farf e outra história que não conseguimos acabar, de modo que talvez você possa quebrar esse galho”, pois é, eu não reli esse titulo enorme muitas vezes, porém o que mais me chamou atenção foram os autores dos contos, Neil Gaiman e Lemony Snicket e assim comprei.

Porém, não pensem que continuarei falando sobre os dois, ao contrário, do Lemony Snicket temos apenas meia historia para o leitor mesmo completar(que estarei mandando a minha em breve para a Cosac Naify) e do Gaiman temos o conto “Pássaro de Sol” que não é novidade alguma para quem já leu “Coisas Frágeis”, não desmerecendo, é um conto ótimo, ainda mais entre os muitos que se destacam no trabalho do Gaiman. (...)

Continua aqui http://livrosaquaticos.wordpress.com/2013/01/08/foras-da-lei-barulhentos-e-mais-titulo-que-seria-muito-titulo-para-o-titulo-do-meu-post-entendeu-nao-entao-leia-o-post/comment-page-1/#comment-2

:)
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IGuittis 13/01/2022

Eu comprei esse livro principalmente por ter um conto do Neil Gaiman, que de todos os escritores é o que eu conhecia e gostava. E realmente para mim o conto dele é o melhor desse livro.
Tem outro contos muito bons, mas tem uns que eu achei meio sem pé nem cabeça. Mas isso é muito comum em livros desse tipo.
A edição é bonita, apesar das folhas serem brancas, como tem bastante ilustrações é bem legal, e cada conto é ilustrado por uma artista diferente.
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Gláucia 22/07/2020

É um compilado de contos alguns bons outros nem tanto, mas para passar o tempo lendo um por dia já está valendo.
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Paulo 02/08/2020

Gostei muito dos contos enquanto estava lendo, depois esqueci quase todos eles.

Os meus contos favoritos foram Gimble e Monstro. São especialmente imaginativas e contém um senso de humor peculiar, que me atraiu muito.

As ilustrações também são muito bem feitas e a edição em geral fez um ótimo trabalho.
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Rose 04/06/2020

Esse livro é repleto de contos aleatórios ótimos para quando se está de ressaca literária
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Italo.Teixeira 19/07/2017

Temos que considerar que esse é um livro para crianças. Então não podemos avalia-lo de outra maneira, senão como um livro infantil.
Apesar de ter começado com o pé direito (uma dedicatória incrível, introdução divertida e dois bons contos logo de cara), a coisa deu uma desandada para mim depois disso. O meu eu de 12 anos não iria se divertir muito com essas histórias. Talvez eu seja uma criança chata, como diz a introdução, ou talvez o livro como um todo que seja chato mesmo.
Apesar de trazer nomes de peso, essa não é a reunião dos seus melhores trabalhos.
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Portal Caneca 01/08/2014

Um livro com um título destes não podia ser comum e de fato não é. Para situar levemente a questão: um dos contos não tem fim. Sim. Exatamente: não tem fim. Na lombada do livro é dito que o conto escrito por Lemony Snicket (autor de ‘Desventuras em Série’) perdeu o fim e que a “quebrança de galho” (fim do título) é justamente para a gente fazer isso: acabar o conto. Lemony também escreve a introdução do livro ao mesmo molde que sua tão famosa série infantil. Outro fato particular com o livro é o fato de cada um dos 11 contos ser ilustrado por um artista diferente, então a dinâmica do livro muda também nesse sentido a cada história. Os desenhos são muito interessantes e contribuem muito para uma bela edição da editora Cosac Naify.

Dentre as histórias: temos um vilarejo que é um país inteiro (é possível atravessar o país prendendo a respiração); um conto de acampamento, um distrito perdido de Nova York, história de duende, um pai extremamente preocupado com a família, etc. Um personagem mais estranho que outro, realmente só lendo.

De modo geral as histórias remetem a momentos da infância, e a leitura é fluida – tanto que li o livro todo de 220 páginas em poucas horas – Nos contos, você ri, fica meio assustado, não sente nada ou tudo isso junto. Além de Snicket, o volume trás ainda autores famosos da literatura norte-americana como Neil Gaiman, Nick Hornby, Jonathan Safran Foer e Clement Freud que, mesmo sendo autores tipicamente adultos, não deixam a desejar aos leitores juvenis.

Personagens muito bizarros em meio a situações bem inusitadas te prendem do começo ao fim da história, por mais que em nenhuma delas tenha algo de extremo mistério ou coisas a serem explicadas. Os contos são uma boa sugestão para se ler num dia de preguiça, balançando na rede ou sentado numa varanda que possibilite sentir uma boa brisa de verão.

Ah! Na capa é proposto um tipo de interação: para caber tudo, foi necessário usar a capa e a contra-capa, e para conseguir acompanhar é necessário se orientar pelas setas que levam pra frente e para trás e te fazem ler de ponta cabeça e etc. Uma proposta bem interessante. Fora isso, como citei bem no começo, de fato eles pedem que nós acabemos um conto iniciado por Lemony Snicket - o começo dele se encontra no verso da sobrecapa. Assim que acabar o meu, publico aqui no Caneca para vocês lerem, prometo! – a ideia é mandar o conto pra editora e ela (na época do lançamento ao menos) publica algumas no facebook.

site: http://portalcaneca.com.br/
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analu 18/08/2020

Contos infanto-juvenis com uma pegada nonsense
O livro me chamou atenção inicialmente pela edição linda da cosac, com sobrecapa e contos ilustrados, além de uma curadoria de autores que gosto muito, como neil gaiman e lemony snicket. No entanto, não sabia que o conteudo era voltado mais para o público infanto-juvenil, o que me gerou uma leve decepção. Fora isso os contos são divertidinhos, muitos seguem um padrão
meio 'non-sense', que não é muito meu estilo, mas que torna a leitura rapida, e despretensiosa. Alguns contos gostei bastante, como o 'passaro do sol' e 'o ultimo desejo de seymour', agora outros eu achei meio maçantes e aleatorios, como "grimble". Não é o meu livro de contos favoritos, mas vale a leitura pelas ilustrações e trabalho gráfico.
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Rittes 09/05/2017

Fora de prumo
Uma edição belíssima para um livro não tão belo assim. Acho que isso resume bem o que é este "Foras da lei etc.etc.etc." Ideias boas, mas desperdiçadas. Dos 11 contos só quatro me agradaram. Coincidentemente, os dois primeiros e os dois últimos. Repetições chatíssimas ou simplesmente sem pé nem cabeça se revezam até deixar qualquer leitor fora do prumo. Apenas curioso, se você tiver algum tempo a perder...
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Gabriela 09/08/2017

O título "verdadeiro" do livro é enorme (olhem na sinopse), mas tem isso tudo mesmo que ele diz. São onze contos de diversos autores, a maioria das quais eu nunca tinha ouvido falar, e cada conto tem um ilustrador diferente também. O lado bom de livros com contos de várias pessoas é que você pode conhecer o trabalho dos autores sem se comprometer em comprar um livro só deles. O lado ruim é que sempre terá contos dos quais você não gostará, correndo o risco de eles serem a maioria.

Este livro caiu no último caso. O único autor de quem eu realmente já havia lido alguma coisa foi Neil Gaiman, e foi dele um dos poucos contos de que gostei. Lemony Snicket, de quem eu nunca li nada mas sei quais livros escreveu, faz a introdução e o começo de um conto que é para os leitores terminarem, mas não gostei tanto assim da introdução.

A verdade é que a maioria dos contos é meio estranha, coisas muito toscas acontecem, e ainda existem alguns que são com o final aberto. É um livro para o público infanto-juvenil, algo entre os 9 e 13 anos, mas a Gabriela dessa idade teria gostado menos ainda, pois nunca fui muito fã de coisas sem explicação ou finais abertos.

De qualquer forma, houve contos de que realmente gostei: "Pequeno País" de Nick Hornby, "As Competições de Cowlick" de Richard Kennedy, "Pássaro-do-sol" de Neil Gaiman e "O Telefone da ACSE" de Jeanne DuPrau.

Além disso, a parte gráfica do livro é bem bolada - característica marcante dos livros da falecida Cosac Naify. Não é capa dura, mas tem aquela jacket (como é o nome em português?), em cuja parte interna você encontra o conto inacabado de Lemony Snicket. A capa propriamente dita tem uma imagem de alguém fantasiado de uma meleca verde e a frase "Me abrace" em baixo relevo. Também gostei do trabalho de vários ilustradores. No blog tem umas imagens para quem quiser ver além da capa.

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br/2017/07/foras-da-lei-barulhentos-bolhas.html
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